Estratégias do Google para o seu consultório médico ser encontrado

Atrair pacientes é uma tarefa desafiadora para muitos médicos, mas com o Google é possível aumentar a visibilidade do seu consultório médico e assim, as chances de um paciente encontrar você.

Por isso, em um mundo cada vez mais conectado, os profissionais de saúde precisam se fazer cada vez mais presentes na internet. Neste sentido, o desenvolvimento de um site médico é essencial para uma estratégia de marketing digital!

Recorrer ao Google para tirar alguma dúvida ou encontrar uma informação é um hábito indiscutível ao redor do mundo, mas se engana quem pensa que o Google é apenas um local onde você encontra todas as respostas que precisa.

Porém, para aproveitar tudo que ele pode oferecer não basta apenas ter uma página, é preciso que ela esteja bem posicionada no Google. 

Vamos juntos descobrir como fazer isso?

Qual a importância de aparecer nas buscas do Google?

Estar bem posicionado no Google é o segredo para que os pacientes conheçam o seu nome e as informações do seu consultório. 

Isso acontece porque um bom posicionamento no Google pode ser uma das formas mais eficazes de atrair clientes.

 Atualmente, acima de 60% dos pacientes procuram na internet informações sobre sintomas, doenças, tratamentos, clínicas e médicos. Se as buscas foram redirecionadas para o site de algum médico, este ganhará visibilidade, credibilidade e, de quebra, um potencial paciente.

Para ser encontrado pelo paciente no Google você precisa investir em SEO, Google Meu Negócio e anúncios pagos. 

Benefícios de um bom posicionamento no Google

Estar na primeira página do Google é essencial, pois coloca sua empresa à disposição de novos clientes. Por exemplo, digamos que você tenha um local físico. Se você tivesse a escolha entre colocar seu negócio na estrada principal que passa pela cidade, ou em uma rua lateral que quase não recebe tráfego, qual escolheria? 

A estrada principal, é claro!

 Porque, no final, quanto mais pessoas enxergarem sua empresa, mais pessoas podem se tornar clientes ou recomendá-las a outras pessoas. Os principais benefícios de ter sua empresa bem posicionada são:

Aumento da sua Visibilidade Online

Além de estarem conectadas, as pessoas estão usando a internet para tomar decisões de compra. De acordo com infográfico divulgado pela Mine What, 81% dos compradores realizam pesquisas online antes de comprar.

Com resenhas, mapas, avaliações e descrições, a página de resultados do mecanismo de pesquisa do Google fornece um excesso de informações, antes mesmo que o usuário clique em algum dos resultados da busca!

Se uma pessoa clica no seu site ou não, estar na primeira página do Google é importante porque coloca sua empresa na frente das pessoas que pesquisam pelos seus serviços. Como dissemos anteriormente, é como ter o seu negócio na rua mais movimentada de uma cidade cheia de clientes prováveis.

Aumento do Tráfego para o seu Site

Uma das principais razões pelas quais as pessoas recorrem ao Google, é porque estão procurando a resposta para algo que é importante para elas. Seja uma informação de produto, serviço ou algo mais subjetivo, mas que pode ser agregado a um serviço que a sua empresa oferece. 

Estar na primeira página do Google aumenta drasticamente o tráfego para o seu site. Na verdade, a primeira página do Google captura pelo menos 71% do tráfego na web (algumas fontes indicam até 92%). A segunda página está longe de ser um sucesso: essa porcentagem tende a cair para 6% dos cliques no site. Esse declínio acentuado no tráfego da web é um indicador da importância da primeira página do Google.

Melhoria na experiência do usuário

Estar bem posicionado no Google exige um aumento significativo da quantidade e da qualidade do seu conteúdo. É por isso que leva tempo para construir um conteúdo e para o Google reconhecer que o mesmo satisfaz as necessidades das pessoas. Entretanto, o aumento do tráfego do ranking mais alto no Google vale bem o investimento e a espera.

Além disso, escrever regularmente sobre seus negócios exigirá uma sintonia com as últimas novidades do setor. Aparecer na primeira página do Google é importante porque facilita o desenvolvimento e a manutenção de uma base sólida de conhecimento sobre a qual sua empresa pode se manter firme.

Melhor engajamento com seu negócio

Como mencionado acima, melhorar sua classificação no Google exige conteúdo e eu digo muito conteúdo MESMO. Com mais conteúdo, você tem mais material para promover seu negócio, podendo compartilhar links para posts de blogs e páginas em suas mídias sociais e canais de e-mail. Você também pode pegar pequenos trechos de publicações maiores para criar posts de mídia social e até mesmo obter informações de posts do blog e usá-los para folhetos impressos e outras estratégias de marketing off-line.

Em seus esforços para chegar ao bom posicionamento do Google, onde as pessoas descobrirão você com mais frequência, seu aumento de conteúdo significa potencializar as oportunidades de envolvimento por meio de redes sociais e e-mails. Quanto mais você puder se engajar com seu seguidor, mais você poderá fortalecer sua conexão com ele.

5 dicas essenciais para o seu consultório ser encontrado nas buscas do Google

1. Um conteúdo de valor

Para destacar sua presença no meio digital, o primeiro passo é oferecer conteúdo que realmente tenha valor para o visitante, O ideal é entregar a informação que o usuário está procurando. Para isso, algumas regrinhas como conhecer seu público-alvo, estudar sua jornada de compra e as palavras-chave que usa nas buscas são passos essenciais.

2. Otimize o seu conteúdo

Após ter definido suas personas, jornadas de compra e palavras-chave, procure por variações que tenham menor concorrência. Por exemplo: ao invés de usar “clareamento dental”, por exemplo, você pode usar “clareamento dental duradouro”.  Uma vez definida a keyword, utilize no título do seu post, na descrição do conteúdo, além de utilizá-la naturalmente no texto. 

3. Links Internos e Externos

Seja na produção do site, como na criação de posts para o blog, é importante que os conteúdos apresentem relação. Esses são os chamados links internos. Ou seja, um assunto abordado em uma determinada oportunidade, pode ser citado em outro texto.

4. Otimização de Imagens

Ao utilizar imagens no conteúdo do site e blog, use a key word no nome da imagem e no Alt Text (ou Alt Tag). Dessa maneira, o Google indexa também a sua imagem nos parâmetros de busca. É mais uma ação dentro da estratégia de SEO, que pode auxiliar a obter um melhor resultado no ranking.

5. URL Amigável

A URL é o link da página onde será publicado seu conteúdo. Para atrair os mecanismos de busca, utilize também a palavra-chave neste espaço, utilizando todas estratégias para otimização.

É importante lembrar que você deve tirar acentos, cedilha ou qualquer outro detalhe que não consiga ser lido por HTML. Os buscadores leem códigos e esses símbolos não são lidos. Quanto mais simples você deixar a leitura do Google em sua página, mais fácil será para que você consiga ficar melhor posicionado. Além disso, cuide também com o tamanho. Evite URLs muito longas.

Conclusão 

O Google recebe todos os dias milhares de pesquisas e, por isso, você não pode ignorar as possibilidades do maior buscador do mundo. Seguindo as dicas que demos neste artigo, você vai perceber o quanto o Google é seu aliado para que você possa atrair novos pacientes para o seu consultório.

Por conseguinte, se você deseja melhorar o ranqueamento do seu site médico no Google, é preciso se dedicar a estudar o assunto ou contratar uma agência especializada em marketing médico. Com isso, através do Google, você irá atrair novos pacientes para seu consultório.

Além de todas as estratégias de marketing de um negócio, é preciso que se tenha uma contabilidade estável, para não haver sustos ao decorrer do tempo. 

Para isso, nós da Valor Contabilidade podemos te ajudar. Entre em contato com um de nossos colaboradores e vamos juntos estruturar o seu empreendimento lucrativo e de sucesso. 

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Quais são as diferenças entre consultório, clínica e centro médico?

Portrait of happy medical doctor woman in office.

Se graduar em medicina e passar pelo período de residência não é o único desafio que um profissional da saúde vai encontrar. Ao fim dessa etapa, você irá se deparar com mais um desafio, que é escolher qual caminho seguir. Quais são as diferenças entre consultório, clínica e centro médico?

Principalmente quando se trata da melhor escolha para fazer os seus atendimentos, seja para dar início a carreira, ingressar por meio de concurso ou abrir seu próprio estabelecimento de saúde. O profissional, muitas vezes, se vê dividido em escolher entre consultório, clínica ou um centro médico.

Neste sentido, embora os termos sejam constantemente usados como sinônimos, há diferenças fundamentais entre uma  clínica, um consultório e um centro médico que você deve saber, como, por exemplo, a infraestrutura do local, serviços prestados, questões legais e jurídicas.

A diferenciação desses locais impacta diretamente tanto para o dono do estabelecimento, quanto para o paciente que busca o atendimento. Para te ajudar a acabar com essas  incertezas através de toda a informação necessária, preparamos este artigo.

O que é um consultório médico? 

O principal foco do consultório é o atendimento aos pacientes. Neste sentido, é por este motivo que um consultório precisa ter uma estrutura básica, com espaço privado para os atendimentos, uma ou mais recepcionistas e o próprio médico.

Nesse tipo de estabelecimento, o médico poderá realizar algumas responsabilidades, como: consultar seus pacientes, realizar e solicitar exames, prescrever receitas e encaminhar os pacientes para outros consultórios, clínicas, centros médicos ou hospitais, caso seja necessário.

Por isso, normalmente, o consultório possui uma estrutura mais básica, porque ele funciona apenas para atender os pacientes. Nesse caso, por lei, pode-se abrir um consultório apenas com o CPF, sem a necessidade de um CNPJ. Por isso, os consultórios geralmente são menores e possuem uma infraestrutura mais simples do que as clínicas e centros médicos.

Além disso, é possível e até muito comum o profissional optar por um consultório compartilhado, ou seja, com vários médicos atendendo no mesmo prédio, cada um com sua sala e horário exclusivos ou podem até mesmo compartilhar a mesma sala de atendimento, desde que em horários diferentes.

Dessa forma, é possível dividir os custos com outros profissionais, como energia elétrica, água, telefone, aluguel do imóvel etc., ou seja: é uma vantagem.

O que é uma clínica médica?

A clínica médica costuma ser sempre maior do que um consultório, pois dentro dela são feitos outros tipos de procedimento além da consulta, por exemplo, pequenas cirurgias e exames mais complexos. Ou seja, a clínica é prestadora de serviços, pois contém mais equipamentos, espaço para internação e enfermagem. 

Neste tipo de estabelecimento, a estrutura da clínica deve concordar com a especialidade na qual ela abrange. Por exemplo, para abrir uma clínica de neurologia, você terá que equipá-la com eletroencefalograma, ecografia transfontanelar, ressonância, tomografia, etc.

Dessa forma, vários profissionais vão ajudar e fazer parte de uma clínica médica. Além disso, o espaço e os equipamentos que estão na clínica dependem do seu foco e objetivo. Justamente por isso, necessitam de uma equipe maior e mais especializada.

Vale ressaltar que, para abrir um consultório médico, você não precisará fazer a abertura de um CNPJ, pois poderá atuar legalmente como pessoa física, necessitando apenas do seu CPF e do laudo de avaliação do imóvel pela Vigilância Sanitária.

Contudo, poderá ser necessário apresentar outros documentos, como o Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES), alvará de funcionamento expedido pela prefeitura do município onde se localiza seu consultório e outros tipos de certificados dependendo da cidade.

O que é um centro médico?

Os centros médicos se assemelham bastante com as clínicas. Por isso, é comum que as pessoas confundam cada um dos locais e não saibam suas principais diferenças.

Porém, podemos dizer que o centro médico é uma conjunção de clínicas e consultórios, pois encontram-se várias instalações para oferecer diversos serviços de saúde. Para ser um centro médico, é preciso que ele tenha, obrigatoriamente, mais de um serviço na mesma localidade.

Sendo assim, enquanto as clínicas concentram profissionais de apenas uma especialidade, os centros médicos contam com profissionais de várias especialidades – e, da mesma forma que as clínicas, os centros médicos também podem ter salas de cirurgia, consultórios de atendimento e salas de exames – e por lei, precisam ter um CNPJ. 

Quais as principais diferenças entre um consultório, uma  clínica e  um centro médico?

A infraestrutura:

  • Consultório: possui uma estrutura mais simples, podendo ser apenas uma sala com poucos equipamentos (como computador, impressora, maca, dentre outros);
  • Clínica: possui um ambiente maior que os consultórios, porém geralmente menor que os centros médicos. As clínicas possuem uma especialidade a ser trabalhada e, dessa forma, devem ter os equipamentos necessários para que este trabalho seja feito;
  • Centro médico: de maneira geral, é visto como a união de várias clínicas que possuem diferentes especialidades. Ou seja, em um centro médico é possível ter salas de cirurgia, consultórios de atendimento e também salas de exames relacionados à especialidades do local.

Atividades:

  • Consultório: são realizadas consultas, encaminhamento para outros profissionais, prescrição de receita e requisição para exames;
  • Clínica: os procedimentos realizados podem ser mais complexos do que os que são feitos em consultórios. Nas clínicas são feitas intervenções médicas (como o diagnóstico e tratamento de doenças), consultas e alguns exames mais específicos (que dependem da especialidade do local);
  • Centro médico: um centro médico pode realizar diversas atividades, que vão desde consultas médicas até procedimentos cirúrgicos e exames, por exemplo. Neste local estão presentes profissionais de mais de uma especialidade, então as atividades realizadas mudam conforme os profissionais envolvidos.

Diferença jurídica: 

  • Consultório: por ser um empreendimento mais simples, pode ser criado apenas com a utilização do CPF;
  • Clínica: é um ambiente onde trabalham diversos profissionais (da mesma área). Por isso, para a sua instalação, deve-se abrir um CNPJ;
  • Centro médico: por possuírem tantas especialidades e profissionais diferentes, é fundamental que os centros médicos tenham um CNPJ para que possam ser instalados e, além disso, devem seguir rigidamente as normas estabelecidas pela Vigilância Sanitária, assim como as outras categorias.

Quais são as diferenças entre consultório, clínica e centro médico e qual a melhor opção para a sua carreira médica?

Fazer essa escolha, como mencionamos no início, é um grande desafio, mas a solução está nos seus principais objetivos. Vejamos:

  1. Você é um profissional que deseja “apenas” consultar os seus pacientes? Então o consultório  á é uma ótima opção que pode ser muito vantajosa.
  2. Se você deseja trabalhar em um local que já existe, deve analisar as oportunidades de clínicas ou centros médicos disponíveis.
  3. Agora, deseja se inserir em um lugar que tenha mais médicos com a sua especialidade? Então o ideal é uma clínica.
  4. Já se você quer trabalhar em um local que fornece diversos serviços e especialistas diferentes e por onde já passaram “vários outros profissionais”, o centro médico é a opção ideal.

Sendo assim, os principais pontos a serem analisados estão relacionados à sua especialidade, ao seu interesse, aos serviços que você quer oferecer e também, ao dinheiro disponível.

Conclusão

Após essa leitura, você conseguiu entender a diferença entre um consultório, uma clínica e um centro médico? Isso será muito importante, pois irá definir a trajetória que sua carreira irá seguir.

Sabemos que neste momento, um apoio profissional se faz necessário e nós podemos te ajudar!

Na Valor Contabilidade, possuímos uma equipe de colaboradores especializados para lhe auxiliar desde a abertura, até os trâmites para regularização, direitos e deveres da sua

clinica, centro médico ou consultório! Agende hoje mesmo uma conversa com um de nossos consultores.

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Pró-labore em clínicas odontológicas: saiba como organizar!

Ao abrir sua clínica odontológica, você se torna responsável pela contabilidade do seu negócio. Isso se refere a tudo o que é necessário para manter suas finanças organizadas, tomar decisões de negócios inteligentes e cumprir as leis tributárias. Os aspectos únicos da execução de uma clínica odontológica podem complicar esses processos. Por exemplo, contabilizar corretamente suas receitas ou até mesmo definir seus ganhos. Pró labore em clínicas, o que você precisa saber?

Você tem o costume de fazer retiradas de dinheiro do caixa do consultório para pagar alguma despesa extra? Se você é dono de uma clínica odontológica e comete esse ato, está na hora de definir seu pró-labore. Afinal, mesmo como um administrador, você pode se incluir como funcionário do negócio.

 

Regime de Caixa: O que é e quais as diferenças para o Regime de Competência?

O que é pró-labore e qual a sua importância?

A palavra, que vem do latim, significa “pelo trabalho”. Assim, o pró-labore é o pagamento feito ao sócio-administrador da empresa, pelo trabalho que ele realiza. Ele deve ser pago mensalmente e deve ser lançado no fluxo de caixa como despesa administrativa. 

É importante saber que apenas o administrador recebe o pró-labore. Se sua clínica tem  sócios que apenas entraram com investimento, mas não contribuem diretamente trabalhando, esses têm direito apenas aos lucros e dividendos, conforme a sua parte na associação.

Muitas vezes o pró-labore é confundido com salário de sócios ou proprietário. No entanto, como você viu acima, ele é o seu salário baseado nas atividades que você desempenha e também na sua posição de mercado. Nesse sentido, o lucro, decorrente da diferença entre as receitas e as despesas, ficam para o consultório, como, por exemplo, as despesas do dia a dia e  salário dos colaboradores. 

Pró-labore x salário: principais diferenças

Salário: pagamento feito ao funcionário pela sua jornada de trabalho em determinada categoria. O funcionário trabalha sob o regime da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e contribui mensalmente, com os descontos em holerite, para o INSS e FGTS, além de poder contribuir também com sindicatos, conforme a categoria a que pertence.

Pró-labore: ao contrário da CLT, o valor do pró-labore é estipulado pela empresa, apenas cumprindo a lei de que não seja inferior a um salário-mínimo. único desconto que incide sobre ele é o INSS, um desconto de 11% sobre o valor total do seu pagamento.

Qual a importância de calcular o pró-labore?

Existem diversos motivos pelos quais você precisa receber seu pró-labore. Até porque a lei determina que todo sócio administrador receba seu pagamento através dele.

Mas os benefícios que mais farão diferença nesse pagamento é a saúde financeira da sua empresa. Não calcular e definir o pró-labore é um dos maiores erros de gestão financeira em clínicas odontológicas, que acontece principalmente quando o empreendedor tem dificuldades de separar suas finanças pessoais das finanças da empresa. 

Ao calcular o pró-labore na sua clínica, você estará colaborando para a sua organização financeira e para uma maior possibilidade de crescimento. Através dessa prática, será possível ter informações mais assertivas sobre a situação do negócio e o que deve melhorar na sua gestão, facilitando o processo de tomada de decisão e garantindo estabilidade, saúde financeira e sustentabilidade no longo prazo.

Há diversas vantagens, afinal você vai estar fazendo a sua contribuição do INSS, ou seja: aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte, licença maternidade e rendimentos comprovados. Dessa forma, todas elas servem como uma segurança em caso de qualquer imprevisto que aconteça na sua empresa, tanto com os sócios quanto com os funcionários.

Além disso, para haver ainda menos possibilidade de imprevistos e que o dinheiro renda mais na sua empresa de saúde.

Como calcular o pró labore para clínicas?

Antes de mais nada, vale ressaltar que o correto é definir o valor do pró-labore de forma mensal. Contudo, é bom saber que não existem regras obrigatórias em relação ao 13º salário, férias e nem FGTS. Afinal, todos os direitos trabalhistas são facultativos, e dependerá do acordo estabelecido.

Além disso, alguns impostos e recolhimentos específicos recaem sobre o pró-labore, como o desconto de INSS, que normalmente é de 11%. Nesse caso, considere o momento de realizar o cálculo de pagamento do pró-labore.

Antes de definir a retirada do pró-labore, é preciso estabelecer alguns fatores.

Você pode considerar quanto deveria ser o salário de uma pessoa que desempenharia todas as funções que o sócio-administrador da empresa exerce, por exemplo. Isso porque o valor do pró-labore não exige um teto máximo, mas ele não deve ser feito com valor inferior ao salário mínimo.

Para fazer o cálculo do pró-labore de maneira mais assertiva, você pode também utilizar a tabela do INSS como base, pois ela define o teto mínimo e o teto máximo de arrecadação.

Comumente, o valor do pró-labore é maior do que o salário dos colaboradores da empresa, já que as responsabilidades são maiores e até mesmo a jornada de trabalho costuma ser maior também. Fora o fato de que o sócio-administrador não possui benefícios trabalhistas, como férias remuneradas, vale-transporte e auxílio para alimentação.

Vale destacar que existem impostos específicos sobre o pró-labore, conforme o regime tributário da companhia.

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Outro aspecto que deve ser considerado é que o administrador indicado no contrato social da organização é obrigado a contribuir com a Previdência Social. Portanto, cabe aqui informar, que caso a clínica não registre o pró-labore em sua contabilidade e seja fiscalizada pela Receita Federal, ela é obrigada a pagar um valor proporcional referente ao INSS.

Sociedade Limitada: O que é e como funciona?

Conclusão 

Além de saber o que é o pró-labore da sua empresa, sua definição irá contribuir para que seja possível gerir as finanças de forma mais organizada. Isso porque quando o administrador deixa de retirar o pró-labore, ao contabilizar o lucro ou os custos do negócio, os valores podem não estar de acordo com a realidade.

Nesse sentido, o cálculo do pró-labore também é importante para as empresas em termos tributários, pois evita a taxação excessiva dos lucros, garantindo uma melhor remuneração. 

Neste sentido, contar com apoio profissional é a melhor estratégia para garantir o crescimento saudável da sua clínica odontológica. Com isso, nós da Valor Contabilidade podemos te ajudar. Entre em contato com um de nossos consultores e vamos juntos estruturar o seu empreendimento lucrativo e de sucesso. 

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Desenquadramento do MEI: como funciona e como fazer?

O empreendedor que busca atuar a partir do MEI pode se deparar em algum momento da sua vida empresarial com o desenquadramento do MEI e se espantar ao não saber o que significa esta nomenclatura. 

No entanto, o desenquadramento é mais simples do que parece. Afinal, ele nada mais é do que quando o Microempreendedor Individual deixa de cumprir algum dos critérios que o fazem se encaixar como MEI. 

Neste caso, é necessário que este empreendedor faça a portabilidade de natureza jurídica, escolhendo outra opção que se encaixe em seu formato de negócio. 

Por isso, na leitura de hoje, iremos sanar o que é o desenquadramento do MEI, como funciona e o que fazer caso aconteça com a sua empresa. 

  • O que é desenquadramento de MEI? 

O desenquadramento do MEI é um medo de muitos empreendedores. Ele acontece quando uma pessoa ou empresa deixa de atender um dos requisitos que o tornam MEI. Dentre estes requisitos, alguns são: 

  • Ultrapassar o limite anual de faturamento;
  • Realizar uma atividade não permitida ao formato de empresa;
  • Se tornar sócio em mais de uma empresa;
  • Incluir um sócio no negócio quando o formato não permite;
  • Contratar mais de um funcionário para executar as atividades. 

Quando uma destas atividades acontecem, é necessário migrar para um novo porte empresarial. Neste caso, o recomendado é que se torne um micro empresa, podendo faturar anualmente até R$360 mil e contratar um contingente maior de funcionários.

Como já citamos, as principais atividades que causam este desenquadramento são descumprimento das regras ou por iniciativa do próprio empreendedor. 

No momento que este desenquadramento é realizado através do descumprimento de alguma regra, é necessário solicitar imediatamente o desenquadramento do MEI, no site da Receita Federal. 

Em casos de alteração da natureza jurídica, este desenquadramento é feito de forma natural, ou a partir da adição de uma atividade econômica não permitida pelo MEI, ou pela abertura de filial. 

Já quando há o desenquadramento por opção do empreendedor, geralmente, esta atitude é feita a partir do desejo de expandir suas atividades de negócio. 

Isto pode acontecer quando a empresa deseja contratar novos colaboradores, ou aumentar sua loja criando uma filial, ou até mesmo quando se ultrapassa o limite de faturamento anual. Outras opções são a adesão de novos sócios ou novas modalidades econômicas que não façam parte da lista de atividades permitidas para um MEI. 

  • Como fazer quando o limite foi ultrapassado? 

Como já citamos anteriormente, um dos maiores casos de desenquadramento é devido ao limite acima do permitido para um MEI. Nestes casos, é preciso ajustar os valores recolhidos em relação ao imposto de renda.  Porém, é preciso saber qual foi o valor do limite extrapolado. 

Isto porque, quando o faturamento excedido for menor que 20%, a sua empresa se torna automaticamente uma Micro empresa. Esta atividade acontece em caso que o faturamento seja superior a R$97.200 ao ano. 

Nestes casos, você deve realizar o recolhimento do DAS SIMEI nas guias de pagamento até o mês de dezembro do ano vigente. Em janeiro do ano seguinte, o recolhimento deve ser o DAS complementar aos excessos de faturamento. 

Já se o valor excedido for superior aos 20%, é preciso analisar qual foi a quantia ultrapassada e se a mesma ainda fica no limite permitido pelo Simples Nacional, sendo de R$4,8 milhões ao ano, pois assim é possível continuar com o mesmo modelo de regime tributário. 

Nestas situações, sua empresa também será enquadrada como ME. A menos que haja como explicar o aumento exorbitante em apenas um ano. 

  • Como verificar se a minha empresa foi desenquadrada no MEI? 

Se você descumprir alguma das regras de funcionamento do MEI, você já pode considerar que o seu negócio foi desenquadrado. No entanto, também é possível realizar uma consulta através do portal do Simples Nacional, na opção Consulta Optante Simples. 

Basta colocar o número do seu CNPJ, algumas informações sobre a sua empresa e depois realizar a consulta. Os primeiros dados que irão aparecer são dados referentes a consulta do Simples Nacional, e logo após, são consultas sobre a situação no SIMEI. 

Para quem desconhece esta sigla, SIMEI, é o sistema de recolhimento do Simples Nacional para quem se enquadra como MEI. 

  • Como reverter o desenquadramento? 

Só é possível reverter o desenquadramento do MEI quando a solicitação é realizada por iniciativa própria e através do próprio solicitante de desenquadramento. Neste caso, é possível reverter a situação entrando em contato com a Receita Federal e cancelando a solicitação de alteração de formato de natureza jurídica. 

No entanto, vale lembrar que a reversão não é garantida. A Receita irá analisar o seu caso individualmente para então decidir se ele será aceito ou não. 

Se você foi desenquadramento por descumprir alguma regra, nestes casos, a solicitação será em vão, pois não é permitido reverter o desenquadramento do MEI

Conclusão 

Para que a sua empresa não passe por maus lençóis, o ideal é que esteja sempre munido de profissionais experientes e colaboradores para as mais inusitadas dúvidas. 

Na Valor Contabilidade, atendemos desde MEI, Microempreendedor até empresas de grande porte. Com o suporte necessário para que o seu negócio funcione perfeitamente. Entre em contato conosco e descubra mais sobre como podemos te ajudar! 

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Regime de Caixa: O que é e quais as diferenças para o Regime de Competência?

Para quem pensa em empreender, é necessário entender que existem dois modelos de regimes para avaliar o nível de competência financeira de uma empresa. 

Gerenciar um empreendimento requer muitos desafios. Principalmente em questões relacionadas a entrada e saída de pagamentos, gestão de contas a pagar, análises financeiras e entre outras demandas. 

Neste modelo de análises, existem o Regime de Caixa e o Regime de Competência. Ambos têm como competência identificar e contabilizar as diferentes formas de registro, identificando os eventos contábeis de um negócio e quando podem ser utilizados. 

Por isso, na leitura de hoje, traremos o esclarecimento do que é Regime de caixa, seu comparativo sobre o que é regime de competência, e como você pode aplicar esta atividade no seu negócio. 

  • O que é Regime de Competência? 

O Regime de caixa tem como sua principal função adotar o reconhecimento e o lançamento contábil das despesas e receitas empresariais até a data em que vai acontecer o recebimento ou pagamento de determinada transação. 

Em micro e pequenas empresas este modelo de regime contábil é o mais utilizado, pois, ele possibilita uma visão mais simplista do negócio. 

Em resumo, este modelo de regime trabalha com as movimentações de entrada e saída do dinheiro na conta da empresa, através das movimentações bancárias. Este é um dos regimes mais simples existentes na contabilidade. 

Neste modelo, as empresas optantes pelo Lucro Presumido ou Simples Nacional podem aderir ao regime de caixa. Isso é normalmente feito por micro e pequenas empresas.

  • Como o regime de caixa pode influenciar na gestão financeira do seu negócio? 

O regime de caixa permite que o empreendedor tenha uma visão mais ampla do seu negócio, além de ter a possibilidade de acompanhar com mais proximidade e profundidade.

Essa visão, além de mais próxima, possibilita a capacidade da empresa de se prevenir perante possíveis problemas. Criando um caixa para essas situações adversas que não desestruturam a empresa por um todo. 

Além do regime de caixa, muitas contabilidades optam pelo serviço de Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Este demonstrativo é importante, pois impede que a empresa duplique seus pagamentos ou os atrase. 

Com este modelo de gestão a empresa evita situações de pagamentos a tributos sobre uma venda que você desconheça. 

  • Qual a diferença do Regime de caixa para o regime de competência? 

Ao contrário do regime de caixa que estipula pagamentos futuros, no modelo de regime de competência, o registro de lançamentos contábeis são efetuados na data que acontece o evento. Ou seja, no dia estipulado para o pagamento ou recebimento do valor de favorecimento no boleto. 

Este modelo de regime é dividido em dois formatos: registro de receitas e registro de despesas. 

No Registro de Receitas, o período de transações com terceiros ocorre no dia em que o contrato foi firmado. Já no registro de despesas, são coletados os valores que constam como ativos. Deixam de existir também valores fora do período de competência. 

  • Qual a importância do regime de competência? 

Nos relatórios de regime de competência é possível identificar operações financeiras passadas e futuras. Esses modelos são importantes, pois possibilitam uma maior previsibilidade dos desperdícios sobre determinado período. 

O regime de competência também auxilia na construção do Demonstrativo de Resultados do Exercício, o DRE, possibilitando visualizar os lucros e prejuízos do seu negócio contábil. 

Além disso, a legislação brasileira considera esse regime o oficial para declaração de imposto de renda.

  • Vantagens e desvantagens do Regime de competência e regime de caixa 

O Regime de Competência oferece a tributação diante do faturamento do período que o cliente recebeu. Já no modelo de Regime de Caixa, a empresa deve tributar apenas o valor recebido.  

Somente as  empresas do Simples Nacional e Lucro Presumido podem optar pelo Regime de Caixa ou Competência. Esta opção é válida para todo o exercício, ou seja, atividade da empresa, e só poderá alterar a opção escolhida uma vez ao ano. 

Vale lembrar que, a determinação de opção e escolha do regime de tributação é seguida da escolha da apuração. A empresa deverá informar na Escrituração Contábil Fiscal – ECF, no caso de empresas do Lucro Presumido, ou na Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais – DEFIS, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional.

Já as desvantagens destes modelos de regime de caixa são as desvantagens que o fluxo de caixa recebe para quem recebe a quantia de forma linear. Além de não ser permitido pelo Lucro Real e arbitrado. 

Conclusão 

Na leitura de hoje, podemos observar as diversas aplicações dos modelos de regime de caixa e competência na sua empresa contábil, e como eles podem ajudar no seu dia a dia. No entanto, para aplicá-los, é necessário que haja o auxílio de um  profissional experiente.

Agora, nós da Valor Contabilidade podemos te ajudar. Com nossos consultores especializados, podemos ampliar e qualificar as visualizações de informações do seu escritório contábil. Agende uma conversa com um de nossos consultores e entenda como podemos te ajudar.

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Empreendedorismo Corporativo: como implementar no seu negócio?

Empreendedorismo: na definição encontrada no dicionário, esta palavra significa um processo de iniciativa, implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes. 

Este termo é muito utilizado no ramo empresarial, e está geralmente relacionado a empresa ou criação de novos negócios, ou produtos que envolvem ideias inovadoras para o mercado, sendo assim, geralmente carregando os seus riscos. 

No empreendedorismo ele pode ser dividido em diversas ramificações, no entanto, uma das mais conhecidas é o empreendedorismo corporativo. Nesta leitura de hoje, iremos explicar o que é este tipo de empreendedorismo que vem crescendo nos últimos anos e como implementar em sua empresa. 

O que é empreendedorismo corporativo? 

Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o empreendedorismo nem sempre está atrelado ao negócio próprio. O conceito de empreendedorismo corporativo também é conhecido como intraempreendedorismo. 

O colaborador que recebe este nome possui uma postura empreendedora, pois está sempre atento a novas oportunidades de negócios e melhorias nos processos já existentes, agindo proativamente para identificar e buscar sanar problemas do cotidiano, propondo soluções benéficas a todos. Ou seja, o empreendedor ou colaborador corporativo que recebe essa denominação geralmente age ou investe seus esforços no negócio possuindo uma postura de dono. 

Quais são as características para identificar um empreendedor? 

É possível identificar o colaborador que pode assumir este papel através de algumas características que ele demonstra durante suas ações durante o dia a dia. Entre elas estão: o poder de ter iniciativa perante os demais, a perseverança, coragem para correr risco em determinadas ações, porém medindo os riscos das mesmas, capacidade de planejamento e organização, eficiência e qualidade nas ações executadas, poder de liderança sem ser rude ou grosseiro com os demais colaboradores e a rede de contatos pertinente ao negócio que está sendo trabalhado, permitindo uma maior eficiência na resolução de conflitos. 

Como começar a empreender? 

No empreendedorismo é importante frisar a responsabilidade. Não existe um parâmetro para quem deve ou não empreender. No entanto, é importante lembrar que além de ser uma jornada com bastante desafios e obstáculos, é preciso também ter disciplina, pois muitas vezes, o sucesso dependerá unicamente de suas atitudes. Afinal, você será responsável por obter bons resultados para o negócio. 

Para iniciar o empreendedorismo, é importante que algumas questões estejam bem definidas, além é claro, do seu ramo de atuação. Entre as perguntas que devem ser feitas:

  • Entender o seu objetivo ao empreender e o porque quer investir em determinado negócio;
  • Como será gasto o dinheiro disponível para o investimento?; 
  • Qual o ramo de investimento; 
  • Qual a estimativa de tempo para o retorno do investimento financeiro;
  • Caso não haja o retorno no tempo esperado, como suprir as necessidades financeiras sem declarar falência; 
  • Estudar o mercado de atuação para entender qual a real necessidade do seu produto neste mercado 
  • Qual a funcionalidade da sua empresa no mercado; 
  • Os riscos que sua empresa pode enfrentar 

Após refletir sobre estes pontos e obter as respostas necessárias, você precisa entender se possui tudo para iniciar a sua empreitada. Caso obtenha, boa sorte e mãos à obra!

Como implementar o empreendedorismo corporativo na sua empresa?

Ao pensar em adotar o empreendedorismo no seu negócio, primeiro é preciso frisar a grande jornada que você pode enfrentar. Isto porque, você precisará reformular o pensamento de todos os colaboradores da sua empresa. 

Em primeiro lugar, é necessário que você entenda que todos têm algo a contribuir para o crescimento do negócio. Logo, as ideias não podem ser dispensadas, é preciso criar confiança entre os colaboradores, e deixar que os mesmo se sintam à vontade para propor suas ideias sem se sentirem acuados. 

O planejamento também é importante para implantar o empreendedorismo. É preciso, a partir dele, estudar e entender quais áreas precisam ser reformuladas, avaliando as atuações e situações que precisam de ações estimuladoras. 

Investir na capacitação dos colaboradores também deve ser algo priorizado nesta mudança de paradigma. Isto porque, profissionais mais capacitados e atualizados com as tendências de mercado, tendem a render mais e propor mais ideias que atendam as demandas atuais.

Independentemente do porte da sua empresa e da quantidade de colaboradores que formam seu time, funcionários motivados e engajados em fazer o melhor para o empreendimento sempre é a melhor fórmula para o sucesso.

Por isso, como citado anteriormente, investir e dar voz aos colaboradores é essencial para que a saúde organizacional funcione de forma harmoniosa. 

Conclusão 

Para implementar o empreendedorismo corporativo no seu negócio é preciso passar por várias etapas e reformulações corporativas. No entanto, é ideal que durante toda trajetória de reformulação corporativa, o seu líder ou seus gestores precisam estar munidos de informações para auxiliar na tomada de decisões importantes. 

Nós da Valor Contabilidade temos um time de especialistas contábeis em diversos setores. Agende uma conversa com um de nossos consultores e vamos juntos entender os passos para reformular seu empreendimento. 

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Inscrição Municipal: o que é e quais empresas precisam?

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Abrir o seu próprio negócio é o sonho de todo empreendedor. No entanto, esta é uma estrada árdua e com diversos desafios. Entre eles, um dos principais é a necessidade de fazer uma Inscrição Municipal para o negócio que se deseja inaugurar. 

No entanto, você sabe o que é Inscrição Municipal? Na leitura de hoje iremos sanar essa dúvida que ronda muitos empreendedores, além de qual a sua necessidade para a empresa e quais empresas precisam adotá-las.

  • O que é Inscrição Municipal?  

A inscrição Municipal é o registro que identifica a empresa na Junta Comercial, necessário se cadastrar na prefeitura ou município onde ela está localizada. Um número de identificação é gerado para esta empresa a partir deste registro. 

Ela está interligada à identificação da empresa no Cadastro Tributário Municipal, que relaciona a cobrança sobre o imposto da Prestação de Serviços. Com esta identificação, é possível que sua empresa possa emitir notas fiscais referentes aos seus serviços prestados. 

No entanto, se o seu negócio envolve venda de mercadorias, você precisará de muito mais do que uma inscrição municipal. Isto porque, nestes casos também é necessário que a empresa tenha um registro de Inscrição Estadual. 

Por isso, ao se registrar, é importante que seja informado caso haja ou não a isenção de ICMS. 

O cadastro da Inscrição é essencial para o funcionamento da empresa. Ele é como uma autorização da prefeitura para que seja exercido algum tipo de atividade com aquele espaço ou CNPJ. 

  • Como localizar esse número de inscrição? 

Esta numeração aparecerá no alvará de funcionamento, emitido pela Prefeitura da cidade onde sua empresa atua. Ele deve permanecer exposto e visível na sua empresa, pois é a partir desta numeração que a Prefeitura controla a localização, funcionamento e atividades prestadas pelo seu empreendimento. 

  • Quais empresas precisam fazer a Inscrição Municipal?

Todas as empresas precisam realizar o registro na Inscrição Municipal, pois caso não tenha esta inscrição, fica impossível realizar a emissão de nota fiscal na venda de mercadorias, solicitação de alvará de funcionamento e enquadramento no Simples Nacional,  por exemplo. 

Vale ressaltar que a Inscrição Municipal é obrigatória, ao contrário da Estadual. Na Estadual, só é necessário realizar o registro caso sua empresa esteja ligada a atividades comerciais que paguem ICMS. 

  • Como realizar a Inscrição Municipal? 

A inscrição Municipal deve ser realizada logo após o registro feito de nova empresa na Junta Comercial do estado. A solicitação varia de acordo com o formato da empresa e as funções que ela exercerá no mercado, no entanto, ao abrir, você precisa informar o estado de atuação da empresa e o ramo de atividade. 

Nesta etapa, o ideal é estar sendo assessorado por um contador. Isto porque, o profissional auxiliará você nos trâmites necessários para a abertura da empresa. 

Vale lembrar que em algumas cidades a abertura da Inscrição Municipal é gratuita e pode ser feita de forma remota, pela internet. Já em outros locais, só é possível realizar esta inscrição presencialmente. Mas um ponto é que caso você esteja sendo assessorado por um contador, você terá facilidade em resolver. 

  • Documentos necessários para realizar a inscrição

Contrato Social: É uma certidão da empresa onde ficam registradas todas as informações sobre sócios, investidores e atividades desenvolvidas, além de outras informações essenciais. 

Cartão CNPJ: É necessário o CNPJ para conter o registro da Inscrição Municipal. O CNPJ nada mais é do que o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da sua empresa. Ele valida a existência do seu negócio perante ao Governo. 

Comprovante de endereço da empresa: em algumas situações, é exigido um comprovante de locação do espaço onde a empresa atuará. 

Declaração de regime tributário: este documento nem sempre é exigido, no entanto, é bom que esteja na sua lista de documentos para o dia do cadastramento. Ele é um conjunto de leis cuja função é determinar como a empresa paga seus tributos obrigatórios. Dentre os regimes tributários obrigatórios deste documento estão: lucro real,lucro presumido e Simples Nacional. 

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros: este documento é uma certidão emitida pelo Corpo de Bombeiros, onde informa todas as normas de segurança cumpridas pelo estabelecimento para que a empresa possa funcionar. 

Licença Ambiental: este, assim como o comprovante de endereço da empresa, só é solicitado em alguns casos. Dependendo do ramo de atividade da sua empresa, será solicitado uma licença ambiental para fazer a inscrição Municipal. Nesta licença, emitida pelo IBAMA, prevê condições de funcionamento para o estabelecimento, minimizando os danos ao o meio ambiente 

Documentos pessoais dos proprietários: E por último, é necessário ao abrir a Inscrição Municipal, esteja presente RG, CPF e comprovante de residência dos sócios ou proprietários da empresa.

Conclusão 

Como citado diversas vezes no texto, a Inscrição Municipal é essencial para o funcionamento da empresa. Sem ela, a empresa não poderá funcionar de forma correta. Para obter esta inscrição é necessário vários trâmites e documentações que podem confundir o empreendedor em início de carreira. 

Por isso, como já citamos nesta leitura, o ideal é que o empresário esteja sendo assessorado por um contador. Entre em contato com um de nossos consultores para saber como a Valor Contabilidade pode te ajudar neste processos. 

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Sociedade Limitada: O que é e como funciona?

Você sabe o que significa Sociedade Limitada? Este termo vem crescendo muito nos últimos anos e caiu nos ouvidos populares. No entanto, a definição do que é, para que serve e como funciona ainda é desconhecido por muitos. 

Ao buscar a abertura de um novo modelo de negócio, este provavelmente será uma das nomenclaturas na qual você encontrará. No entanto, não se desespere! 

Na leitura de hoje, traremos para você a definição do que é este termo e como ele funciona no meio contábil. 

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O que é Sociedade Limitada? 

Sociedade Limitada, também conhecida com a sigla LTDA, é um tipo de empresa muito comum no Brasil. Isto porque, este modelo de sociedade consiste em uma associação que estabelece normas com base no valor investido de cada associado. 

Até o ano de 2011, este tipo de sociedade era formado por dois ou mais sócios responsáveis por porcentagens iguais, que correspondia ao  investimento de cada um. No entanto, com o passar dos anos, foram feitas algumas alterações neste formato. 

A Sociedade Limitada tem base no contrato social. Sua origem está na responsabilidade limitada de companhias pertencentes a uma família ou a sociedades anônimas. Dentre as vantagens da Sociedade Limitada, está a participação de uma ou mais pessoas para a distribuição dos valores arrecadados pela empresa, lucro, ou entre as dívidas em aberto no mercado. 

Este modelo de sociedade pode receber investimentos iguais dos seus sócios e ter uma terceira pessoa responsável pelo gerenciamento do negócio. Desde que seja de comum acordo. 

Neste modelo, cada sócio tende a receber porcentagens correspondentes ao investimento feito por cada um. 

Quais são as características de uma Sociedade Limitada? 

Em primeiro lugar, a composição da empresa. O formato de Sociedade Limitada permite a participação de sócios. Não tendo a obrigatoriedade de ambos exercerem a mesma função. Além de ter a garantia de maiores investidores, ambos com suas porcentagens. 

O capital social deste modelo de empresa não tem um valor mínimo. A responsabilidade do sócio é proporcional à quantia investida. No entanto, todos respondem pelo todo, ou seja, pelo valor total. 

A responsabilidade dos sócios ao entrar em uma sociedade limitada é somente perante a empresa. Os demais bens dos sócios são protegidos caso haja falência ou débitos da empresa. E a empresa ainda carrega em seu nome a sigla LTDA, trazendo seu significado em sua razão social. 

Como efetuar o registro de Sociedade Limitada? 

É necessário realizar a regularização da empresa como sociedade Limitada na Junta Comercial. A solicitação deve ser feita para a inscrição nos seguintes órgãos: Receita Federal, para emissão de CNPJ, na Secretaria da Fazenda, para inscrição de ICMS, e prefeitura, para obter o alvará de funcionamento. 

Lembrando que as necessidades de autorizações variam de acordo com o formato de negócio. 

Agora que você já sabe o que é Sociedade Limitada, suas características e como realizar o seu registro, é necessário também entender quais são os conceitos de funcionamento. Entre eles podemos citar: 

O Conselho Fiscal é opcional e serve como um mecanismo de gerenciamento das ações realizadas dentro da empresa, promovendo a integração entre os sócios. Pois a partir dele, é detalhado todas as ações realizadas dentro da corporação no período de tempo analisado. Por mais que seja opcional, é de bom tom, que se implemente o conselho fiscal na sua Sociedade Limitada, para que não haja problemas futuros. 

A responsabilidade em sociedade atribuída aos sócios é limitada e restrita, dentro do modelo de sociedade. Promovendo uma integração entre as visões e opiniões dos sócios atuantes na empresa. 

Cada sócio possui seu poder de voz em uma tomada de decisão, no entanto, suas forças são somadas ao final, e o que determina uma maior parte, quando há divergências, é a porcentagem possuída por cada um. 

É preciso estar ciente de que todos os negócios estão passíveis de ter prejuízos. O capital da empresa é proibido de realizar retirada e distribuição de lucros para os demais sócios, caso haja algum tipo de prejuízo. 

Entre as funções de possuir uma Sociedade Limitada, está a da permanência de todos os sócios perante problemas institucionais, garantindo a integridade e o funcionamento do negócio. No entanto, caso haja algum problema perante os demais sócios, há a possibilidade de exclusão. 

Um sócio pode ser excluído de uma sociedade limitada caso não pague sua quantia acordada entre os demais sócios, ou, ao colocar em risco a existência ou funcionamento da sociedade limitada, como quebra de um contrato ou de uma das suas cláusulas. 

Conclusão 

Entre os aspectos levantados na leitura de hoje, podemos observar a oportunidade benéfica para o empreendimento ao se juntar com outros investidores, abrindo uma Sociedade Limitada. 

No entanto, há regras a serem seguidas para a formatação desta sociedade. Neste momento, você precisa estar auxiliado por especialistas no assunto.
 Na Valor Contabilidade, possuímos uma equipe de colaboradores especializados para lhe auxiliar desde a abertura da sua Sociedade Limitada, até os trâmites para regularização, direitos e deveres. Agende hoje mesmo uma conversa com um de nossos consultores.

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Como reativar um CNPJ? Entenda como funciona o processo!

Cuidar do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, CNPJ, é essencial para continuar apto perante a Receita Federal. No entanto, quando alguns empreendedores se descuidam e esquecem de especificar demonstrativos e declarações contábeis, por exemplo, acabam sofrendo uma série de impedimentos e sanções legais perante a Receita Federal, que podem causar problemas para o seu negócio futuramente. 

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Por mais que seja necessário para o funcionamento, muitas vezes acabamos esquecendo de declarar as contas necessárias no CNPJ, trazendo problemas futuramente.

Para deixar claro, desde que o CNPJ é baixado, fica impossível reativá-lo. No entanto, o empreendedor tem maneiras legais de regularizá-lo e deixar sua empresa livre de problemas. 

Por isso, no texto de hoje, traremos simulações de quando é possível reativar um CNPJ e quais são os procedimentos que devem ser seguidos. 

Como está o seu CNPJ?

Em primeiro lugar precisamos entender a situação que o CNPJ se encontra, para descobrirmos se há possibilidades de reativá-lo ou não. Para isso, o empreendedor responsável precisa verificar junto ao órgão regulador o porquê do seu registro chegou a esta situação. 

Ao verificar o porquê do CNPJ está inapto ou suspenso, o empreendedor agora precisa seguir os passos indicados para o seu caso e seguir todo o procedimento, de modo a regularizar sua situação cadastral. 

No entanto, haverá consultas que indicará que o número consultado está baixado ou nulo. Nestes casos, não há como recuperar o CNPJ, e a única alternativa é criando um cadastro nacional.

Vale ressaltar que esta situação também é válida para o MEI, Microempreendedor individual, que por deixar de declarar seus recebimentos, pode ter seu CNPJ cancelado ou baixado. 

Quais são os tipos de situações cadastrais que podemos encontrar? 

As situações cadastrais podem ser encontradas da seguinte maneira: ativa; suspensa; inapta; baixada ou nula. 

Na situação Ativa, o CNPJ está com a sua situação cadastral regular, ou seja, não há débitos  pertinentes à empresa que aquele CNPJ representa e nem problemas judiciais que possam afetar o negócio.

Já uma situação cadastral suspensa, é quando se tenta consultar um registro e ele não é encontrado, pois, há obrigações a serem cumpridas. Um exemplo seria a falta de declaração, havendo inconsistência dos dados para a Receita Federal, fazendo com que a empresa seja investigada. 

Em casos onde a situação cadastral se encontra inapta, o CNPJ apontado deixou de cumprir com suas obrigações legais por mais de dois anos consecutivos. 

Geralmente, ao constar este tipo de atividade para o CNPJ, significa que a empresa deixou de apresentar demonstrativos e declarações contábeis para a Receita Federal. Neste tipo de situação, ainda é possível reativar o CNPJ ao apresentar as pendências necessárias. No entanto, a empresa fica impedida de receber incentivos fiscais ou de participar de licitações, entre uma série de outros benefícios concedidos a empresas que estão com seus CNPJ ativos. 

A partir da situação cadastral baixada, não é mais possível reativar o CNPJ. Esta situação pode ser através de um pedido do próprio empreendedor ou feita pela própria Receita Federal após 5 anos sem movimentações pertinentes. 

E por último, temos a situação cadastral nula. Nela o CNPJ procurado é considerado nulo. Esse status torna o registro invalido, sendo uma condição que pode ser decorrente de inconformidade de dados, duplicidade de inscrição Municipal ou Estadual, suspeita de fraudes, entre outros. 

Como eu recupero um CNPJ que está inativo? 

Para a Receita Federal, um CNPJ é considerado inativo quando a empresa não apresenta movimentações financeiras ou operações por um determinado período. 

O prazo de reativação do CNPJ é de 24 horas após a análise dos documentos e pagamento dos débitos existentes. Vale ressaltar também que as obrigações expostas fora do prazo geram uma multa de R$200,00. No entanto, caso essas declarações sejam feitas e pagas no prazo de 30 dias, há um desconto de 50% do valor total. 

Contudo, caso você seja MEI, às situações que levam a suspensão dos dados cadastrais podem ser: não entrega da DASN SIMEI – Declaração Anual do Simples Nacional – Microempreendedor Individual; inadimplência de todos os DAS, Documento de Arrecadação do Simples Nacional, desde a abertura do negócio.

O MEI pode ser suspenso por 95 dias, durante este prazo, o ideal é que o empreendedor

resolva suas obrigações para que o CNPJ não seja cancelado definitivamente.  

Por isso, independentemente da natureza jurídica que o CNPJ é baixado, os débitos presentes nele continuam em aberto, levando a necessidade do empreendedor regularizar a situação, de modo a evitar posteriores transtornos ao órgão fiscalizador. 

Conclusão 

É necessário que o empreendedor fique atento às suas situações cadastrais para não haver problemas com a Receita Federal. Para evitar a suspensão, cancelamento ou cassação do registro. Caso haja alguma divergência ou dificuldade durante o seu processo, uma boa maneira de evitar os problemas contábeis e cadastrais é com a orientação de um bom profissional contábil. Entre em contato com um de nossos consultores da Valor Contabilidade e regularize sua situação cadastral.

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Como reativar um CNPJ? Entenda como funciona o processo!

Cuidar do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, CNPJ, é essencial para continuar apto perante a Receita Federal. No entanto, quando alguns empreendedores se descuidam e esquecem de especificar demonstrativos e declarações contábeis, por exemplo, acabam sofrendo uma série de impedimentos e sanções legais perante a Receita Federal, que podem causar problemas para o seu negócio futuramente. 

Por mais que seja necessário para o funcionamento, muitas vezes acabamos esquecendo de declarar as contas necessárias no CNPJ, trazendo problemas futuramente.

Para deixar claro, desde que o CNPJ é baixado, fica impossível reativá-lo. No entanto, o empreendedor tem maneiras legais de regularizá-lo e deixar sua empresa livre de problemas. 

Por isso, no texto de hoje, traremos simulações de quando é possível reativar um CNPJ e quais são os procedimentos que devem ser seguidos. 

Em primeiro lugar precisamos entender a situação que o CNPJ se encontra, para descobrirmos se há possibilidades de reativá-lo ou não. Para isso, o empreendedor responsável precisa verificar junto ao órgão regulador o porquê do seu registro chegou a esta situação. 

Ao verificar o porquê do CNPJ está inapto ou suspenso, o empreendedor agora precisa seguir os passos indicados para o seu caso e seguir todo o procedimento, de modo a regularizar sua situação cadastral. 

No entanto, haverá consultas que indicará que o número consultado está baixado ou nulo. Nestes casos, não há como recuperar o CNPJ, e a única alternativa é criando um cadastro nacional.

Vale ressaltar que esta situação também é válida para o MEI, Microempreendedor individual, que por deixar de declarar seus recebimentos, pode ter seu CNPJ cancelado ou baixado. 

  • Quais são os tipos de situações cadastrais que podemos encontrar? 

As situações cadastrais podem ser encontradas da seguinte maneira: ativa; suspensa; inapta; baixada ou nula. 

Na situação Ativa, o CNPJ está com a sua situação cadastral regular, ou seja, não há débitos  pertinentes à empresa que aquele CNPJ representa e nem problemas judiciais que possam afetar o negócio.

Já uma situação cadastral suspensa, é quando se tenta consultar um registro e ele não é encontrado, pois, há obrigações a serem cumpridas. Um exemplo seria a falta de declaração, havendo inconsistência dos dados para a Receita Federal, fazendo com que a empresa seja investigada. 

Em casos onde a situação cadastral se encontra inapta, o CNPJ apontado deixou de cumprir com suas obrigações legais por mais de dois anos consecutivos. 

Geralmente, ao constar este tipo de atividade para o CNPJ, significa que a empresa deixou de apresentar demonstrativos e declarações contábeis para a Receita Federal. 

Neste tipo de situação, ainda é possível reativar o CNPJ ao apresentar as pendências necessárias. No entanto, a empresa fica impedida de receber incentivos fiscais ou de participar de licitações, entre uma série de outros benefícios concedidos a empresas que estão com seus CNPJ ativos. 

A partir da situação cadastral baixada, não é mais possível reativar o CNPJ. Esta situação pode ser através de um pedido do próprio empreendedor ou feita pela própria Receita Federal após 5 anos sem movimentações pertinentes. 

E por último, temos a situação cadastral nula. Nela o CNPJ procurado é considerado nulo. Esse status torna o registro invalido, sendo uma condição que pode ser decorrente de inconformidade de dados, duplicidade de inscrição Municipal ou Estadual, suspeita de fraudes, entre outros. 

  • Como eu recupero um CNPJ que está inativo? 

Para a Receita Federal, um CNPJ é considerado inativo quando a empresa não apresenta movimentações financeiras ou operações por um determinado período. 

O prazo de reativação do CNPJ é de 24 horas após a análise dos documentos e pagamento dos débitos existentes. Vale ressaltar também que as obrigações expostas fora do prazo geram uma multa de R$200,00. No entanto, caso essas declarações sejam feitas e pagas no prazo de 30 dias, há um desconto de 50% do valor total. 

Contudo, caso você seja MEI, às situações que levam a suspensão dos dados cadastrais podem ser: não entrega da DASN SIMEI – Declaração Anual do Simples Nacional – Microempreendedor Individual; inadimplência de todos os DAS, Documento de Arrecadação do Simples Nacional, desde a abertura do negócio.

O MEI pode ser suspenso por 95 dias, durante este prazo, o ideal é que o empreendedor

resolva suas obrigações para que o CNPJ não seja cancelado definitivamente.  

Por isso, independentemente da natureza jurídica que o CNPJ é baixado, os débitos presentes nele continuam em aberto, levando a necessidade do empreendedor regularizar a situação, de modo a evitar posteriores transtornos ao órgão fiscalizador. 

Conclusão 

É necessário que o empreendedor fique atento às suas situações cadastrais para não haver problemas com a Receita Federal. Para evitar a suspensão, cancelamento ou cassação do registro. Caso haja alguma divergência ou dificuldade durante o seu processo, uma boa maneira de evitar os problemas contábeis e cadastrais é com a orientação de um bom profissional contábil. Entre em contato com um de nossos consultores da Valor Contabilidade e regularize sua situação cadastral.

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