Dicas essenciais para definir o preço da sua consulta em 2025!

Definir o preço da sua consulta pode parecer um desafio, mas é um passo essencial para equilibrar a sustentabilidade do seu negócio e a acessibilidade para seus pacientes.  Muitos profissionais sentem insegurança ao colocar um valor no próprio trabalho, mas a precificação correta não é apenas uma questão financeira, e sim de reconhecimento do seu tempo, conhecimento e qualidade do serviço prestado. O preço ideal deve levar em conta fatores como custos operacionais, concorrência, posicionamento no mercado e, principalmente, o valor que você entrega ao seu paciente. Encontrar esse equilíbrio ajuda a atrair o público certo e a manter um atendimento de excelência sem comprometer sua rentabilidade. Neste artigo, vamos compartilhar dicas práticas para ajudá-lo a definir sua consulta de forma justa e estratégica, garantindo um negócio saudável e sustentável. Acompanhe! Leia também: Como calcular o valor das suas sessões de fisioterapia? Aprenda de uma vez por todas! Principais fatores que influenciam o preço de uma consulta Definir o preço de uma consulta exige uma análise cuidadosa de diversos fatores que impactam tanto a sustentabilidade financeira do profissional quanto a acessibilidade para os pacientes. Para garantir um valor justo e competitivo, é importante considerar os seguintes aspectos: Custos operacionais  Nível de experiência Localização e infraestrutura Concorrência Proposta de valor Demanda pelo serviço  Valor percebido pelo cliente Tipos de pagamento e parcerias Ou seja, o preço de uma consulta deve ser definido com base em uma análise equilibrada entre custos, mercado, experiência do profissional e percepção de valor pelo paciente.  Encontrar esse equilíbrio garante a sustentabilidade financeira do negócio e fortalece a relação de confiança com os clientes. Como definir o preço de uma consulta? Como falamos acima, escolher o preço da sua consulta exige equilíbrio entre custos, valor percebido pelo paciente e a competitividade no mercado. Um valor bem estabelecido garante a sustentabilidade do negócio sem afastar clientes.  Mas como chegar a esse número? Para chegar a um preço justo e estratégico, há algumas etapas fundamentais: Calcule seus custos Antes de tudo, é essencial entender os custos envolvidos na sua atividade. Inclua despesas fixas, como aluguel, luz, internet e materiais, e variáveis, como impostos e comissões de plataformas de agendamento. O valor da consulta precisa cobrir esses custos e ainda garantir sua margem de lucro. Analise o mercado Pesquisar os preços praticados por profissionais da mesma área ajuda a entender sua posição no mercado. Considere fatores como localização, público-alvo e diferenciais que você oferece. Se seu atendimento inclui tecnologia, conforto ou uma abordagem mais personalizada, esses elementos podem justificar um valor maior. Defina seu posicionamento O preço da consulta reflete não apenas os custos, mas também o valor que você entrega. Se deseja atrair um público premium, seu preço precisa estar alinhado com essa proposta. Já se o objetivo for um atendimento mais acessível, é importante encontrar um ponto de equilíbrio entre preço competitivo e viabilidade financeira. Considere sua experiência e especialização Profissionais mais experientes e especializados podem cobrar valores mais altos, pois oferecem um nível de conhecimento diferenciado. Se…

Continue lendoDicas essenciais para definir o preço da sua consulta em 2025!

Principais erros que você deve evitar na gestão do seu negócio na área da saúde

A gestão de um negócio na área da saúde é um desafio que exige não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades. No entanto, muitos empreendedores cometem erros que podem comprometer o sucesso e a sustentabilidade de suas clínicas, consultórios ou hospitais.  Por isso, neste artigo, vamos abordar os principais erros que você deve evitar ao gerenciar  seu negócio na área da saúde, ajudando você a manter a eficiência operacional, a satisfação dos pacientes e a saúde financeira do seu empreendimento. Acompanhe! Leia também: Emissão de nota fiscal na área da saúde: tudo o que você precisa saber! Gestão de negócios na saúde: o que envolve? A gestão em um negócio na área da saúde se refere ao processo de planejamento, organização e controle de recursos e operações para alcançar objetivos específicos e garantir o sucesso e a sustentabilidade do empreendimento.  Ela envolve o planejamento estratégico, controle financeiro, desenvolvimento de equipe, eficiência operacional, marketing, inovação, conformidade legal, gestão da qualidade e mais.  Logo, ter uma gestão eficiente em um negócio na saúde é essencial para garantir o sucesso e a sustentabilidade do mesmo. Erros que você deve evitar em um negócio na área da saúde Para garantir que seu empreendimento prospere é fundamental estar atento aos erros que podem ser evitados. Veja os mais comuns: Negligenciar a gestão financeira Um dos maiores erros que um gestor pode cometer é não dar a devida atenção às finanças do negócio. Isso inclui desde o controle inadequado do fluxo de caixa até a falta de planejamento para imprevistos.  Sem uma gestão financeira sólida, o negócio pode enfrentar dificuldades que comprometam sua sustentabilidade. Ignorar a importância do atendimento ao paciente Em um setor onde a confiança e a experiência do paciente são cruciais, subestimar a importância de um atendimento de qualidade pode ser um erro fatal.  Pacientes insatisfeitos não apenas deixam de retornar, mas também podem prejudicar a reputação do negócio através de avaliações negativas e o boca a boca. Subestimar a necessidade de uma equipe bem treinada O sucesso de um negócio na área da saúde depende não apenas do profissional principal, mas de toda a equipe. Desde recepcionistas até enfermeiros, todos desempenham um papel fundamental na operação diária.  Por isso, investir em treinamento contínuo e no desenvolvimento da equipe é essencial para garantir um serviço de qualidade. Não acompanhar as inovações tecnológicas A área da saúde está em constante evolução, e isso inclui as ferramentas tecnológicas disponíveis para melhorar a gestão e o atendimento.  Nesse sentido, negligenciar essas inovações pode deixar seu negócio para trás, tornando-o menos competitivo e eficiente. Falhar na comunicação interna e externa A comunicação eficaz, tanto a interna - entre os membros da equipe - e a externa - com os pacientes - é essencial para o sucesso de qualquer negócio.  Erros de comunicação podem levar a mal-entendidos, insatisfação geral e até problemas legais. Desconsiderar as regulamentações e o compliance O setor de saúde é altamente regulamentado, e não cumprir as normas pode resultar em multas, processos legais e…

Continue lendoPrincipais erros que você deve evitar na gestão do seu negócio na área da saúde

Organize a gestão financeira da sua clínica com essas dicas!

Gerir uma clínica médica é uma tarefa desafiadora que envolve uma série de responsabilidades. Em meio a isso, a gestão financeira muitas vezes é negligenciada ou subestimada, resultando em dificuldades que podem comprometer o funcionamento e o crescimento da clínica. Por isso, neste artigo, exploraremos estratégias e dicas práticas para ajudar os proprietários e administradores de clínicas a aprimorar a gestão financeira.  Desde a criação de um plano orçamentário sólido até a implementação de práticas de cobrança eficientes, cada aspecto da gestão financeira será abordado para garantir a saúde financeira e o sucesso contínuo da sua clínica. Continue lendo! Leia também: Aprimore a eficiência e organização na clínica através de uma melhor gestão de tarefas O impacto da gestão financeira em uma clínica A gestão financeira desempenha um papel fundamental no sucesso e na sustentabilidade de uma clínica médica.  Independentemente do porte do negócio, o impacto que a gestão financeira causa é significativo e pode ser observado em vários pontos.  Dentre eles é possível citar um maior controle sobre as receitas e despesas, possibilidade de reinvestimento e expansão operacional, tomada de decisões mais efetivas, eficiência operacional maximizada e resiliência em tempos de crises.  Além disso, administrar corretamente as finanças da clínica também possibilita que a clínica melhore o atendimento ao paciente com serviços e equipamentos de alta qualidade.  Por último, mas não menos importante, uma gestão financeira eficaz garante que a clínica esteja em conformidade com todas as regulamentações relevantes, evitando multas e penalidades associadas a violações. Sendo assim, é possível afirmar que a gestão financeira é essencial para o funcionamento eficiente e o crescimento sustentável de uma clínica.  Dicas para organizar a gestão financeira da sua clínica Organizar a gestão financeira de uma clínica, vai muito além de monitorar e anotar o fluxo de caixa. Por isso, para te ajudar, separamos algumas dicas fundamentais que você deve fazer nesse processo. Veja 1. Elabore um plano orçamentário detalhado Comece definindo um plano orçamentário detalhado que cubra todas as despesas operacionais.  Nesse sentido, considere os salários, aluguéis, contas de serviços públicos, suprimentos médicos, marketing e outros custos da clínica.  Com um plano orçamentário organizado, será possível estabelecer metas financeiras claras e controlar os gastos. 2. Automatize processos financeiros Utilize software de gestão financeira para automatizar processos como faturamento, gestão de contas a pagar e a receber, folha de pagamento e controle de estoque.  Isso reduzirá erros manuais e economizará tempo, permitindo uma gestão mais eficiente. 3. Faça um acompanhamento das receitas e despesas Apesar de existir outras tarefas importantes na gestão financeira de uma clínica, essa nunca pode ser ignorada.  Por isso, se você quiser saber como está a saúde financeira do negócio, mantenha registros detalhados de todas as transações financeiras da clínica e faça uma análise regular das receitas e despesas.  Dessa forma, será possível identificar áreas de oportunidade para reduzir custos ou aumentar a receita. 4. Estabeleça políticas de cobrança claras Defina políticas claras de cobrança para os pacientes, incluindo prazos de pagamento, políticas de reembolso e opções de…

Continue lendoOrganize a gestão financeira da sua clínica com essas dicas!

Estratégias de precificação para nutricionistas: como determinar o valor da sua consulta?

Para nutricionistas, a precificação de uma consulta vai muito além de apenas colocar um preço sobre seus serviços.  Determinar um valor justo é uma tarefa que envolve diversos fatores, desde os custos operacionais do consultório ou clínica até a percepção de valor do serviço pelos pacientes.  Por isso, neste artigo, exploraremos estratégias de precificação específicas para nutricionistas, buscando oferecer insights e orientações sobre como estabelecer preços que reflitam adequadamente o conhecimento, a experiência e o valor agregado dos atendimentos. Continue lendo!  Leia também: Nutricionista pode ser MEI? Descubra agora e tire suas dúvidas! Estratégias de precificação para nutricionistas Estabelecer os preços das consultas nutricionais pode ser complicado, principalmente para profissionais inexperientes. Porém, com o tempo e prática, isso se torna mais simples. Assim, para aqueles nutricionistas que não sabem por onde começar, essas estratégias podem ajudar.  1. Considere fatores particulares Na hora de precificar seus serviços, considere o seu nível de formação (especialização, pós-graduação, mestrado, etc), o mercado, a concorrência de profissionais com o mesmo nível de formação e tempo de experiência que o seu, além da localização do consultório. Esses fatores têm impacto no seu serviço e influenciam na consulta.  2. Veja a tabela da FNN  A tabela da FNN (Federação Nacional dos Nutricionistas) mostrará uma lista de funções e serviços que o nutricionista pode realizar e qual é o valor mínimo recomendado por hora de trabalho. Assim, você poderá ter uma base do valor mínimo a ser cobrado.  3. Entenda os custos operacionais  Antes de determinar o preço das consultas, é fundamental compreender os custos operacionais. Isso inclui despesas como aluguel do espaço, contas, materiais de escritório, equipamentos e outros. Ao entender esses custos, os profissionais podem estabelecer uma base sólida para definir preços que cubram essas despesas e garantam uma margem de lucro adequada. 4. Avalie a demanda e a concorrência Além de avaliar a concorrência de profissionais com o mesmo nível de formação e experiência que o seu, é crucial analisar a demanda e o público-alvo das consultas. Nesse sentido, é preciso entender o perfil demográfico de potenciais pacientes e o interesse pela nutrição e saúde para colocar preços que sejam coerentes.  5. Considere o que você oferece na consulta Pense na experiência que você oferece para o seu paciente durante a consulta, ou seja, se o atendimento é satisfatório, o tempo de espera para ser atendido é longo, quanto tempo leva a consulta e o que você oferece no geral. Esses fatores podem influenciar no preço já que envolve a qualidade do seu serviço, tempo e estudo.  6. Entenda o quanto você deseja ganhar  Determinar quanto você deseja ganhar pelos seus serviços e o tempo que você pretende trabalhar no período também é algo a ser levado em conta. Além de ajudar a entender o quanto você pode cobrar no preço das consultas, irá te mostrar o quão perto ou distante você está do objetivo.  7. Considere separar os serviços adicionais Caso você seja um nutricionista que oferece serviços adicionais nas consultas, como um cardápio…

Continue lendoEstratégias de precificação para nutricionistas: como determinar o valor da sua consulta?

3 Passos que você deve considerar na hora de montar seu consultório odontológico

Sendo considerado um sonho para alguns, montar um consultório odontológico é um grande passo na carreira de qualquer dentista.  Além de ser uma oportunidade para atender pacientes e oferecer serviços odontológicos de qualidade, também envolve questões de gestão e planejamento que podem afetar o sucesso do empreendimento. Portanto, é fundamental considerar alguns pontos essenciais ao montar seu consultório odontológico.  Neste artigo, exploraremos três passos cruciais que você deve levar em conta nesse processo. Leia também: Gestão financeira para dentistas: dicas essenciais para aumentar o potencial do seu negócio 3 passos para montar seu consultório odontológico Durante a graduação, muitos estudantes de odontologia ficam ansiosos para realizar o sonho de ter um consultório odontológico. Porém, isso requer um bom planejamento. Uma forma de começar e não gastar todas as economias cometendo erros é adquirindo conhecimento e experiência em outros consultórios. Como montar um consultório vai além de questões técnicas, envolvendo gestão e marketing, observar como outros empreendimentos funcionam, pode evitar problemas.  Após refletir sobre esse primeiro aspecto, vamos entender três passos fundamentais nesse processo! 1. Planejamento financeiro detalhado Como já falamos brevemente anteriormente, antes de iniciar qualquer investimento, é vital realizar um planejamento financeiro detalhado. Mas o que isso inclui?  No planejamento financeiro, é preciso considerar a avaliação dos custos iniciais, como a compra de equipamentos odontológicos, reformas no espaço físico e obtenção das licenças necessárias. Além disso, você também deve ponderar os custos recorrentes, como aluguel, folha de pagamento da equipe, contas de utilidades e suprimentos.  Logo, realizar um plano de negócios sólido é fundamental para garantir que você esteja ciente de todos esses custos e possa gerenciá-los de maneira eficaz. Outro aspecto importante do planejamento financeiro é a projeção de receitas. Você deve estimar quantos pacientes espera atender por mês e qual será o valor médio das consultas e procedimentos. Isso ajudará a determinar seu potencial de lucro e a definir metas financeiras realistas. 2. Localização estratégica A escolha da localização do seu consultório odontológico é crucial para o sucesso do negócio. Por isso, é importante considerar a acessibilidade para os pacientes, a concorrência na área e o perfil demográfico da população local.  Avalie também o poder aquisitivo do local onde você pretende abrir o seu consultório e entenda as necessidades do seu público-alvo. Geralmente, em bairros com menor poder aquisitivo, tratamentos muito especializados não são procurados, diferente do que ocorre em bairros com poder socioeconômico mais elevado. Tenha em mente que uma localização conveniente, que seja de fácil acesso para seus pacientes-alvo, aumentará a probabilidade de atrair um fluxo constante de clientes. Além disso, certifique-se de que o local atenda às regulamentações de zoneamento e aos requisitos de licenciamento para estabelecimentos de saúde. 3. Marketing Além de um bom planejamento e entendimento da localização do seu consultório, outro setor se mostra especial nesse processo: o marketing. Ele é fundamental para atrair novos clientes, construir uma marca sólida e expandir o seu negócio.  Através de estratégias online e offline, como SEO, publicidade paga (Google Ads e Facebook Ads), blogs,…

Continue lendo3 Passos que você deve considerar na hora de montar seu consultório odontológico

3 Dicas práticas para elevar o capital de giro em PMEs

Não deveria ser segredo para nenhum empreendedor o quanto manter o capital de giro positivo é vital para o sucesso de qualquer negócio. Afinal, este é o principal recurso utilizado para custos de funcionamento, como o pagamento de contas fixas (energia, aluguel, internet, salários, etc). Você provavelmente já sabe bem disso e quer aprender como otimizar o seu planejamento a fim de conquistar um capital de giro mais confortável e obter melhores resultados para sua empresa (além de tirar a corda do seu pescoço). Não é mesmo?  Então, siga a leitura deste conteúdo pois preparamos dicas práticas e eficazes que podem ajudar você a alcançar seus objetivos, com tranquilidade e segurança nas finanças. PLANEJAMENTO É ESSENCIAL Gastar menos do que se ganha é o primeiro passo. Parece tão óbvio, não é? Mas você já parou para pensar que isso inclui pagar suas contas mensais com o dinheiro que recebe pelos seus serviços?  Um dos erros mais comuns entre empreendedores na gestão de recursos financeiros é justamente não planejar efetuar seus pagamentos com os valores recebidos, e acabam pagando com o que já possuem em caixa - impactando negativamente no seu capital de giro.  Uma solução simples e transformadora para obter uma folga no seu caixa: programe as datas de pagamentos após as datas de recebimentos. Desse modo você vai poder utilizar os serviços prestados para bancar seus respectivos custos, encontrando um equilíbrio que lhe permitirá preservar um capital de giro mais volumoso e seguro. CONTROLE DE CAIXA EFETIVO FAZ TODA A DIFERENÇA Outro princípio básico, e muitas vezes negligenciado, é o controle de caixa: é preciso estar realmente atento às movimentações diárias, essa conferência auxilia na identificação imediata de alguma movimentação que possa estar saindo fora do planejado. Ao controlar suas entradas e saídas com verdadeira atenção e cuidado, é possível identificar qualquer pendência (seja sua ou do cliente) e buscar solucioná-la o mais rápido possível. Além disso, também se torna mais fácil identificar algum custo que possa ser revisto para otimizar o seu planejamento. Lembre-se que é muito importante procurar manter uma reserva, e o controle efetivo também viabiliza atingir esse objetivo, evitando gastos indevidos. FLEXIBILIDADE E ESTRATÉGIA NAS SOLUÇÕES Esse pode ser o pulo do gato para o sucesso financeiro da sua empresa mesmo em tempos de crise. Você foi cuidadoso com suas contas mas aconteceram alguns imprevistos que desestabilizaram seu capital resultando em dívidas? Calma, isso pode acontecer e tem solução. Antes de sair correndo em busca de um empréstimo e gerar ainda mais dívidas, entre em contato com seus fornecedores a fim negociar suas pendências. É possível prolongar prazos e até redefinir valores de contrato para ajustar suas contas de acordo com a realidade atual. Você se surpreenderá com a flexibilidade que pode encontrar junto aos fornecedores, principalmente com aqueles em que há um relacionamento de longa data.  Ainda mais se você manteve o controle do fluxo de caixa com inteligência e honrou com todos os seus compromissos anteriormente, construindo um histórico de confiança junto aos…

Continue lendo3 Dicas práticas para elevar o capital de giro em PMEs

Entenda quais são os tipos de sociedade empresarial

Quando pensamos em sociedade empresarial, muitas vezes acabamos limitando o pensamento nos formatos de sociedade simples e limitada. Contudo, apesar de essas serem mais conhecidas, existem outros tipos de sociedades empresariais no Brasil. Como futuro empreendedor, é fundamental que você conheça quais são as opções disponíveis e também qual se encaixa melhor ao seu objetivo. Para te ajudar, hoje vamos falar sobre quais são os tipos de sociedade empresarial. No entanto, antes disso, precisamos entender o que é uma sociedade empresarial. • Os principais riscos para quem quer empreender O que é uma sociedade empresarial? Uma sociedade empresarial é quando duas ou mais pessoas decidem se reunir para exercer uma atividade econômica de maneira profissional. Ou seja, cada indivíduo tem uma responsabilidade, que são definidas no início deste relacionamento. Quais são os tipos de sociedade empresarial? Agora que você entendeu o que é uma sociedade empresarial, é preciso conhecer os tipos e qual deles se encaixa melhor ao seu perfil e ao que a sua empresa exercerá como atividade. Sociedade Simples A Sociedade Simples é o tipo mais básico de todos. Este formato é voltado para quem deseja abrir uma empresa de prestação de serviços. Para ser formada, este tipo de sociedade requer um registro de classe, como o CREA, por exemplo, que habilita profissionais da engenharia. Sociedade Limitada A Sociedade Limitada é um formato de empresa que requer investimento financeiro de todos os seus sócios. Este tipo de sociedade pode ser constituído por quantas pessoas for desejado, sendo cada um responsável pelo próprio capital investido. Um sócio deve ser nomeado como administrador do negócio, o que o atribui a característica de representante legal. Sociedade em Nome Coletivo A Sociedade em Nome Coletivo é quando todos os sócios respondem de maneira ilimitada pelas dívidas da empresa. Sendo assim, os sócios podem ter seus patrimônios atingidos. Conforme o art. 199 do Código Civil, este tipo de sociedade permite ser composto somente por pessoas físicas. Sendo assim, os sócios podem limitar entre si as responsabilidades durante a elaboração do Contrato Social. Sociedade em Comandita Simples A Sociedade em Comandita Simples divide os sócios de duas maneiras: Os comanditários, que são obrigados somente pelo valor do seu capital social;Os comanditados, que são pessoas físicas que possuem responsabilidades fiscais do negócio. É fundamental discriminar quais sócios serão comanditários e comanditados durante a elaboração do contrato. Sociedade Comandita por Ações A Sociedade Comandita por Ações divide o capital da empresa por ações ou quotas, assim como acontece na Sociedade Anônima. No entanto, a diferença entre as duas é que na Comandita por Ações somente os sócios administradores possuem responsabilidades ilimitadas. Sociedade Anônima A Sociedade Anônima é uma das mais populares no Brasil, podendo ser constituída por uma dupla ou mais sócios, com o objetivo de acumular capital. Neste formato, o capital social é distribuído por quotas, tendo dois modelos disponíveis: Aberto, que é quando as ações são disponibilizadas na bolsa de valores;Fechado, que é quando essa prática não é permitida. Sociedade Cooperativa A Sociedade Cooperativa pode ser…

Continue lendoEntenda quais são os tipos de sociedade empresarial

Qual a importância do CNAE para a sua empresa?

CNAE significa Classificação Nacional de Atividades Econômicas. É uma lista de códigos criada para unificar todas as atividades econômicas.  Cada numeração representa uma atividade. Esses códigos são apresentados através de classes e subclasses e é regulada pelo IBGE. Como funciona a escolha do CNAE? Antes mesmo de sua empresa existir, devemos começar pela análise dos CNAEs que serão utilizados pela sua empresa. A escolha do(s) CNAE(s) é uma etapa muito importante no processo e deve ser feita de forma minuciosa. Feita a abertura da sua empresa, o CNAE estará presente no cartão de CNPJ, informado com o título de atividades econômicas, podendo ser principal como também secundárias. Por exemplo: Qual é a importância do CNAE para sua empresa? O CNAE irá determinar vários pontos importantes, como: • Influenciará no valor das taxas nos órgãos de registro;• Na hora de se emitir nota fiscal;• Na escolha da tributação;• Sobre qual anexo sua empresa será tributada (caso seja do Simples Nacional);• Sua folha de pagamento;• Alíquotas dos impostos;• Obrigações acessórias;• Incentivos fiscais;• Entre outros. Está vendo como um nome tão pequeno, que não parece ter importância, faz tanta diferença na sua empresa? Ele ainda influenciará diretamente no regime tributário de sua empresa. A partir dele conseguimos fazer uma análise precisa sobre a tributação mais adequada (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). Cabe destacar que nem todos os CNAEs são permitidos no ingresso ao regime tributário do simples nacional. Como identificar o melhor CNAE para minha empresa? Conforme mencionei acima, antes mesmo de iniciar o processo de abertura de sua empresa, é necessário entender qual ou quais atividades serão exercidas por ela. Feito isso, chegou a hora de analisarmos o CNAE que se enquadre dentro das atividades exercidas. • Como a escolha do Regime Tributário pode impactar no futuro do negócio? Ao escolher um código inadequado, sua empresa será imediatamente atingida, podendo perder benefícios tributários, não atender as condições para ingresso no Simples Nacional ou ter excesso de obrigações acessórias. Por isso, sente-se junto ao seu contador e verifique muito bem essa questão. Qual a diferença de CNAE principal e secundário? CNAE Principal: é aquele onde leva-se em consideração a maior receita auferida ou esperada (de onde virá a maior parte de seu faturamento). CNAE Secundário: são todas as demais atividades exercidas na mesma unidade produtiva, além da atividade principal. Aqui vai um exemplo para ficar um pouco mais claro a questão do enquadramento no CNAE correto: Pessoa física X, quer abrir uma empresa e me relatou as seguintes atividades:  Pretende trabalhar com vendas de roupas femininas, esportivas e acessórios de uso pessoal. Foi informado que a maior receita virá da venda de roupas femininas. Diante dessa informação, foi analisado e verificado o seguinte CNAE para sua empresa: 4781-400 – Comércio Varejista de artigos do vestuário e acessórios Compreende: o comércio varejista de artigos do vestuário novos de qualquer material, tais como: vestidos, blusas, calças, roupas íntimas, uniformes escolares e similares - o comércio varejista de acessórios e complementos do vestuário de…

Continue lendoQual a importância do CNAE para a sua empresa?

Vale a pena atuar como Pessoa Física ou Pessoa Jurídica?

Essa é uma dúvida muito comum entre as pessoas que já empreendem ou pretendem iniciar seu empreendimento. A maioria das pessoas começa como pessoa física pela maior simplicidade, para só depois, com o crescimento, constituírem uma pessoa jurídica.  Qual o melhor momento para abrir uma Pessoa Jurídica?  Profissionais de ocupação regulamentada costumam ter muito essa dúvida. Exemplos desses profissionais: médico, engenheiro, advogado, dentista, veterinário, professor, economista, jornalista, pintor, escritor, escultor, entre outros.  Quando não se tem uma Pessoa Jurídica constituída, os rendimentos recebidos de Pessoa Física estão sujeitos ao Carnê Leão, escrituração do Livro Caixa e sofrem a incidência de Imposto de Renda. A tributação da Pessoa Física pode chegar a 27,5%, que, comparado com a Pessoa Jurídica, é muito maior. O que é Carnê Leão e Livro Caixa?  Antes de continuarmos, irei explicar rapidamente o que é Carnê Leão e Livro Caixa: Carnê Leão é um aplicativo disponibilizado através do site da Receita Federal onde é emitida a guia de recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda incidente sobre os rendimentos tributáveis recebidos de pessoa física e de fonte situada no exterior. Livro Caixa é relacionado, mensalmente, às receitas e despesas relativas à prestação de serviços sem vínculo empregatício pela pessoa física autônoma. Ou seja, ele controla sua saúde financeira, fazendo com que você fique em dia com a receita, evitando problemas futuros. O Livro Caixa é escriturado no programa Carnê Leão. Impostos para Pessoa Física Para começarmos a analisar, abaixo segue a tabela de incidência de Imposto de Renda para Pessoa Física.  Tabela do IR – Rendimento mensal  Base de cálculo Alíquota Parcela a deduzir do IRPF Até R$ 1.903,98 Isento R$ 0,00 De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65 7,5% R$ 142,80 De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 15% R$ 354,80 De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 22,5% R$ 636,13 Acima de R$ 4.664,68 27,5% R$869,36  Obs.: Quem recebe rendimentos de pessoa física até R$ 1.903,98 não tem incidência de Imposto de Renda. Mesmo assim, esses rendimentos deverão constar em seu Carnê Leão, apenas a título informativo. Por exemplo, para que possam ser importados para dentro de sua DIRPF (Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física). Impostos para Pessoa Jurídica Quando se constitui uma Pessoa Jurídica, pode-se adotar os seguintes regimes tributários: Lucro Presumido, Simples Nacional ou Lucro Real. O mais utilizado no Brasil é o Lucro Presumido e o Simples Nacional.  • Como a escolha do Regime Tributário pode impactar no futuro do negócio? No Lucro Presumido a tributação pode chegar até 16,33% (dependendo do percentual de ISS do seu Município).  No Simples Nacional as atividades são divididas em cinco anexos, dependendo de sua atividade sua empresa poderá ser tributada em anexos diferentes. • Anexo I (Comércio) começa a ser tributados com a alíquota de  4%,   • Anexo II (Indústria) começa a ser tributados com a alíquota de 4,5 %,   • Anexos III  e V (prestação de serviço) pode variar começando a ser tributado com 6% ou 15,5%. Essa diferença irá depender do fator R (relação da folha de salário com faturamento)  • Anexo IV (também de prestação de serviço): sua tributação começa com a alíquota de 4,5%.  Considerando somente os…

Continue lendoVale a pena atuar como Pessoa Física ou Pessoa Jurídica?

Como organizar as finanças pessoais?

Sabemos que o tema Organização Financeira não é tão simples para uma boa parte da população. Ao meu ver, Organização Financeira deveria ser ensinado nas escolas, para que pudéssemos crescer sabendo como nos organizar e como organizar nosso querido dinheirinho. Se hoje perguntarem quanto você gasta em média por dia, você saberá responder? Você faz controle de tudo que entra (receita, rendimentos financeiros) e de tudo que sai (despesas) em um dia, mês ou ano? Não sou organizada, não consigo ter esse controle. Como devo proceder? A organização financeira vem através de exercícios diários. Precisamos adotar o hábito de anotar e organizar tudo, seja em planilha ou caderno, para que possamos desenvolver nossa própria educação financeira. A partir de sua organização financeira será possível alcançar todos os objetivos de forma simples e clara, pois você conseguirá identificar a partir de qual momento poderá dar o pontapé inicial em um de seus principais objetivos através da análise de sua organização financeira, com ela poderá tomar decisões de curto e longo prazo. De nada adianta fazer a organização financeira, seja da pessoa física ou da empresa, se a mesma não for constantemente revisada ou atualizada. Através da organização financeira é possível identificar todos os seus gastos, receitas, investimentos, entre outros. A intenção da organização financeira é garantir ,de forma clara, que todas as suas receitas paguem suas despesas, que no final ainda sobre para você investir e usar consigo mesmo. A palavra-chave para iniciar uma organização financeira adequada é DISCIPLINA. Por onde começar minha organização financeira? O primeiro passo é fazer um levantamento de todas as informações que compõe sua situação financeira: gastos fixos, gastos variáveis, dívidas atualizadas, saldo em conta bancária, saldo em investimento, quanto de dinheiro tem em mãos, qual o valor de sua renda fixa no mês. Enfim, levantar o máximo de informação possível. Com todas as informações em mãos, é hora de verificarmos a real situação financeira seja de pessoa física ou pessoa jurídica. Para quem está começando nessa vida de organização financeira, comece pelo modelo de organização mais simples, sem muita complexidade: receita menos despesa. No decorrer dos anos você consegue ir aprimorando essa organização e deixando-a mais detalhada. Logo, mais clara para seu entendimento. • Adquira o hábito de anotar tudo, quando digo tudo é literalmente tudo. Exemplo: Cafezinho, água, mercado, doces, hortifruti, entre outros; • Determine limite para todos os gastos (Exemplo: Receita de R$ 1.000,00 no mês, só posso gastar com roupas R$ 200,00, com salão R$ 100,00, com comida R$ 500,00, lazer R$ 150,00, com investimento/poupança R$ 50,00); • Revise sempre que possível todos os gastos e receita, veja se tem algo a ser modificado ou que precise de mais atenção para que tente diminuí-lo; • Evite pagar as contas em atraso, só assim não terá multa e nem juros; • Faça investimento para objetivos separados de Pessoa Física e Pessoa Jurídica; A organização financeira pode ser realizada através de planilha ou até mesmo caderno de anotações, o ideal é que seja um…

Continue lendoComo organizar as finanças pessoais?