5 Dicas de gestão financeira para negócios de beleza

Os empreendedores da área de estética e beleza, precisam se especializar cada vez mais em novas técnicas e materiais para a implementação dos serviços. Além do aspecto técnico, saber gerenciar o negócio é fundamental. Estar atualizado (a) da saúde financeira do negócio e saber precificar, são alguns dos exemplos de uma boa gestão financeira. Por isso, a Valor Contabilidade, decidiu trazer este artigo com algumas dicas primordiais para o seu negócio. 1 - Custos, despesas e tributação Identificar os seus custos, despesas e tributação é fundamental para entender melhor o que precisa ser feito para o seu neǵocio “rodar”: Custos: São os gastos vinculados ao serviço (custo do trabalho e custos materiais); Despesas: Não estão diretamente ligados ao serviço (despesas variáveis e despesas fixas); Tributação: Descubra qual é o seu regime tributário ( Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional) e verifique com a sua contabilidade como é calculado todos os seus tributos. Faça essas separações em softwares ou planilhas simples, é a forma mais clara de diagnosticar alguns pontos fundamentais em seu negócio. 2 - Precificação Precificar de forma errada os serviços são a maior falha cometida durante a gestão de recursos financeiros em um negócio de beleza. É muito comum em alguns casos, ter o preço baseado 100% na concorrência, o que pode ser prejudicial ao negócio. A precificação ideal deve considerar algumas variáveis internas básicas: custo fixo;custo variável;custo comercial;tributos e impostos;comissão de parceiros;lucro desejado. Com a ajuda do seu contador, você conseguirá identificar essas variáveis. 3 - Estoque Uma dica fundamental para otimizar a gestão de recursos financeiros, é identificar e controlar o estoque. Um estoque bem organizado deve conter uma ficha com o nome do fornecedor, código do produto, entrada, custo, saída e saldo desse produto em estoque. Isso fará que você tenha total controle da vida útil desse estoque e qual será o seu ciclo. 4 - Margem de lucro Após identificar e calcular os seus custos, despesas e tributação é o momento de definir a sua margem de lucro. É importantíssimo calcular o necessário para o seu retorno e o suficiente para a criação da reserva de contingência. A reserva de contingência é importantíssima para as imprevisibilidades da jornada empreendedora. Calcular a margem de lucro é simples: divida o lucro pela receita total e multiplique o resultado por 100. De acordo com o SEBRAE, empresas de prestação de serviço precisam ter uma margem superior a 20%. 5 - Contabilidade consultiva Para ter acesso a todas essas informações, é necessário ter uma assessoria contábil de qualidade. A contabilidade consultiva vai além, pois ela permite que o empreendedor tenha contato direto com o contador e suas análises sobre a empresa. As consultorias prestadas pela contabilidade, permitem que você tenha uma visão geral do seu negócio, proporcionando melhores tomadas de decisão. Conclusão Empreender no mercado da beleza é sempre um desafio. Com a alta competitividade do mercado, o diferencial precisa começar pela gestão, pois muitas empresas desta área, acabam pecando. Gostou do conteúdo? Compartilhe este artigo :)…

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Como criar um produto durante a crise?

Como criar um produto durante a crise? Marketing  // 15 de Abril de 2020 Em momentos de instabilidade econômica, qualquer ação realizada pelas empresas estão tendo uma atenção redobrada. Empresas que trabalham com venda de produtos estão recorrendo cada vez mais ao delivery como solução. Um modelo praticado a anos no ramo de alimentício, vem sendo incorporado por outros nichos comerciais. Desenvolver seu próprio produto, seja ele um aparelho tecnológico ou um sanduíche com receita própria, é sempre um desafio para qualquer empreendedor. A essência da sua marca, passa por esses produtos. Desenvolver um produto no meio de uma crise, pode parecer impossível, mas se bem estruturado e executado, poderá ser a sua salvação. A estrutura na criação de um produto Independentemente do momento vivido, é necessário estruturar o desenvolvimento do seu produto, por mais simples que ele seja. Vamos aos principais pontos: Público-alvo Tudo em um negócio depende do consumidor e para vender, é preciso saber o que ele quer. A empresa em seu modelo de negócio precisa saber com quem ela vai conversar, na prototipação do seu produto, também é preciso. Mesmo que você tenha uma hamburgueria voltada para o público jovem, um sanduíche com recheio de pimenta, não agradará a todos. Quem ele vai atingir? Protótipo Você consumiria o seu produto? Seus colaboradores, sócios e quem o cerca, também? É o momento da tentativa e erro, não cometa o erro de lançar qualquer produto antes do protótipo e de seus testes. Identidade de marca O seu negócio possui características próprias e um produto de sucesso também. Cada item original da sua marca precisa conversar e encantar o seu público. Como o ser humano é sensitivo, a imagem, o cheiro e os sons despertam muitas sensações. Atente-se aos detalhes! O lançamento em meio a crise Lançar um produto original durante a crise, não é o melhor dos cenários e em alguns deles, não é recomendado também. Durante os períodos mais delicados, o consumidor busca por produtos essenciais e quando falamos do essencial, nem sempre é sobre o famoso “trivial”. Somos uma mistura de vários gostos e necessidades para a nossa existência, possibilitando todo um mercado para explorar. É verdade que ter um preço competitivo durante a crise, faz diferença, mas não pode ser o único fator. Ir além do que já é oferecido, ajudará na primeira aceitação do produto, que é quando o consumidor realiza a sua primeira compra. A qualidade do produto vem logo em seguida, ajudando tanto na divulgação, quanto em uma possível nova compra. Tenha em mente a realidade vivida pelo seu público, não coloque todas as fichas apenas na novidade, é o momento de fazer testes e criar um produto, pode ajudar o seu negócio na crise. Gostou do conteúdo? Compartilhe este artigo :) Facebook Google+ Twitter LinkedIn WhatsApp https://www.youtube.com/watch?v=QG6p49NYV2c Visite nosso canal no YouTube Abertura de Empresas Não espere o seu sonho de independência e sucesso cair do céu! Abra sua empresa com ajuda da nossa estrutura e experiência. Saiba mais Contabilidade Especializada…

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Qual o melhor momento para abrir um e-commerce?

Qual o melhor momento para abrir um e-commerce? Marketing  // 8 de Abril de 2020 Todo mundo já percebeu como a nossa rotina está diferente e o impacto dessa mudança em nossas vidas, né? Vivemos hoje uma rotina muito remota, onde praticamente tudo precisa ser resolvido à distância. Digitalizar o comércio vem sendo uma ação muito comum do mercado, principalmente nesta última década. Com toda essa mudança que vem ocorrendo nas últimas semanas, a tendência é que tenhamos um mundo cada vez mais remoto. Qual será o momento ideal para montar um e-commerce? A dúvida é pertinente em muitos empreendedores e merece muito cuidado ao analisar. Confira em nosso artigo, todos os detalhes para montar o seu e-commerce! Ponto físico x e-commerce: O clássico Antes de mais nada, já temos uma constatação a fazer: um e-commerce é mais barato que apostar em um negócio físico. Se há uma dúvida entre abrir um ponto físico ou começar um ecommerce, aposte primeiro na opção virtual, além do risco ser menor, a escalabilidade é mais sustentável. Caso você já tenha um ponto físico, atrele a sua marca o comércio digital e,principalmente, analise constantemente o retorno de ambos, para avaliar a rentabilidade de cada modelo de negócio. Quanto custa montar um e-commerce? Bom, isso é bem relativo, já que depende muito do seu negócio.  Se você já tem estoque, o custo será menor, mas se você ainda for adquirir, terá outros custos.  A dúvida que cerca muitas pessoas é sempre sobre a plataforma. Hoje, temos inúmeras que facilitam o seu trabalho e cobram pequenas taxas por venda. Caso você queira desenvolver um e-commerce seu, com algum profissional, dificilmente sairá por menos de R$ 5.000,00. Não esqueça de montar um plano de marketing, pois a sua loja precisa ser divulgada e a concorrência é cada vez maior. O capital de giro é muito importante, será aquele dinheiro que você terá em conta para que sua operação continue funcionando de maneira saudável. Para calcular o capital de giro da sua loja virtual, você precisa levar em conta alguns fatores: Vendas a prazo: Se você faz muitas vendas parceladas, precisará se organizar para honrar os seus pagamentos com fornecedores. Prazos de pagamentos para fornecedores: Fique sempre atento ao prazo de pagamento dos fornecedores. Nestas datas, quando a saída de capital é maior, esteja com o caixa preparado. Ter um e-commerce virou motivo de sobrevivência atualmente, mas não pode ser feito “de qualquer jeito”. Por isso, se tem dificuldades para iniciar este processo, comece vendendo por redes sociais ou aplicativos de terceiros (ifood, magazine luiza, etc.). O importante é você começar a se planejar o quanto antes, pois o mundo está mudando e você precisa acompanhar. Gostou do conteúdo? Compartilhe este artigo :) Facebook Google+ Twitter LinkedIn WhatsApp https://www.youtube.com/watch?v=QG6p49NYV2c Visite nosso canal no YouTube Abertura de Empresas Não espere o seu sonho de independência e sucesso cair do céu! Abra sua empresa com ajuda da nossa estrutura e experiência. Saiba mais Contabilidade Especializada para Médicos Doutor, nós conhecemos…

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Como desenvolver metas e entender indicadores no seu negócio?

Como desenvolver metas e entender indicadores no seu negócio? Marketing // 25 de Março de 2020 Veja como as metas e seus indicadores podem ajudar em seu negócio. Todo negócio que pretende se desenvolver estipula metas para atingir. As metas fazem parte da nossa realidade, porém muito das vezes, são desenvolvidas sem muito embasamento e sem um objetivo claro. Além do desenvolvimento das metas sem embasamento, a análise sobre elas também são realizadas de maneira errada, ignorando, não tendo acesso ou não sabendo interpretar os indicadores. O mercado está cada vez mais competitivo, por isso há uma necessidade de estar por dentro de todas as novas metodologias para traçar estratégias efetivas. As metas e os indicadores estão acompanhado a transformação digital, por conta disso, ainda há muitas dificuldades e erros nas aplicações dessas ferramentas, na prática. Como definir uma meta O conceito meta pode ser resumida no seguinte exemplo: META =  OBJETIVO + VALOR + PRAZO “A meta é (=) aumentar o faturamento do negócio (+) em 20% (+) até dezembro” Não caia no erro de se deixar levar por todas as “incríveis” projeções de crescimento que você está elaborando e esquecer do mundo real. Metas fantasiosas podem frustrar ou até mesmo fechar o seu negócio. Defina algo que seja estratégico para motivar as pessoas, mas que, ao mesmo tempo seja possível de atingir.  Selecione metas que vão agregar na evolução da empresa, afinal, toda meta precisa ser uma resposta ao seu crescimento. Determina prazos para suas metas. Não tenha medo de não conseguir atingi-las, as metas são feitas para mensurar a sua evolução e não para preencher o seu ego. Os indicadores Não basta somente definir metas. As suas projeções precisam ser medidas e analisadas constantemente.  Após o desenvolvimento das suas metas, estipule quais indicadores podem medi-las. Exemplo: META = Faturar R$ 360.000,00 até o final do ano INDICADORES = Relatórios financeiros sobre o faturamento da empresa, com filtros semestrais, trimestrais e mensais. A meta pode ter mais de um indicador, dependendo do caso.  “Como acompanho os meus indicadores?” Para muitos assuntos gerenciais, se o seu negócio conta com uma contabilidade consultiva muitos relatórios emitidos por ela, podem ajudar no acompanhamento. Caso a sua meta não depende desses relatórios ou se o seu negócio não conta com uma contabilidade consultiva, invista no software necessário ou crie uma planilha para o acompanhamento. Estipule periodicidade, para acompanhamento das metas, para avaliar se elas estão sendo atingidas nos prazos estipulados. Caso os projetos estejam dentro do planejado, ainda assim, você poderá pensar em ações para crescer ainda mais. Se em sua análise você percebeu que os objetivos não estão sendo atingidos conforme o planejado, tenha calma. O primeiro passo é encontrar o motivo do desvio de planejamento e trabalhar nele. Caso esse desvio possa ser solucionado por outro profissional, entre em contato. O Conta Azul tem alguns exemplos sobre como colocar  cliente no centro da gestão por indicadores: “NPS: o Net Promoter Score mede qual a probabilidade de atuais clientes indicarem o…

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mei desenquadramento por faturamento anual

Estourei o MEI! E agora? O que fazer ao ultrapassar o limite de faturamento anual?

Estourei o MEI! E agora? Marketing // 19 de Março de 2020 Veja o processo de desenquadramento do MEI por ultrapassar o limite de faturamento. Todo MEI (microempreendedor individual) é uma pessoa jurídica que atua por conta própria e tem como teto de faturamento R$ 81 mil ao ano. O  faturamento anual trata-se do somatório de todas as vendas realizadas ou de todos os serviços prestados, sem a dedução de nenhuma despesa. O objetivo de toda empresa é progredir e a progressão do negócio está diretamente ligado ao aumento do lucro. Ultrapassar o limite do MEI deveria ser um objetivo incial para todo(a) empreendedor(a) que queira evoluir com o seu negócio. Mesmo sendo um motivo para comemoração, o desenquadramento do MEI por conta do faturamento trás alguns medos para o empreendedor.  A insegurança acaba sendo imposta pela falta de conhecimento. Veja o que você deve fazer caso ultrapasse o limite de faturamento do MEI. Ultrapassando limites O MEI que ultrapassa o limite de faturamento deve comunicar até o último dia útil do mês posterior ao que tenha ocorrido excesso do faturamento. Somente em 1º de janeiro do ano subsequente é que o empreendedor verá as consequências. Caso o faturamento não tenha ultrapassado R$ 97.200,00, o MEI passa a se enquadrar na categoria de microempresa.  Se ultrapassou, os efeitos serão retroativos a 1º de janeiro do ano da ocorrência do excesso. Elle continuará recolhendo o DAS (Documento de Arrecadação Simplificada) como MEI até o mês de dezembro do ano em exercício, mas recolherá, também, um DAS complementar. O DAS complementar tem como objetivo incidir sobre o excesso de faturamento e deve ser recolhido no mês de janeiro do ano subsequente. O antigo MEI recolherá na condição de microempresário, também na categoria do Supersimples. Os percentuais são de 4%, 4,5% ou 6% sobre o faturamento mensal. Isso se a atividade é exercida for, respectivamente, no comércio, na indústria ou em serviços. Caso o faturamento for superior a R$ 97.200,00, mas inferior a R$ 360 mil, ele ainda será enquadrado como microempresário. No entanto, se o faturamento permanecer entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões, o empreendimento se torna uma empresa de pequeno porte. Desenquadrando Para realizar o desenquadramento, acesse o site da Receita Federal, vá para Desenquadramento SIMEI e siga os próximos passos solicitados.. Caso o MEI tenha interesse em expandir o negócio, também é possível solicitar o desenquadramento, para que possa contratar mais de um funcionário, ter um sócio ou abrir filiais. Por isso uma boa assessoria contábil é primordial no processo de desenquadramento. A nossa matéria resume bem o processo, para que você tenha uma noção, mas lembre-se de sempre solicitar o acompanhamento de um profissional contábil. Gostou do conteúdo? Compartilhe este artigo :) Facebook Google+ Twitter LinkedIn WhatsApp https://www.youtube.com/watch?v=QG6p49NYV2c Visite nosso canal no YouTube Abertura de Empresas Não espere o seu sonho de independência e sucesso cair do céu! Abra sua empresa com ajuda da nossa estrutura e experiência. Saiba mais Contabilidade Especializada para Médicos Doutor, nós conhecemos…

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controle de fluxo de caixa

Como organizar o seu fluxo de caixa?

Como organizar o seu fluxo de caixa? Marketing // 04 de Março de 2018 Invista na organização e análisde do seu financeiro. Uma boa gestão empresarial passa pela saúde financeira do negócio. O fluxo de caixa é uma ótima ferramenta para medir e controlar todos o todo o capital que entra e sai da empresa. Na realidade, muitos gestores não sabem realizar um controle financeiro eficaz, mesmo sabendo da importância e a necessidade de um fluxo de caixa. Organizar e manter o fluxo de caixa com um bom funcionamento precisa ser realidade no seu negócio. Confira algumas dicas de como organizar e implementar um bom fluxo de caixa. Preveja os seus cenários financeiros Não existe uma gestão eficiente sem um bom planejamento financeiro. Estar um passo à frente dos cenários financeiros que o negócio atravessará, permitirá ao gestor tomar decisões antes mesmo de algum determinado ocorrido. Planejar as despesas e receitas, trará mais competitividade ao negócio. Para que o planejamento seja feito de forma assertiva, todos as movimentações financeiras e dados importantes, precisam estar atualizados. Principalmente para negócios que trabalham com estoque, o fluxo de caixa precisa de cuidados especiais, já que os custos e despesas, influenciam diretamente na qualidade do produto final. A contabilidade como principal aliada A contabilidade precisa cada vez mais ser utilizada como ferramenta de gestão nos negócios. O contador possui uma responsabilidade muito grande quando o assunto é fluxo de caixa. Ele é uma figura muito importante, pois é responsável por diversas questões que afetam diretamente este processo, sendo as despesas com a folha de pagamento uma delas. A contabilidade responde pela emissão das guias de impostos da folha de pagamento (IRPF, DARF, FGTS, etc), elaboração e emissão de declarações ligadas à folha, como o demonstrativo do cálculo do INSS, por exemplo. Essas informações são primordiais e um bom gestor deve exigi-las da contabilidade. Lembrando que a execução do fluxo de caixa não é responsabilidade do contador, que está apenas auxiliando neste processo. A responsabilidade do fluxo de caixa é do gestor. Se toda empresa precisa ter um CRC atuante para representá-la, é melhor você optar por uma contabilidade consultiva, onde o seu negócio certamente estará no centro. Evolua para automação O fluxo de caixa pode ser realizado com papel e caneta, planilha no excel, planilha do Google… É bem democrático! A profissionalização do seu negócio pede por um software financeiro. Por mais que os métodos citados anteriormente sirvam para o seu fluxo, as melhores respostas você encontrará em um software. Os relatórios, segmentações e previsões automáticas que um programa financeiro permite, trará cada vez mais clareza para o seu negócio.   Gostou do conteúdo? Compartilhe este artigo :)https://www.youtube.com/watch?v=QG6p49NYV2c Visite nosso canal no YouTube Facebook Instagram Linkedin Youtube

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Aprenda a precificar os seus serviços de forma assertiva

Aprenda a precificar os seus serviços de forma assertiva Por  Marketing da Valor A precificação do seu serviço é primordial para o futuro do seu negócio. Um dos dilemas de todo prestador de serviço é sobre como precificar os seus serviços. O preço do serviço é primordial para a competitividade do negócio no mercado e principalmente o seu posicionamento. São diversos fatores que irão definir o seu preço, questões que muito das vezes, passam despercebidas no seu dia a dia. Um dos fatores que precisam ser definidos na concepção do negócio é a escolha do público-alvo, pois o preço do serviço precisa “conversar” com o seu público. Fatores da precificação Para definir o seu preço de uma forma simplificada e eficaz, vamos destacar e explicar os principais pontos para chegarmos ao nosso resultado: 1 - Intangibilidade A principal diferença entre o comerciante e um prestador de serviço é a tangibilidade do produto. Para definir o preço de um produto temos como parâmetro diversos fatores como: materiais utilizados, medida, peso, usabilidade, etc. Para diminuirmos essa intangibilidade, destaque a qualidade do trabalho, defina padrões de atendimento e analise a sua agilidade. 2 - Estrutura Muitos serviços precisam de sistemas, ferramentas e a mínima estrutura para serem executados. Identifique quais são as suas necessidades para oferecer o melhor serviço e destaque o custo de cada item. 3 - Variações Um dos fatores primordiais para a definição do preço, são as variações. A qualidade do serviço pode ser comprometida por alguns fatores, por exemplo: doença, horário, não cumprimento de algumas exigências, carga de trabalho, etc. Liste todas essas possíveis variações e calcule o tempo de cada item. 4 - Custos, despesas e tributação Identifique os seus custos, despesas e tributação para entender melhor o que precisa ser feito para o seu negócio “rodar”: Custos: São os gastos vinculados ao serviço (custo do trabalho e custos materiais); Despesas: Não estão diretamente ligados ao serviço (despesas variáveis e despesas fixas); Tributação: Descubra qual é o seu regime tributário (Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional) e verifique com a sua contabilidade como é calculado todos os seus tributos. 5 - Margem de lucro Após identificar e calcular os seus custos, despesas e tributação é o momento de definir a sua margem de lucro. É importantíssimo calcular o necessário para o seu retorno e o suficiente para a criação da reserva de contingência. A reserva de contingência é importantíssima para as imprevisibilidades da jornada empreendedora. Precificando por hora Com todas as suas despesas, custos, tributos e margem de lucro calculados é o momento de definir uma métrica para a sua precificação. Defina as suas horas trabalhadas por projeto e logo depois divida pela sua estimativa de retorno. Outra forma de definir o preço por hora, é estipular a sua carga horária diária e o quanto você irá se dedicar por cliente a cada dia. Crie uma planilha de acompanhamento para a sua performance de trabalho. Essa planilha auxiliará no acompanhamento da sua hora de trabalho, permitindo que…

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Quais os benefícios da Contabilidade Consultiva no seu negócio?

A Contabilidade Consultiva é uma ferramenta para a gestão do seu negócio. A contabilidade da sua empresa é feita por obrigação ou utilizada estrategicamente? A essência da contabilidade é estudar todas as mudanças financeiras e medir o impacto no patrimônio de uma empresa.

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