Custo com funcionário: Entenda as obrigações

Custo com funcionário: Entenda as obrigações

Marketing  // 01 de Julho de 2020

Confira o funcionamento dos possíveis custos de funcionário, incluindo encargos trabalhistas e sociais

A complexidade da legislação trabalhista gera, há anos, discussões sobre o real custo de um funcionário para a empresa. Tanto a contratar quanto manter e até mesmo desligar um funcionário são pontos que ainda geram muitas dúvidas para o empregador e para o empregado.

Contratar colaboradores é consequência do crescimento de uma empresa, logo é imprescindível tomar conhecimento de todas as variáveis que envolvem a questão para que não se tenha futuras surpresas desagradáveis e, sobretudo, para que haja organização em caixa para arcar com todos os custos. 

Para compreender melhor como funcionam as obrigações trabalhistas brasileiras na contratação de um funcionário, é necessário destacar alguns pontos importantes para que nenhum detalhe seja descuidado. 

O Regime Tributário da sua empresa

A opção por qual regime tributário está enquadrada a sua empresa, muito diz não somente ao recolhimento de impostos, mas também sobre como e quais obrigações, e encargos trabalhistas a empresa deve cumprir. 

No Lucro Presumido e Real, a empresa deverá arcar com algumas obrigações:

  •  Alíquota de 20% sobre o INSS Patronal;
  • Encargos com Férias e Adicional de Férias;
  •  13º Salário;
  •  FGTS;
  •  Vale-transporte;
  •  Salário-Educação;
  •  Incra/SENAI/SESI/SEBRAE;
  •  Seguro Acidente de Trabalho (SAT);
  •  Descontos Previdenciários sobre 13º Salário;
  • Férias e Descanso Remunerado. 

Já no Simples Nacional, as obrigações sofrem algumas mudanças, como o recolhimento de 11% referente ao INSS, sobre o salário mensal do funcionário. Os encargos cabíveis nesse regime são com Férias e Adicional de Férias, 13º Salário, FGTS, Vale-transporte, Descontos Previdenciários sobre 13º Salário, Férias e Descanso Remunerado.

Os Vales que são obrigação

Vinculando as obrigações dos Vales oferecidos aos funcionários, temos basicamente o Vale-transporte e o Vale-alimentação e/ou refeição. Adiantamos que a empresa não precisa arcar com esses custos sozinha e que também nem todos são obrigados a serem oferecidos. 

No caso do Vale-transporte, o cálculo é simples: é o somatório dos preços de todas as conduções necessárias para que o funcionário vá ao trabalho e retorne para casa em segurança. O colaborador assume o equivalente a até 6% desse montante. 

O Vale-alimentação e/ou refeição não é obrigação do empregador de oferecer ao funcionário. Contudo, caso esta condição esteja destacada no contrato de trabalho ou haja acordo em convenção coletiva, há contribuição de 20% desse benefício por parte do funcionário. 

Conclusão

Nos pontos destacados acima temos a caracterização de que a obrigação da empresa com o custo do funcionário não se baseia somente ao salário mensal. Os custos da empresa com a contratação de um colaborador vai além de simples cálculos superficiais. 

Por esse motivo, é fundamental confiar e consultar o seu contador para que a sua empresa cumpra corretamente o que diz a legislação trabalhista, haja vista que os encargos trabalhistas oneram a folha de pagamento. 

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Controle os gastos da sua empresa de forma simples!

Controle os gastos da sua empresa de forma simples!

Marketing  // 24 de Junho de 2020

Controlar os gastos do seu negócio nunca foi tão importante quanto agora! Superar uma crise sem ter um controle sobre a saúde financeira da sua empresa, é quase que uma aventura.

Por não ser uma obrigação externa, ou seja, aquela que não resulta em multa ou penalizações, muitos empreendedores não se atentam para relatórios internos importantíssimos, como o controle de gastos.

Nem sempre é tão simples identificar e organizar os gastos de um negócio, por isso é importantíssimo ter um controle sobre a situação.

Controlando os gastos de forma eficiente

1) O básico que muitos não respeitam!

Já abordamos diversas vezes essa primeira dica (mas muitos não seguem, né?): separe a sua pessoa física da pessoa jurídica!!!

Misturar as contas, só vai complicar a sua vida! Fica muito mais difícil encontrar quais são os principais gastos que oneram o negócio, já que não saberá se são os gastos pessoais ou da atividade que estão gerando prejuízos.

2) Planejamento financeiro

Se você é um(a) profissional liberal, micro ou pequenoempresário sabe exatamente que tanto o seu negócio, quanto a sua vida pessoal, não possuem uma renda fixa.

É extremamente importante se planejar nesses casos.

Organize as contas a receber e a pagar, defina valores para retiradas pessoais e porcentagens para realização de investimentos.

3) Preveja suas despesas

Algumas das suas despesas são fixas ou postergadas. Nesses casos, você consegue saber exatamente quando terá que honrar com o seu compromisso.

4) Capital de giro

O Capital de Giro é o responsável por garantir o mínimo possível de operação. Trabalhar com esse número primordial para as suas atividades, fará com que o empreendedor possa medir o quanto terá que trabalhar para continuar (no mínimo) operando.

A contabilidade consultiva como ferramenta de apoio

A contabilidade consultiva vai muito além da clássica imagem do contador, buscando agregar ao negócio do cliente com:

Consultorias de gestão;

Relatórios inteligentes com dados relevantes sobre o negócio;

Acompanhamento próximo;

Planejamento tributário inteligente;

Diagnóstico da saúde financeira.

Ter um acompanhamento humanizado e baseado em dados, fará com que o empreendedor tenha total clareza de onde poderá investir ou economizar recursos.

Conclusão

Não deixe que o operacional do seu negócio “engula” toda a sua estratégia. Se não tiver dando conta dos assuntos administrativos, delegue ou converse com o seu contador.

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Como um bom Fluxo de Caixa pode salvar a sua empresa?

Como um bom Fluxo de Caixa pode salvar a sua empresa?

Marketing  // 17 de Junho de 2020

Ter o controle sobre o fluxo de caixa da sua empresa, é essencial para que você saiba exatamente como anda a saúde financeira do seu negócio.

Em pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 48% das empresas brasileiras fecham após três anos de atividades. O problema, que afeta principalmente os micro e pequenos empreendimentos, é a falta de planejamento e problemas associados ao controle financeiro da gestão.

Para não fazer parte dessa estatística negativa, ter um bom fluxo de caixa é primordial. Confira em nosso artigo, os motivos e como manter um bom fluxo de caixa.

O que é o Fluxo de Caixa?

Trata-se de um instrumento de controle financeiro que permite acompanhar as movimentações financeiras de uma empresa, através de uma relação das entradas (receitas) e saídas (despesas) realizadas em períodos determinados.

O Fluxo é uma das ferramentas mais simples utilizadas na administração financeira do seu negócio. Ele irá auxiliar na tomada de decisões e na melhora o desempenho financeiro através da otimização e alocação dos recursos da empresa.

Os principais benefícios do Fluxo de caixa:

Gestão de gastos;

Gerenciamento financeiro;

Planejamento financeiro;

Ferramenta para tomada de decisão.

Construindo um Fluxo de Caixa funcional

Antes de mais nada, é preciso respeitar o fluxo de caixa como ferramenta primordial. Pode parecer bobagem, mas muitas empresas não respeitam o seu controle financeiro, ocasionando em uma verdadeira bagunça.

Para que seja funcional, é necessário registrar todas as movimentações financeiras da empresa e muito das vezes as outras áreas precisam colaborar com informações transparentes sobre os gastos.

O fluxo de caixa possibilita também diversas análises, como avaliar o melhor momento para fazer novas aquisições, repor estoques ou até mesmo fazer investimentos, planejando tudo isso para que os desembolsos ocorram simultaneamente à geração de caixa, evitando que sua empresa fique no vermelho.

Você nunca terá total clareza sobre a realidade financeira do seu negócio, se o não criar um hábito de controle e organização financeira. Empreendedores de verdade, sabem a importância de “arrumar a casa”

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O que é Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP)?

O que é Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP)?

Marketing  // 10 de Junho de 2020

Ao decidir pela abertura de uma empresa, deve ser verificado a natureza jurídica da empresa, para só assim, decidir pelo melhor enquadramento da empresa em determinado porte (ME ou EPP).

O código civil (LEI N° 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002) traz alguns tipos de empresas conhecidas também como natureza jurídica, são elas: Empresário Individual, Eireli, Sociedade Empresária Limitada, Sociedade Simples, Sociedade Anônima, SCP (Sociedade em Conta de Participação), entre outros.

Agora vamos falar sobre essas duas formas de enquadramento

Microempresa – ME / Empresa de Pequeno Porte (EPP)

A lei 123/06 instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa (ME) e da Empresa de Pequeno Porte (EPP).

Para se enquadrar com ME ou EPP deve-se cumprir dois requisitos:

  • Quanto à natureza jurídica, precisa ser uma sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual de responsabilidade limitada ou empresário individual;
  • Quanto à receita bruta, precisa observar o limite máximo anual estabelecido em Lei.

O limite anual da ME deverá ser inferior ou igual a 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais).

O limite anual da EPP deverá ser superior a 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil).

Como é feito o enquadramento?

O enquadramento é feito no momento da abertura de sua empresa, seja uma empresa registrada em cartório ou junta comercial.

Se você tem uma empresa que não tem esse enquadramento como ME ou EPP, saiba que ele pode ser feito a qualquer momento através de um procedimento realizado junto à junta comercial/cartório e na receita federal, lembrando que qualquer alteração que é realizada em sua empresa tem a necessidade de ser informado em todos os órgãos que compreende o registro de sua empresa.

O enquadramento de ME e EPP é somente para empresas do simples nacional?

Primeiro vamos entender o que é Simples Nacional. Nada mais é do que um regime tributário onde todos os impostos são recolhidos de forma unificada, em uma única guia você recolhe vários impostos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

Trata-se de um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. Uma vez feita a opção por determinado regime tributário, seja ele simples nacional, lucro presumido ou lucro real ele é irretratável durante todo o ano.

Para o ingresso no Simples Nacional é necessário o cumprimento das seguintes condições:

  • enquadrar-se na definição de microempresa ou de empresa de pequeno porte;
  • cumprir os requisitos previstos na legislação; 
  • Formalizar a opção pelo Simples Nacional.

Vamos à resposta da pergunta acima. NÃO, sua empresa pode ser do Lucro presumido e possuir o enquadramento de ME ou EPP. 

Quando sua empresa é do simples nacional e é ultrapassado o limite anual, ela é excluída do simples nacional e passa a ser uma empresa do Lucro Presumido ou lucro Real continuando sendo enquadrada como ME, ou EPP que na época quando optou pelo regime de tributação do Simples Nacional, era uma das condições para se ingressar nesse regime tributário.

Microempresa e Empresas de Pequeno Porte precisam de contabilidade regular?

Ao abrir uma empresa é de extrema importância que seja feito um acompanhamento de sua saúde financeira, para que seja identificado se a sua empresa está tendo lucro/prejuízo, identificar os pontos a serem melhorados, identificar os pontos onde o número de gastos são maiores e conseguir tomar uma decisão que melhore cada vez mais o crescimento de sua empresa.

A maioria das empresas “morrem” antes de completar dois anos por não ter conhecimento em finanças e achar que não é necessário ter um profissional capacitado trabalhando junto para o conhecimento de sua empresa.

As informações referente ao andamento da saúde financeira de sua empresa pode ser verificada através de:

  • Balancete: é um relatório contábil que demonstra os débitos, créditos e o saldo da empresa. Utilizado para verificar a saúde financeira da empresa em determinado período, através dos seus ativos, passivos e receitas.
  • Balanço Patrimonial: é um relatório contábil onde é demonstrado o saldo dos bens, direitos e obrigações da empresa.
  • Demonstração de Resultado: é um relatório contábil que demonstra as operações financeiras realizadas pela empresa em um determinado período, demonstrando o lucro líquido ou prejuízo da empresa resultante de suas operações.

Se escuta muito que empresa do simples nacional enquadrada como ME ou EPP não precisa fazer escrituração contábil, será?

Primeiro ponto importante é que a escrituração contábil é obrigatória para todo tipo de empresa, inclusive para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte uma vez que só se consegue retirar todo lucro da empresa como isento possuindo escrituração contábil que comprovem a existência dele.

O que algumas leis trazem em relação à escrituração contábil:

A Lei complementar 123/2006, art. 27 – As microempresas as empresas de  pequeno porte optantes pelo Simples Nacional poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações  realizadas, conforme regulamentação do Comitê Gestor do Simples Nacional.

Resolução 10/2007 do Comitê Gestor Simples Nacional , art. 3º – As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas…§ 3° A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a apresentação do Livro Caixa. (Incluído pela Resolução CGSN n° 28, de 21 de janeiro de 2008).

Portanto, de acordo com a legislação vigente, a manutenção da escrituração contábil regular é obrigatória a toda entidade, independentemente do tipo de tributação. Considera-se exceção a tal regra apenas o micro empreendedor individual.

Espero ter ajudado a esclarecer algumas das suas dúvidas.

Conte com a Valor Contabilidade para te orientar e ajudar nesse processo. 

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Dicas para não errar ao decidir empreender

Dicas para não errar ao decidir empreender

Marketing  // 03 de Junho de 2020

Uma grande parcela das pessoas tem o sonho de, algum dia, empreender. Muitos desistem só em pensar, por se sentirem perdidos, sem saber o que levar em consideração.

Sem saber se é o momento ideal, por muito das vezes se acharem incapazes de comandar um negócio, por medo, insegurança, falta de incentivo, entre outros.

Não vou falar que empreender é fácil porque realmente não é. Só conseguimos alcançar a vida plena que tanto sonhamos enfrentando os nossos fantasmas. Até que finalmente, depois que passamos por eles e descobrimos que somos capazes, tudo fica muito pequeno diante do que conquistamos.

Empreender na minha visão é se dedicar ao que você ama, olhar para seu negócio e sentir orgulho, querer acordar todos os dias tendo novidades. É querer o crescimento dele a cada dia, lutar para que seja reconhecido. Aproveitar todas as oportunidades, trabalhar nossa criatividade a todo momento. É nos expor ao mundo e mostrar pelo que de fato viemos, acreditamos e demonstrar porque nossa empresa é tão boa a ponto das pessoas sentirem que não há outra opção além de vir conosco.

Dias difíceis virão, mas são nesses dias que devemos acima de tudo abraçar o nosso negócio e buscar alternativas para que ele não seja atingido. São nesses dias que devemos elevar o nível do nosso negócio, buscar ideias, planejar e trabalhar mais ainda para executar tudo.

O meu propósito nesse artigo é apresentar alguns pontos importantes que devem ser considerados quando decidimos por empreender.

Antes de qualquer coisa precisamos entender alguns pontos para que possamos gerir o nosso negócio de forma segura.

  • Escolher o segmento correto: esse é um dos primeiros passos, e verificar se o seu perfil combina com o tipo de empresa que deseja abrir;
  • Planejar e Definir Metas: será mais fácil refletir e identificar recursos necessários para ter sucesso;
  • Empreenda no que ama, conhece e tem domínio;
  • Avalie a viabilidade financeira: cada dinheiro colocado na empresa vai ter que voltar num determinado tempo;
  • Identifique um diferencial para seu negócio: faço com que sua empresa seja diferente das demais, saia do comum. Você terá que mostrar a seu cliente porquê ele tem que ir com você. Mostre seu diferencial;
  • Esteja ciente dos seus gastos, custos e despesas.

Diferença de Gasto, Custo e Despesa

  • Gasto: é o que você desembolsa para adquirir determinado produto sem esperar retorno financeiro. Exemplo: Compra de Roupas, sapatos, eletrodomésticos, entre outros.
  • Custo: é o que a empresa precisa fazer para produzir um produto ou oferecer um serviço. Exemplo: Matéria-Prima, eletricidade da produção, embalagem, entre outros.
  • Despesa: As despesas englobam tudo aquilo que a empresa precisa ter para manter o funcionamento da estrutura mínima. São valores investidos na área comercial, administrativo, marketing, recursos humanos, etc. Exemplo: Salário, luz, telefone, aluguel, material de escritório, entre outros.

A importância da escolha do Ponto Comercial

A escolha do ponto comercial é de extrema importância, pois o crescimento do seu negócio também depende de onde está localizado seu estabelecimento.

Deverá considerar alguns pontos:

  • Se no local escolhido enche em dia de chuva;
  • Verificar se o seu público alvo se encontra naquele local;
  • Se tem estacionamento perto;
  • Conhecer a vizinhança de sua empresa;
  • Verificar se tem condução que deixe seus clientes perto de sua empresa;
  • Verificar se é de fácil acesso para qualquer pessoa;
  • Verificar Junto a Prefeitura se sua atividade pode ser exercida no local escolhido;
  • Saber se o local escolhido para sede de sua empresa tem habite-se, pois ao registrar a empresa no corpo de bombeiros vai ser exigido.

Outras dúvidas muito comuns ao decidir empreender é se irá começar um negócio sozinha(o) ou se precisa realmente ter um sócio(a). Qual o valor do capital social que tenho que inserir na empresa (e muitos ainda tem dúvida sobre o que de fato seria capital social). Abaixo explicarei todos esses pontos:

A Escolha do Sócio

A escolha de um sócio é de extrema importância. É como se fosse um casamento. Os sócios devem estar na mesma sintonia, querendo a mesma coisa para empresa. Deve-se considerar se você tem uma boa relação com a pessoa, se é uma pessoa fácil de lidar.

Lembre-se que ele não é igual a você, são pessoas completamente diferentes. Verifique se ele tem um perfil que te completa.

Nas empresas que demandarem o sócio, deverá ser definido o papel de cada um na empresa e qual o percentual de participação na mesma.

Capital Social

O Capital social é de grande importância, pois é ele irá manter sua empresa funcionando até que ela venha a obter lucro suficiente para se sustentar sozinha.

Para escolha do Capital Social considere o tempo que você julga que sua empresa irá demorar para obter lucro, faça uma prévia de todos os seus custos, gastos e despesas necessários para o início de atividade, até que seu empreendimento comece a faturar de fato para pagar suas próprias despesas.

Ele é utilizado para a manutenção da empresa. Então, uma vez que você coloca o recurso, ele pode ser utilizado para comprar equipamentos, acessórios, contratar serviços, ferramentas, adquirir computadores, contratar funcionários, ou seja, tudo que for relacionado com o desenvolvimento do seu negócio.

Essas foram apenas algumas coisas que vão exigir sua atenção na jornada empreendedora, mas com certeza olhando para elas com carinho, você começará no caminho certo. 

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Como planejar o crescimento de um negócio?

Como planejar o crescimento de um negócio?

Marketing  // 20 de Maio de 2020

Planejar o crescimento de um negócio não é uma tarefa simples, principalmente se considerarmos o momento no qual estamos vivendo.

São muitas variáveis envolvidas e a vida do gestor pode acabar ficando cada vez mais confusa. Para expandir corretamente, mesmo nesse cenário de pandemia, você precisará de muita estratégia e da ajuda do seu contador.

Entender como o seu mercado está se comportando é primordial, pois caso a sua empresa não esteja sendo tão impactada, se os seus concorrentes estão sofrendo de alguma forma, você também corre riscos.

Confira em nosso artigo com estruturar de forma eficaz os seus próximos passos.

Planejamento financeiro

Antes de mais nada, faça um “check up” completo da saúde do seu negócio. Emita todos os relatórios financeiros possíveis e chama seu contador.

Fazer um planejamento financeiro preciso pode mudar os rumos de sua empresa. Com ele que você terá uma projeção real das receitas e despesas, sabendo ao certo a situação econômica do seu negócio no período vindouro.

Você definirá a disponibilidade de recursos que terá para capital de giro, investimentos e assim pode direcionar melhor seu uso. Da mesma forma, pode identificar a necessidade de cortes ou mudanças para não arcar com prejuízos.

Observando o mercado

O objetivo de fazer um estudo de mercado é entender o setor em que sua empresa se insere e, através disso, identificar as melhores oportunidades, os pontos fortes e fracos e determinar com precisão a situação atual da empresa nesse contexto.

Identifique quais são as maiores ameaças e também as vantagens que você tem diante da sua concorrência, tendo uma espécie de “mapa” do mercado em mãos.

Conhecer o mercado consumidor é fundamental para pavimentar o caminho do sucesso, pois ao determinar essas variáveis, você pode fundamentar novos objetivos e também traçar uma estratégia de marketing muito mais precisa.

Estudar o mercado é um dos pontos cruciais para estruturar o crescimento de um negócio.

Estou pronto para crescer?

Nem sempre crescimento significa desenvolvimento. Não adianta crescer se você piorar a qualidade do serviço ou do produto que oferece. Crie uma estratégia para que você possa crescer com controle e mantendo o seu padrão de excelência.

Valorize seus colaboradores e identifique necessidades não atendidas, talentos disponíveis e liste tudo de maneira a ter um organograma preciso do funcionamento da sua organização.

A qualidade do que você se propõe não pode cair, pois, quando uma empresa evolui, é natural que a demanda e responsabilidades aumentem.

Com essas atitudes, sua empresa conseguirá se manter competitiva e até alcançar o desejado crescimento, mesmo em um cenário desfavorável. O mais importante é você tomar as decisões certas e ter conhecimento preciso do mercado no qual está inserido.

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Como abrir uma empresa sem sócios?

Como abrir uma empresa sem sócios?

Marketing  // 13 de Maio de 2020

Abrir um negócio é sempre um desafio, mas para muitas pessoas esse desafio vem em dobro: o que fazer quando não se tem um sócio? 

Sociedade empresarial é como se fosse um casamento. Uma relação que necessita de muita confiança entre ambas as partes, uma união que muito das vezes ocupará maior parte do seu tempo.

Em algumas ocasiões não têm como mesmo buscar um sócio e você precisa se arriscar sozinho(a). 

Como você pode começar esse caminho de forma segura?

No Brasil, para você abrir o seu primeiro negócio sozinho, existem basicamente 4 possibilidades: você pode ser um MEI (Microempreendedor Individual), uma categoria de regime jurídico para iniciar um negócio menor, com limite de faturamento de R$ 81 mil/ano. As outras duas possibilidades de iniciar a sua jornada empresarial sozinho(a),são enquadradas como Simples Nacional, onde seu faturamento poderá ir até R$ 4,8 milhões: Microempresa EI ou Microempresa EIRELI. Além do novo formato chamado SLU (Sociedade Limitada Unipessoal)

As 4 alternativas

MEI

O Microempreendedor Individual (MEI) é aquele que trabalha por conta própria e fatura no máximo até R$ 81.000,00 por ano. A pessoa não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular. 

A principal vantagem do MEI é que não paga imposto sobre o faturamento ao Governo, apenas uma taxa fixa mensal, bem simples. O empresário pode, inclusive, abrir um MEI sozinho no site do Portal do Empreendedor.

Algumas atividades não podem ser enquadradas no MEI, por isso é importante verificar se a sua atividade pode ser enquadrada.

EI (Empresário Individual)

O empresário individual é aquele que exerce em nome próprio uma atividade empresarial. Uma pessoa física como titular da empresa, o que representa dizer que o patrimônio pessoal do empresário será comprometido em caso de endividamento.

Abrir uma EI é mais fácil: o empresário precisa apenas ter um valor mínimo no caixa de R$1.000,00. Empresário individual não tem limite de faturamento, mas se você estiver no Simples Nacional, o limite de faturamento anual nesse caso é de R$4.800.000,00.

Nem todo mundo pode ser EI, a prestação de serviços de profissão regulamentada não pode ser constituída como Empresário Individual.

Portanto, se a sua profissão é regulamentada, como Arquitetura, Engenharia, Advocacia, e outras, você deve abrir uma EIRELI, ou uma empresa com sócios. 

Fique atento em sua atividade.

EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada)

Na EIRELI, o empresário não responderá com seus bens pessoais pelas dívidas da empresa, pois ela passa a ser de acordo com o valor que integralizou como capital social. 

Em contrapartida, o capital social é mais alto, cem vezes o valor do salário mínimo vigente, mas seus bens pessoais ficam protegidos em caso de dívidas da empresa.

SLU (Sociedade Limitada Unipessoal)

SLU é um tipo de formato jurídico onde a pessoa física pode fazer uma separação entre seus bens pessoais e o patrimônio da empresa. Caso haja prejuízos, apenas os bens da empresa serão usados para o pagamento das eventuais dívidas que existirem.

Uma boa vantagem deste tipo de formato jurídico é que não é necessário fazer a integralização de um capital social mínimo

Como não há valor mínimo de capital para abrir a empresa e as atividades permitidas são mais vastas em relação a Eireli e ME, a SLU se torna um formato muito interessante.

Conclusão

Vimos que é possível sim você empreender sozinho(a)! A escolha vai variar de acordo com o tamanho e atividade do seu projeto.

Consulte um profissional contábil que possa acompanhar com você o processo de abertura da empresa.

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O futuro é coletivo! Como as empresas vão lidar com o novo mercado?

O futuro é coletivo! Como as empresas vão lidar com o novo mercado?

Marketing  // 06 de Maio de 2020

A união entre empresas é a tendência do chamado “novo mercado”.

Antes mesmo de termo que lidar com as mudanças provocadas pela pandemia da COVID-19, o mundo já caminhava a passos largos na chamada “economia compartilhada”.

Economia compartilhada são serviços e produtos que podem ser adquiridos por mais de uma pessoa, compartilhando os custos e benefícios da aquisição. 

A geração dos millennials (pessoas nascidas entre 1980 e 1995) encabeçam essa mudança de hábito, tornando-se o público-alvo de plataformas digitais como Airbnb, Couchsurfing, Uber, Wego e BlablaCar, que são exemplos de economia compartilhada.

O que está acontecendo atualmente no mundo vai impactar nossa economia, o valor que dinheiro tem e como fazemos negócio.

Como as empresas pré e pós coronavírus, vão lidar com esse “novo normal’? A coletividade é uma dessas saídas!

Como compartilhar no mundo dos negócios?

Assim que os pedidos de isolamento social foram estabelecidos, muitas campanhas nas redes sociais com o tema de “compra do pequeno” ou “ajude o pequeno”, surgiram com o intuito de uma divulgação orgânica dos pequenos negócios, que acabam correndo muitos riscos em períodos de crise.

Esse engajamento social está ajudando muitos negócios e serve como uma prévia do que pode ser o “novo comportamento” do mercado.

Em uma matéria realizada pelo site americano, Fast Company, especializado no mundo dos negócios, uma ação muito interessante entre duas empresas chamou a atenção: A City Home, uma empresa de decoração e design de Portland, EUA, firmou parceria com uma florista local para oferecer um incentivo aos clientes.

Três clientes da City Home receberão um buquê surpresa da florista local na entrega. Para a City Home, a promoção serve como incentivo para a compra, mas a Florista também se beneficia: é um novo canal de marketing, voltado para clientes que têm interesse em decoração de casa e que provavelmente comprarão flores para iluminar um quarto.

Esse tipo de parceria vai muito além do marketing para o seu empreendimento, pois pode significar uma nova receita ou até mesmo uma nova oportunidade de negócio.

Em comunidade somos mais fortes!

Resiliência. Talvez, essa seja a principal palavra para o seu negócio nos próximos meses. 

Ser resiliente, inclusive, é uma das principais características de qualquer empreendedor, porém, se unirmos mais de uma resiliência com um propósito, conseguiremos remar juntos.

Comece desde já a planejar como novas parcerias podem ser benéficas para o seu negócio. Separe todos os seus produtos e/ou serviços, veja o que está faltando ou que possa ser complementado com outro negócio. 

Formar alguns combos e oferecer descontos pelo consumo em duas ou mais empresas, será cada vez mais comum. Qualquer micro ou pequena empresa que queira crescer nos próximos anos, vai precisar de uma parceria sólida.

A divisão de espaço físico também é uma das tendências. Mesmo com a populização do coworking, muitas empresas ainda sentem dificuldades de manter esturuturas sozinhas.

Dividir as despesas com outra empresa que esteja minimamente alinhada com o seu negócio, pode ser uma boa saída.

Conclusão

O seu contador tem um papel fundamental nessa sua decisão de unir forças com outros negócios.

Faça uma análise da atual saúde financeira da empresa e depois solicite uma projeção financeira baseada no histórico dos seus resultados, isso possibilitará que vocês tenham dados para analisar a melhor forma de estabelecer uma parceria.

A Valor Contabilidade trabalha com o modelo de contabilidade consultiva, onde o empreendedor tem um acompanhamento constante da performance do seu negócio. Quer saber como funciona? Entre em contato conosco!

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Como a contabilidade pode ser fundamental na gestão do seu negócio?

Como a contabilidade pode ser fundamental na gestão do seu negócio?

Marketing  // 29 de Abril de 2020

A clássica imagem do contador atrelado a burocracia e toda aquela papelada, não condiz com a realidade. Atualmente, a contabilidade está cada vez mais focada na gestão do negócio, apresentando resultados reais.

O pacote tradicional de rotinas fiscais, trabalhistas e contábeis são apenas o básico, que o profissional contábil pode oferecer. O foco precisa ser no papel estratégico que o contador tem, apoiando à tomada de decisão. 

A sua assessoria contábil está do seu lado? Saiba como a contabilidade pode ser fundamental na gestão do seu negócio e como exigir a presença do seu contador.

A contabilidade na sua gestão

A contabilidade é uma ferramenta de gestão importantíssima para o seu negócio. Nada melhor do que os relatórios emitidos por ela, para diagnosticar a saúde da empresa.

O auxílio contábil é tão importante gestão da empresa, que pode se tornar um instrumento decisivo para conquistar vantagem competitiva.

Vamos dar o exemplo da Valor Contabilidade:

Na Valor, nós aplicamos o modelo de contabilidade consultiva, que consiste no cliente como centro do negócio. Focamos na produção de informação útil, interpretação de dados e análise de performance organizacional. 

Com consultorias e acompanhamentos frequentes, os nossos clientes sempre que precisam, nos solicitam para auxiliarmos no processo de tomada de decisão.

A contabilidade consultiva não é exclusividade da Valor, muitos escritórios utilizam esse modelo, que vem se tornando tendência ao longo dos anos.

Decisão orientada por dados

Os dados são as maiores riquezas de qualquer empresa. O contador se tornou um desses “guardiões” dos seus dados.

A principal diferença dessa nova postura da contabilidade em relação aos negócios, está diretamente ligada aos dados.

A contabilidade clássica coleta e registra todos os dados financeiros do negócio, apresentando demonstrativos como o balanço patrimonial e DRE.

Já na contabilidade consultiva, os escritórios analisam, interpretam e traduzem esses relatórios para fornecer informações selecionadas aos gestores, auxiliando diretamente na tomada de decisão.

O acompanhamento é feito de uma forma mais pessoal e personalizada, tratando cada caso com a atenção necessária. 

Essa “tradução” dos dados é essencial, pois uma das reclamações que sempre foram feitas sobre os contadores, era exatamente sobre a forma como nos expressamos. Não adianta emitir relatórios e simplesmente entregar para o cliente, é preciso explicar para fazer a diferença.

Com essa nova postura, a empresa pode identificar alguns pontos importantes:

  • Produtos/serviços com maior lucratividade;
  • Custos que podem ser reduzidos;
  • Projeção de caixa;
  • Planejamento financeiro;
  • Acompanhamento tributário;
  • Previsão de mudanças no mercado.

Uma das principais características da contabilidade consultiva, é não olhar somente para dentro da empresa, mas também para o mercado e suas possíveis oportunidades.

A contabilidade pode auxiliar o (a) empresário (a) nas mudanças necessárias para acompanhar o mercado, sempre baseado na saúde financeira do negócio.

Conclusão

Agora, faça uma análise do seu caso. Quantas vezes você conversou com o seu contador neste ano, sem ser sobre pagamento de guias, impostos ou folha de pagamento?

Não ter um profissional contábil ao lado da sua gestão, pode estar prejudicando o seu negócio.

A Valor Contabilidade, oferece uma contabilidade consultiva para que o seu negócio tenha sempre informações e conhecimento suficiente para as tomadas de decisão. Clique aqui e converse com nossos consultores!

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Continue lendoComo a contabilidade pode ser fundamental na gestão do seu negócio?

5 Dicas de gestão financeira para negócios de beleza

Os empreendedores da área de estética e beleza, precisam se especializar cada vez mais em novas técnicas e materiais para a implementação dos serviços. Além do aspecto técnico, saber gerenciar o negócio é fundamental.

Estar atualizado (a) da saúde financeira do negócio e saber precificar, são alguns dos exemplos de uma boa gestão financeira. Por isso, a Valor Contabilidade, decidiu trazer este artigo com algumas dicas primordiais para o seu negócio.

1 – Custos, despesas e tributação

Identificar os seus custos, despesas e tributação é fundamental para entender melhor o que precisa ser feito para o seu neǵocio “rodar”:

Custos: São os gastos vinculados ao serviço (custo do trabalho e custos materiais);

Despesas: Não estão diretamente ligados ao serviço (despesas variáveis e despesas fixas);

Tributação: Descubra qual é o seu regime tributário ( Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional) e verifique com a sua contabilidade como é calculado todos os seus tributos.

Faça essas separações em softwares ou planilhas simples, é a forma mais clara de diagnosticar alguns pontos fundamentais em seu negócio.

2 – Precificação

Precificar de forma errada os serviços são a maior falha cometida durante a gestão de recursos financeiros em um negócio de beleza. É muito comum em alguns casos, ter o preço baseado 100% na concorrência, o que pode ser prejudicial ao negócio.

A precificação ideal deve considerar algumas variáveis internas básicas:

  • custo fixo;
  • custo variável;
  • custo comercial;
  • tributos e impostos;
  • comissão de parceiros;
  • lucro desejado.

Com a ajuda do seu contador, você conseguirá identificar essas variáveis.

3 – Estoque

Uma dica fundamental para otimizar a gestão de recursos financeiros, é identificar e controlar o estoque.

Um estoque bem organizado deve conter uma ficha com o nome do fornecedor, código do produto, entrada, custo, saída e saldo desse produto em estoque. Isso fará que você tenha total controle da vida útil desse estoque e qual será o seu ciclo.

4 – Margem de lucro

Após identificar e calcular os seus custos, despesas e tributação é o momento de definir a sua margem de lucro. É importantíssimo calcular o necessário para o seu retorno e o suficiente para a criação da reserva de contingência.

A reserva de contingência é importantíssima para as imprevisibilidades da jornada empreendedora.

Calcular a margem de lucro é simples: divida o lucro pela receita total e multiplique o resultado por 100.

De acordo com o SEBRAE, empresas de prestação de serviço precisam ter uma margem superior a 20%.

5 – Contabilidade consultiva

Para ter acesso a todas essas informações, é necessário ter uma assessoria contábil de qualidade. A contabilidade consultiva vai além, pois ela permite que o empreendedor tenha contato direto com o contador e suas análises sobre a empresa.

As consultorias prestadas pela contabilidade, permitem que você tenha uma visão geral do seu negócio, proporcionando melhores tomadas de decisão.

Conclusão

Empreender no mercado da beleza é sempre um desafio. Com a alta competitividade do mercado, o diferencial precisa começar pela gestão, pois muitas empresas desta área, acabam pecando.

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