Estratégias do Google para o seu consultório médico ser encontrado

Atrair pacientes é uma tarefa desafiadora para muitos médicos, mas com o Google é possível aumentar a visibilidade do seu consultório médico e assim, as chances de um paciente encontrar você. Por isso, em um mundo cada vez mais conectado, os profissionais de saúde precisam se fazer cada vez mais presentes na internet. Neste sentido, o desenvolvimento de um site médico é essencial para uma estratégia de marketing digital! Recorrer ao Google para tirar alguma dúvida ou encontrar uma informação é um hábito indiscutível ao redor do mundo, mas se engana quem pensa que o Google é apenas um local onde você encontra todas as respostas que precisa. Porém, para aproveitar tudo que ele pode oferecer não basta apenas ter uma página, é preciso que ela esteja bem posicionada no Google.  Vamos juntos descobrir como fazer isso? Pró-labore em clínicas odontológicas: saiba como organizar! Qual a importância de aparecer nas buscas do Google? Estar bem posicionado no Google é o segredo para que os pacientes conheçam o seu nome e as informações do seu consultório.  Isso acontece porque um bom posicionamento no Google pode ser uma das formas mais eficazes de atrair clientes.  Atualmente, acima de 60% dos pacientes procuram na internet informações sobre sintomas, doenças, tratamentos, clínicas e médicos. Se as buscas foram redirecionadas para o site de algum médico, este ganhará visibilidade, credibilidade e, de quebra, um potencial paciente. Para ser encontrado pelo paciente no Google você precisa investir em SEO, Google Meu Negócio e anúncios pagos.  Benefícios de um bom posicionamento no Google Estar na primeira página do Google é essencial, pois coloca sua empresa à disposição de novos clientes. Por exemplo, digamos que você tenha um local físico. Se você tivesse a escolha entre colocar seu negócio na estrada principal que passa pela cidade, ou em uma rua lateral que quase não recebe tráfego, qual escolheria?  A estrada principal, é claro!  Porque, no final, quanto mais pessoas enxergarem sua empresa, mais pessoas podem se tornar clientes ou recomendá-las a outras pessoas. Os principais benefícios de ter sua empresa bem posicionada são: Aumento da sua Visibilidade Online Além de estarem conectadas, as pessoas estão usando a internet para tomar decisões de compra. De acordo com infográfico divulgado pela Mine What, 81% dos compradores realizam pesquisas online antes de comprar. Com resenhas, mapas, avaliações e descrições, a página de resultados do mecanismo de pesquisa do Google fornece um excesso de informações, antes mesmo que o usuário clique em algum dos resultados da busca! Se uma pessoa clica no seu site ou não, estar na primeira página do Google é importante porque coloca sua empresa na frente das pessoas que pesquisam pelos seus serviços. Como dissemos anteriormente, é como ter o seu negócio na rua mais movimentada de uma cidade cheia de clientes prováveis. Aumento do Tráfego para o seu Site Uma das principais razões pelas quais as pessoas recorrem ao Google, é porque estão procurando a resposta para algo que é importante para elas. Seja uma informação de…

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Quais são as diferenças entre consultório, clínica e centro médico?

Portrait of happy medical doctor woman in office. Se graduar em medicina e passar pelo período de residência não é o único desafio que um profissional da saúde vai encontrar. Ao fim dessa etapa, você irá se deparar com mais um desafio, que é escolher qual caminho seguir. Quais são as diferenças entre consultório, clínica e centro médico? Principalmente quando se trata da melhor escolha para fazer os seus atendimentos, seja para dar início a carreira, ingressar por meio de concurso ou abrir seu próprio estabelecimento de saúde. O profissional, muitas vezes, se vê dividido em escolher entre consultório, clínica ou um centro médico. Neste sentido, embora os termos sejam constantemente usados como sinônimos, há diferenças fundamentais entre uma  clínica, um consultório e um centro médico que você deve saber, como, por exemplo, a infraestrutura do local, serviços prestados, questões legais e jurídicas. A diferenciação desses locais impacta diretamente tanto para o dono do estabelecimento, quanto para o paciente que busca o atendimento. Para te ajudar a acabar com essas  incertezas através de toda a informação necessária, preparamos este artigo. O que é um consultório médico?  O principal foco do consultório é o atendimento aos pacientes. Neste sentido, é por este motivo que um consultório precisa ter uma estrutura básica, com espaço privado para os atendimentos, uma ou mais recepcionistas e o próprio médico. Nesse tipo de estabelecimento, o médico poderá realizar algumas responsabilidades, como: consultar seus pacientes, realizar e solicitar exames, prescrever receitas e encaminhar os pacientes para outros consultórios, clínicas, centros médicos ou hospitais, caso seja necessário. Por isso, normalmente, o consultório possui uma estrutura mais básica, porque ele funciona apenas para atender os pacientes. Nesse caso, por lei, pode-se abrir um consultório apenas com o CPF, sem a necessidade de um CNPJ. Por isso, os consultórios geralmente são menores e possuem uma infraestrutura mais simples do que as clínicas e centros médicos. Além disso, é possível e até muito comum o profissional optar por um consultório compartilhado, ou seja, com vários médicos atendendo no mesmo prédio, cada um com sua sala e horário exclusivos ou podem até mesmo compartilhar a mesma sala de atendimento, desde que em horários diferentes. Dessa forma, é possível dividir os custos com outros profissionais, como energia elétrica, água, telefone, aluguel do imóvel etc., ou seja: é uma vantagem. O que é uma clínica médica? A clínica médica costuma ser sempre maior do que um consultório, pois dentro dela são feitos outros tipos de procedimento além da consulta, por exemplo, pequenas cirurgias e exames mais complexos. Ou seja, a clínica é prestadora de serviços, pois contém mais equipamentos, espaço para internação e enfermagem.  Neste tipo de estabelecimento, a estrutura da clínica deve concordar com a especialidade na qual ela abrange. Por exemplo, para abrir uma clínica de neurologia, você terá que equipá-la com eletroencefalograma, ecografia transfontanelar, ressonância, tomografia, etc. Dessa forma, vários profissionais vão ajudar e fazer parte de uma clínica médica. Além disso, o espaço e os equipamentos que estão na clínica…

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Pró-labore em clínicas odontológicas: saiba como organizar!

Ao abrir sua clínica odontológica, você se torna responsável pela contabilidade do seu negócio. Isso se refere a tudo o que é necessário para manter suas finanças organizadas, tomar decisões de negócios inteligentes e cumprir as leis tributárias. Os aspectos únicos da execução de uma clínica odontológica podem complicar esses processos. Por exemplo, contabilizar corretamente suas receitas ou até mesmo definir seus ganhos. Pró labore em clínicas, o que você precisa saber? Você tem o costume de fazer retiradas de dinheiro do caixa do consultório para pagar alguma despesa extra? Se você é dono de uma clínica odontológica e comete esse ato, está na hora de definir seu pró-labore. Afinal, mesmo como um administrador, você pode se incluir como funcionário do negócio.   Regime de Caixa: O que é e quais as diferenças para o Regime de Competência? O que é pró-labore e qual a sua importância? A palavra, que vem do latim, significa “pelo trabalho”. Assim, o pró-labore é o pagamento feito ao sócio-administrador da empresa, pelo trabalho que ele realiza. Ele deve ser pago mensalmente e deve ser lançado no fluxo de caixa como despesa administrativa.  É importante saber que apenas o administrador recebe o pró-labore. Se sua clínica tem  sócios que apenas entraram com investimento, mas não contribuem diretamente trabalhando, esses têm direito apenas aos lucros e dividendos, conforme a sua parte na associação. Muitas vezes o pró-labore é confundido com salário de sócios ou proprietário. No entanto, como você viu acima, ele é o seu salário baseado nas atividades que você desempenha e também na sua posição de mercado. Nesse sentido, o lucro, decorrente da diferença entre as receitas e as despesas, ficam para o consultório, como, por exemplo, as despesas do dia a dia e  salário dos colaboradores.  Pró-labore x salário: principais diferenças Salário: pagamento feito ao funcionário pela sua jornada de trabalho em determinada categoria. O funcionário trabalha sob o regime da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e contribui mensalmente, com os descontos em holerite, para o INSS e FGTS, além de poder contribuir também com sindicatos, conforme a categoria a que pertence. Pró-labore: ao contrário da CLT, o valor do pró-labore é estipulado pela empresa, apenas cumprindo a lei de que não seja inferior a um salário-mínimo. único desconto que incide sobre ele é o INSS, um desconto de 11% sobre o valor total do seu pagamento. Qual a importância de calcular o pró-labore? Existem diversos motivos pelos quais você precisa receber seu pró-labore. Até porque a lei determina que todo sócio administrador receba seu pagamento através dele. Mas os benefícios que mais farão diferença nesse pagamento é a saúde financeira da sua empresa. Não calcular e definir o pró-labore é um dos maiores erros de gestão financeira em clínicas odontológicas, que acontece principalmente quando o empreendedor tem dificuldades de separar suas finanças pessoais das finanças da empresa.  Ao calcular o pró-labore na sua clínica, você estará colaborando para a sua organização financeira e para uma maior possibilidade de crescimento. Através dessa prática, será…

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Desenquadramento do MEI: como funciona e como fazer?

O empreendedor que busca atuar a partir do MEI pode se deparar em algum momento da sua vida empresarial com o desenquadramento do MEI e se espantar ao não saber o que significa esta nomenclatura.  No entanto, o desenquadramento é mais simples do que parece. Afinal, ele nada mais é do que quando o Microempreendedor Individual deixa de cumprir algum dos critérios que o fazem se encaixar como MEI.  Neste caso, é necessário que este empreendedor faça a portabilidade de natureza jurídica, escolhendo outra opção que se encaixe em seu formato de negócio.  Por isso, na leitura de hoje, iremos sanar o que é o desenquadramento do MEI, como funciona e o que fazer caso aconteça com a sua empresa.  O que é desenquadramento de MEI?  O desenquadramento do MEI é um medo de muitos empreendedores. Ele acontece quando uma pessoa ou empresa deixa de atender um dos requisitos que o tornam MEI. Dentre estes requisitos, alguns são:  Ultrapassar o limite anual de faturamento;Realizar uma atividade não permitida ao formato de empresa;Se tornar sócio em mais de uma empresa;Incluir um sócio no negócio quando o formato não permite;Contratar mais de um funcionário para executar as atividades.  Quando uma destas atividades acontecem, é necessário migrar para um novo porte empresarial. Neste caso, o recomendado é que se torne um micro empresa, podendo faturar anualmente até R$360 mil e contratar um contingente maior de funcionários. Como já citamos, as principais atividades que causam este desenquadramento são descumprimento das regras ou por iniciativa do próprio empreendedor.  No momento que este desenquadramento é realizado através do descumprimento de alguma regra, é necessário solicitar imediatamente o desenquadramento do MEI, no site da Receita Federal.  Em casos de alteração da natureza jurídica, este desenquadramento é feito de forma natural, ou a partir da adição de uma atividade econômica não permitida pelo MEI, ou pela abertura de filial.  Já quando há o desenquadramento por opção do empreendedor, geralmente, esta atitude é feita a partir do desejo de expandir suas atividades de negócio.  Isto pode acontecer quando a empresa deseja contratar novos colaboradores, ou aumentar sua loja criando uma filial, ou até mesmo quando se ultrapassa o limite de faturamento anual. Outras opções são a adesão de novos sócios ou novas modalidades econômicas que não façam parte da lista de atividades permitidas para um MEI.  Como fazer quando o limite foi ultrapassado?  Como já citamos anteriormente, um dos maiores casos de desenquadramento é devido ao limite acima do permitido para um MEI. Nestes casos, é preciso ajustar os valores recolhidos em relação ao imposto de renda.  Porém, é preciso saber qual foi o valor do limite extrapolado.  Isto porque, quando o faturamento excedido for menor que 20%, a sua empresa se torna automaticamente uma Micro empresa. Esta atividade acontece em caso que o faturamento seja superior a R$97.200 ao ano.  Nestes casos, você deve realizar o recolhimento do DAS SIMEI nas guias de pagamento até o mês de dezembro do ano vigente. Em janeiro do ano seguinte, o…

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Regime de Caixa: O que é e quais as diferenças para o Regime de Competência?

Para quem pensa em empreender, é necessário entender que existem dois modelos de regimes para avaliar o nível de competência financeira de uma empresa.  Gerenciar um empreendimento requer muitos desafios. Principalmente em questões relacionadas a entrada e saída de pagamentos, gestão de contas a pagar, análises financeiras e entre outras demandas.  Neste modelo de análises, existem o Regime de Caixa e o Regime de Competência. Ambos têm como competência identificar e contabilizar as diferentes formas de registro, identificando os eventos contábeis de um negócio e quando podem ser utilizados.  Por isso, na leitura de hoje, traremos o esclarecimento do que é Regime de caixa, seu comparativo sobre o que é regime de competência, e como você pode aplicar esta atividade no seu negócio.  O que é Regime de Competência?  O Regime de caixa tem como sua principal função adotar o reconhecimento e o lançamento contábil das despesas e receitas empresariais até a data em que vai acontecer o recebimento ou pagamento de determinada transação.  Em micro e pequenas empresas este modelo de regime contábil é o mais utilizado, pois, ele possibilita uma visão mais simplista do negócio.  Em resumo, este modelo de regime trabalha com as movimentações de entrada e saída do dinheiro na conta da empresa, através das movimentações bancárias. Este é um dos regimes mais simples existentes na contabilidade.  Neste modelo, as empresas optantes pelo Lucro Presumido ou Simples Nacional podem aderir ao regime de caixa. Isso é normalmente feito por micro e pequenas empresas. Como o regime de caixa pode influenciar na gestão financeira do seu negócio?  O regime de caixa permite que o empreendedor tenha uma visão mais ampla do seu negócio, além de ter a possibilidade de acompanhar com mais proximidade e profundidade. Essa visão, além de mais próxima, possibilita a capacidade da empresa de se prevenir perante possíveis problemas. Criando um caixa para essas situações adversas que não desestruturam a empresa por um todo.  Além do regime de caixa, muitas contabilidades optam pelo serviço de Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Este demonstrativo é importante, pois impede que a empresa duplique seus pagamentos ou os atrase.  Com este modelo de gestão a empresa evita situações de pagamentos a tributos sobre uma venda que você desconheça.  Qual a diferença do Regime de caixa para o regime de competência?  Ao contrário do regime de caixa que estipula pagamentos futuros, no modelo de regime de competência, o registro de lançamentos contábeis são efetuados na data que acontece o evento. Ou seja, no dia estipulado para o pagamento ou recebimento do valor de favorecimento no boleto.  Este modelo de regime é dividido em dois formatos: registro de receitas e registro de despesas.  No Registro de Receitas, o período de transações com terceiros ocorre no dia em que o contrato foi firmado. Já no registro de despesas, são coletados os valores que constam como ativos. Deixam de existir também valores fora do período de competência.  Qual a importância do regime de competência?  Nos relatórios de regime de competência é possível…

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Empreendedorismo Corporativo: como implementar no seu negócio?

Empreendedorismo: na definição encontrada no dicionário, esta palavra significa um processo de iniciativa, implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes.  Este termo é muito utilizado no ramo empresarial, e está geralmente relacionado a empresa ou criação de novos negócios, ou produtos que envolvem ideias inovadoras para o mercado, sendo assim, geralmente carregando os seus riscos.  No empreendedorismo ele pode ser dividido em diversas ramificações, no entanto, uma das mais conhecidas é o empreendedorismo corporativo. Nesta leitura de hoje, iremos explicar o que é este tipo de empreendedorismo que vem crescendo nos últimos anos e como implementar em sua empresa.  O que é empreendedorismo corporativo?  Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o empreendedorismo nem sempre está atrelado ao negócio próprio. O conceito de empreendedorismo corporativo também é conhecido como intraempreendedorismo.  O colaborador que recebe este nome possui uma postura empreendedora, pois está sempre atento a novas oportunidades de negócios e melhorias nos processos já existentes, agindo proativamente para identificar e buscar sanar problemas do cotidiano, propondo soluções benéficas a todos. Ou seja, o empreendedor ou colaborador corporativo que recebe essa denominação geralmente age ou investe seus esforços no negócio possuindo uma postura de dono.  Quais são as características para identificar um empreendedor?  É possível identificar o colaborador que pode assumir este papel através de algumas características que ele demonstra durante suas ações durante o dia a dia. Entre elas estão: o poder de ter iniciativa perante os demais, a perseverança, coragem para correr risco em determinadas ações, porém medindo os riscos das mesmas, capacidade de planejamento e organização, eficiência e qualidade nas ações executadas, poder de liderança sem ser rude ou grosseiro com os demais colaboradores e a rede de contatos pertinente ao negócio que está sendo trabalhado, permitindo uma maior eficiência na resolução de conflitos.  Como começar a empreender?  No empreendedorismo é importante frisar a responsabilidade. Não existe um parâmetro para quem deve ou não empreender. No entanto, é importante lembrar que além de ser uma jornada com bastante desafios e obstáculos, é preciso também ter disciplina, pois muitas vezes, o sucesso dependerá unicamente de suas atitudes. Afinal, você será responsável por obter bons resultados para o negócio.  Para iniciar o empreendedorismo, é importante que algumas questões estejam bem definidas, além é claro, do seu ramo de atuação. Entre as perguntas que devem ser feitas: Entender o seu objetivo ao empreender e o porque quer investir em determinado negócio;Como será gasto o dinheiro disponível para o investimento?; Qual o ramo de investimento; Qual a estimativa de tempo para o retorno do investimento financeiro;Caso não haja o retorno no tempo esperado, como suprir as necessidades financeiras sem declarar falência; Estudar o mercado de atuação para entender qual a real necessidade do seu produto neste mercado Qual a funcionalidade da sua empresa no mercado; Os riscos que sua empresa pode enfrentar  Após refletir sobre estes pontos e obter as respostas necessárias, você precisa entender se possui tudo para iniciar a sua empreitada. Caso obtenha, boa sorte e mãos à obra! Como implementar o empreendedorismo…

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Inscrição Municipal: o que é e quais empresas precisam?

Paperless workplace idea, e-signing, electronic signature, document management. Businessman signs an electronic document on a digital document on a virtual notebook screen using a stylus pen. Abrir o seu próprio negócio é o sonho de todo empreendedor. No entanto, esta é uma estrada árdua e com diversos desafios. Entre eles, um dos principais é a necessidade de fazer uma Inscrição Municipal para o negócio que se deseja inaugurar.  No entanto, você sabe o que é Inscrição Municipal? Na leitura de hoje iremos sanar essa dúvida que ronda muitos empreendedores, além de qual a sua necessidade para a empresa e quais empresas precisam adotá-las. O que é Inscrição Municipal?   A inscrição Municipal é o registro que identifica a empresa na Junta Comercial, necessário se cadastrar na prefeitura ou município onde ela está localizada. Um número de identificação é gerado para esta empresa a partir deste registro.  Ela está interligada à identificação da empresa no Cadastro Tributário Municipal, que relaciona a cobrança sobre o imposto da Prestação de Serviços. Com esta identificação, é possível que sua empresa possa emitir notas fiscais referentes aos seus serviços prestados.  No entanto, se o seu negócio envolve venda de mercadorias, você precisará de muito mais do que uma inscrição municipal. Isto porque, nestes casos também é necessário que a empresa tenha um registro de Inscrição Estadual.  Por isso, ao se registrar, é importante que seja informado caso haja ou não a isenção de ICMS.  O cadastro da Inscrição é essencial para o funcionamento da empresa. Ele é como uma autorização da prefeitura para que seja exercido algum tipo de atividade com aquele espaço ou CNPJ.  Como localizar esse número de inscrição?  Esta numeração aparecerá no alvará de funcionamento, emitido pela Prefeitura da cidade onde sua empresa atua. Ele deve permanecer exposto e visível na sua empresa, pois é a partir desta numeração que a Prefeitura controla a localização, funcionamento e atividades prestadas pelo seu empreendimento.  Quais empresas precisam fazer a Inscrição Municipal? Todas as empresas precisam realizar o registro na Inscrição Municipal, pois caso não tenha esta inscrição, fica impossível realizar a emissão de nota fiscal na venda de mercadorias, solicitação de alvará de funcionamento e enquadramento no Simples Nacional,  por exemplo.  Vale ressaltar que a Inscrição Municipal é obrigatória, ao contrário da Estadual. Na Estadual, só é necessário realizar o registro caso sua empresa esteja ligada a atividades comerciais que paguem ICMS.  Como realizar a Inscrição Municipal?  A inscrição Municipal deve ser realizada logo após o registro feito de nova empresa na Junta Comercial do estado. A solicitação varia de acordo com o formato da empresa e as funções que ela exercerá no mercado, no entanto, ao abrir, você precisa informar o estado de atuação da empresa e o ramo de atividade.  Nesta etapa, o ideal é estar sendo assessorado por um contador. Isto porque, o profissional auxiliará você nos trâmites necessários para a abertura da empresa.  Vale lembrar que em algumas cidades a abertura da Inscrição Municipal é gratuita e pode ser feita de…

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Sociedade Limitada: O que é e como funciona?

Você sabe o que significa Sociedade Limitada? Este termo vem crescendo muito nos últimos anos e caiu nos ouvidos populares. No entanto, a definição do que é, para que serve e como funciona ainda é desconhecido por muitos.  Ao buscar a abertura de um novo modelo de negócio, este provavelmente será uma das nomenclaturas na qual você encontrará. No entanto, não se desespere!  Na leitura de hoje, traremos para você a definição do que é este termo e como ele funciona no meio contábil.  Businessman and woman putting hands fist join together, business partnership colleagues holding hands as commitment of strong team work, unity and teamwork Join hands support concept. O que é Sociedade Limitada?  Sociedade Limitada, também conhecida com a sigla LTDA, é um tipo de empresa muito comum no Brasil. Isto porque, este modelo de sociedade consiste em uma associação que estabelece normas com base no valor investido de cada associado.  Até o ano de 2011, este tipo de sociedade era formado por dois ou mais sócios responsáveis por porcentagens iguais, que correspondia ao  investimento de cada um. No entanto, com o passar dos anos, foram feitas algumas alterações neste formato.  A Sociedade Limitada tem base no contrato social. Sua origem está na responsabilidade limitada de companhias pertencentes a uma família ou a sociedades anônimas. Dentre as vantagens da Sociedade Limitada, está a participação de uma ou mais pessoas para a distribuição dos valores arrecadados pela empresa, lucro, ou entre as dívidas em aberto no mercado.  Este modelo de sociedade pode receber investimentos iguais dos seus sócios e ter uma terceira pessoa responsável pelo gerenciamento do negócio. Desde que seja de comum acordo.  Neste modelo, cada sócio tende a receber porcentagens correspondentes ao investimento feito por cada um.  Quais são as características de uma Sociedade Limitada?  Em primeiro lugar, a composição da empresa. O formato de Sociedade Limitada permite a participação de sócios. Não tendo a obrigatoriedade de ambos exercerem a mesma função. Além de ter a garantia de maiores investidores, ambos com suas porcentagens.  O capital social deste modelo de empresa não tem um valor mínimo. A responsabilidade do sócio é proporcional à quantia investida. No entanto, todos respondem pelo todo, ou seja, pelo valor total.  A responsabilidade dos sócios ao entrar em uma sociedade limitada é somente perante a empresa. Os demais bens dos sócios são protegidos caso haja falência ou débitos da empresa. E a empresa ainda carrega em seu nome a sigla LTDA, trazendo seu significado em sua razão social.  Como efetuar o registro de Sociedade Limitada?  É necessário realizar a regularização da empresa como sociedade Limitada na Junta Comercial. A solicitação deve ser feita para a inscrição nos seguintes órgãos: Receita Federal, para emissão de CNPJ, na Secretaria da Fazenda, para inscrição de ICMS, e prefeitura, para obter o alvará de funcionamento.  Lembrando que as necessidades de autorizações variam de acordo com o formato de negócio.  Agora que você já sabe o que é Sociedade Limitada, suas características e como realizar o seu…

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Como reativar um CNPJ? Entenda como funciona o processo!

Cuidar do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, CNPJ, é essencial para continuar apto perante a Receita Federal. No entanto, quando alguns empreendedores se descuidam e esquecem de especificar demonstrativos e declarações contábeis, por exemplo, acabam sofrendo uma série de impedimentos e sanções legais perante a Receita Federal, que podem causar problemas para o seu negócio futuramente.  Close up businessman using calculator and reading paper document about business data, accountancy document, graph profit company. Por mais que seja necessário para o funcionamento, muitas vezes acabamos esquecendo de declarar as contas necessárias no CNPJ, trazendo problemas futuramente. Para deixar claro, desde que o CNPJ é baixado, fica impossível reativá-lo. No entanto, o empreendedor tem maneiras legais de regularizá-lo e deixar sua empresa livre de problemas.  Por isso, no texto de hoje, traremos simulações de quando é possível reativar um CNPJ e quais são os procedimentos que devem ser seguidos.  Como está o seu CNPJ? Em primeiro lugar precisamos entender a situação que o CNPJ se encontra, para descobrirmos se há possibilidades de reativá-lo ou não. Para isso, o empreendedor responsável precisa verificar junto ao órgão regulador o porquê do seu registro chegou a esta situação.  Ao verificar o porquê do CNPJ está inapto ou suspenso, o empreendedor agora precisa seguir os passos indicados para o seu caso e seguir todo o procedimento, de modo a regularizar sua situação cadastral.  No entanto, haverá consultas que indicará que o número consultado está baixado ou nulo. Nestes casos, não há como recuperar o CNPJ, e a única alternativa é criando um cadastro nacional. Vale ressaltar que esta situação também é válida para o MEI, Microempreendedor individual, que por deixar de declarar seus recebimentos, pode ter seu CNPJ cancelado ou baixado.  Quais são os tipos de situações cadastrais que podemos encontrar?  As situações cadastrais podem ser encontradas da seguinte maneira: ativa; suspensa; inapta; baixada ou nula.  Na situação Ativa, o CNPJ está com a sua situação cadastral regular, ou seja, não há débitos  pertinentes à empresa que aquele CNPJ representa e nem problemas judiciais que possam afetar o negócio. Já uma situação cadastral suspensa, é quando se tenta consultar um registro e ele não é encontrado, pois, há obrigações a serem cumpridas. Um exemplo seria a falta de declaração, havendo inconsistência dos dados para a Receita Federal, fazendo com que a empresa seja investigada.  Em casos onde a situação cadastral se encontra inapta, o CNPJ apontado deixou de cumprir com suas obrigações legais por mais de dois anos consecutivos.  Geralmente, ao constar este tipo de atividade para o CNPJ, significa que a empresa deixou de apresentar demonstrativos e declarações contábeis para a Receita Federal. Neste tipo de situação, ainda é possível reativar o CNPJ ao apresentar as pendências necessárias. No entanto, a empresa fica impedida de receber incentivos fiscais ou de participar de licitações, entre uma série de outros benefícios concedidos a empresas que estão com seus CNPJ ativos.  A partir da situação cadastral baixada, não é mais possível reativar o CNPJ. Esta situação pode ser…

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Como reativar um CNPJ? Entenda como funciona o processo!

Cuidar do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, CNPJ, é essencial para continuar apto perante a Receita Federal. No entanto, quando alguns empreendedores se descuidam e esquecem de especificar demonstrativos e declarações contábeis, por exemplo, acabam sofrendo uma série de impedimentos e sanções legais perante a Receita Federal, que podem causar problemas para o seu negócio futuramente.  Por mais que seja necessário para o funcionamento, muitas vezes acabamos esquecendo de declarar as contas necessárias no CNPJ, trazendo problemas futuramente. Para deixar claro, desde que o CNPJ é baixado, fica impossível reativá-lo. No entanto, o empreendedor tem maneiras legais de regularizá-lo e deixar sua empresa livre de problemas.  Por isso, no texto de hoje, traremos simulações de quando é possível reativar um CNPJ e quais são os procedimentos que devem ser seguidos.  Como está o seu CNPJ? Em primeiro lugar precisamos entender a situação que o CNPJ se encontra, para descobrirmos se há possibilidades de reativá-lo ou não. Para isso, o empreendedor responsável precisa verificar junto ao órgão regulador o porquê do seu registro chegou a esta situação.  Ao verificar o porquê do CNPJ está inapto ou suspenso, o empreendedor agora precisa seguir os passos indicados para o seu caso e seguir todo o procedimento, de modo a regularizar sua situação cadastral.  No entanto, haverá consultas que indicará que o número consultado está baixado ou nulo. Nestes casos, não há como recuperar o CNPJ, e a única alternativa é criando um cadastro nacional. Vale ressaltar que esta situação também é válida para o MEI, Microempreendedor individual, que por deixar de declarar seus recebimentos, pode ter seu CNPJ cancelado ou baixado.  Quais são os tipos de situações cadastrais que podemos encontrar?  As situações cadastrais podem ser encontradas da seguinte maneira: ativa; suspensa; inapta; baixada ou nula.  Na situação Ativa, o CNPJ está com a sua situação cadastral regular, ou seja, não há débitos  pertinentes à empresa que aquele CNPJ representa e nem problemas judiciais que possam afetar o negócio. Já uma situação cadastral suspensa, é quando se tenta consultar um registro e ele não é encontrado, pois, há obrigações a serem cumpridas. Um exemplo seria a falta de declaração, havendo inconsistência dos dados para a Receita Federal, fazendo com que a empresa seja investigada.  Em casos onde a situação cadastral se encontra inapta, o CNPJ apontado deixou de cumprir com suas obrigações legais por mais de dois anos consecutivos.  Geralmente, ao constar este tipo de atividade para o CNPJ, significa que a empresa deixou de apresentar demonstrativos e declarações contábeis para a Receita Federal.  Neste tipo de situação, ainda é possível reativar o CNPJ ao apresentar as pendências necessárias. No entanto, a empresa fica impedida de receber incentivos fiscais ou de participar de licitações, entre uma série de outros benefícios concedidos a empresas que estão com seus CNPJ ativos.  A partir da situação cadastral baixada, não é mais possível reativar o CNPJ. Esta situação pode ser através de um pedido do próprio empreendedor ou feita pela própria Receita Federal após 5 anos sem…

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