Como conseguir um empréstimo empresarial?

Construir um negócio e fazê-lo crescer é o objetivo de todo empreendedor. Contudo, traçar metas e estratégias para atingir esse crescimento de forma saudável e inteligente é fundamental. Um empréstimo empresarial pode ser uma alternativa para auxiliar nesse momento tão importante de ascensão de qualquer negócio.

A busca por crédito para empresas é um assunto que ainda gera muitas dúvidas. Sendo assim, vamos esclarecer no artigo de hoje quais são os passos para conseguir um empréstimo empresarial e quais cuidados precisam ser considerados.

O que é o empréstimo empresarial?

Quando falta dinheiro, é ao empréstimo que algumas pessoas recorrem. Por esse motivo, essa é uma alternativa já conhecida pelos brasileiros.

É importante ressaltar que, assim como acontece com o empréstimo pessoal, o crédito para empresas é concedido para que o valor seja pago posteriormente com a incidência de juros. Dessa forma, vale analisar o valor a ser tomado como empréstimo e estimar em quanto tempo a sua empresa consegue pagar.

O que difere o empréstimo empresarial do empréstimo pessoal é que na maioria das vezes é feita uma análise sobre as informações da empresa. Nesse contexto, existem linhas de crédito específicas que avaliam a finalidade do uso desse valor.

Quando é interessante contratar um empréstimo empresarial?

Antes de mais nada, é essencial analisar o fluxo de caixa da empresa para verificar o que pode estar dando errado ou o que precisa ser suprido por um empréstimo. Sendo assim, é possível considerar ou não a contratação de um crédito empresarial.

As situações mais comuns que levam os empresários a contratar um empréstimo são:

  • Pagamento de passivos;
  • Aquisição de ativos;
  • Necessidade de fazer investimentos.

Como contratar um empréstimo empresarial?

Quando você fizer uma análise detalhada sobre as contas da sua empresa e, por fim, chegar a conclusão de que realmente precisa de um crédito empresarial, os próximos passos são:

Finanças pessoais

Apesar de ser um crédito para a sua empresa, o seu CPF também será analisado no momento da contratação do empréstimo. Como dono do negócio, o seu nome não deve constar na base do SPC ou Serasa.

Planejamento

O momento do planejamento antes da contratação do empréstimo para a sua empresa é essencial. Nesta etapa, você vai conseguir definir o valor necessário e mensurar os recursos necessários para o pagamento desse empréstimo.

• Como manter as finanças do negócio saudável em 2021?

Além disso, com o planejamento você pode ter uma ideia de em quanto tempo esse empréstimo será pago. Portanto, estude as possibilidades junto à instituição financeira.

Custo

Além da taxa de juros que o seu negócio vai precisar arcar caso contrate um empréstimo, é importante destacar que os bancos também costumam cobrar taxas administrativas. Portanto, estude quais e como são essas taxas e considere o CET (Custo Efetivo Total) como referência para aquisição de linhas de crédito.

Quais são as opções disponíveis?

Antes de contratar um empréstimo para a sua empresa, você precisa conhecer as linhas de crédito disponíveis no mercado. Com esse conhecimento, vai ser possível analisar melhor qual das opções se encaixa melhor à realidade do seu negócio.

Capital de Giro: Essa modalidade de empréstimo é destinada ao funcionamento da empresa. Ou seja, para custear despesas com folha de pagamento, despesas administrativas, compras de materiais, etc. 

Investimento Fixo: O empréstimo para investimento fixo tem a finalidade de custear as atividades ligadas à expansão da empresa. Portanto, serve para compra de equipamentos e utensílios e instalações e obras civis, por exemplo.

Investimento Misto: Esse tipo de empréstimo envolve a destinação aos investimentos. Ou seja, quando a empresa financia uma máquina e precisa de um empréstimo para compra de matéria-prima do produto.

O empréstimo para investimento misto tem a taxa de juro pré-fixada e há carência. Além disso, são exigidas garantias, como imóveis, por exemplo.

Considerações finais

Se você chegou até aqui e concluiu que precisa adquirir uma linha de crédito para o seu negócio, considere todas as informações passadas neste artigo para não cair em possíveis armadilhas.

Caso esteja com dificuldade de gerenciar as finanças do seu negócio, conte com o auxílio de um profissional capacitado. Dessa forma, juntos, vocês poderão projetar as melhores estratégias e cenários para o crescimento da sua empresa.

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Os benefícios de uma contabilidade digital para a gestão do seu negócio

As burocracias e complexidade das leis brasileiras e também dos processos contábeis são muito grandes. Empresários de diversos segmentos compartilham dessa mesma dor: a dificuldade de entender e gerenciar todas as informações.

Com isso, a contabilidade digital tem ganhado cada vez mais adeptos, já que é uma modalidade que chegou para facilitar a vida de empresas e empreendedores nos mais diversos aspectos.

No artigo de hoje, preparamos um conteúdo para explicar o que é, como funciona e quais são os principais benefícios da contabilidade digital para a gestão do seu negócio.

O que é a Contabilidade Digital?

A contabilidade digital é uma modalidade que permite que os processos contábeis sejam automatizados através de uma plataforma online.

Nessa modalidade de prestação de serviço, o armazenamento de documentos importantes são feitos através de um ambiente virtual. Sendo assim, é possível automatizar determinados processos contábeis e a comunicação com o contador é facilitada.

• Como a contabilidade pode ser fundamental na gestão do seu negócio?

No contexto de organização de documentos e envio das informações necessárias para o contador, é que surge a contabilidade digital, que utiliza a tecnologia para otimizar o seu tempo.

Como funciona a Contabilidade Digital?

De modo geral, o principal objetivo da contabilidade digital é oferecer mais agilidade e simplicidade na prestação de serviços.

Sendo assim, são permitidos o compartilhamento de controle de notas fiscais, recibos, documentos financeiros e também uma melhor comunicação entre empresário, clientes, fornecedores e contador.

Quais são as suas principais vantagens?

Se o seu empreendimento é de pequeno ou médio porte, podemos adiantar que essa modalidade de prestação de serviço é muito interessante para você.

Com a contabilidade digital, você garante muitos benefícios para a gestão do seu negócio. Entre eles, podemos citar:

Gestão contábil mais prática

A contabilidade online proporciona mais praticidade para a gestão contábil. Como os processos são todos automatizados, o tempo de cálculo e acesso às informações é significativamente otimizado. Sendo assim, a gestão contábil é feita de maneira menos complicada e menos burocrática.

Redução de custos

Os serviços prestados de contabilidade online são mais baratos que na modalidade tradicional, o que proporciona maior redução de custos.

Isso acontece porque a empresa que oferece os serviços de contabilidade digital não precisa necessariamente de um espaço físico, já que todos os processos são feitos a partir de um ambiente virtual. 

Sendo assim, isso é refletido no preço cobrado pelos serviços.

Produtividade

Com a contabilidade digital, os processos contábeis são automatizados. Logo, é possível fazer mais coisas em menos tempo.

Através de uma plataforma online, os dados das empresas são processados em menos tempo. Dessa forma, o próprio sistema consegue executar tarefas que, através do método tradicional levaria muito mais tempo.

Mobilidade

Nessa modalidade, você não precisa se deslocar até o escritório físico para conversar com o seu contador. Afinal, você terá todas as informações necessárias através de uma plataforma online.

Caso deseje conversar com o seu contador, poderá manter a comunicação por celular e fica mais fácil acompanhar todas as movimentações da empresa.

Segurança

A contabilidade online proporciona mais segurança sobre os dados contábeis da empresa. Além disso, todos esses dados são armazenados em nuvem, o que reduz as chances de perda dessas informações.

É possível também controlar quem pode ou não ter acesso à essas informações, evitando que pessoas não autorizadas acessem dados sensíveis.

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Como a escolha do Regime Tributário pode impactar no futuro do negócio?

Conhecer o Regime Tributário que a sua empresa está enquadrada é parte fundamental para o seu planejamento.

Quando não há esse conhecimento, é comum que muitas empresas estejam enquadradas em regimes tributários errados e, por esse motivo, pagando mais impostos do que deveriam.

Sendo assim, vamos entender no artigo de hoje como a escolha do Regime Tributário pode impactar no futuro do negócio.

O que é Regime Tributário?

Um regime tributário é o nome dado ao conjunto de leis que definem como um negócio vai pagar os tributos ao governo. No Brasil, temos basicamente três regimes tributários principais: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Para optar por um desses regimes, é indispensável um estudo tributário para avaliar qual é a melhor opção para diminuição da carga tributária.

Como funcionam os Regimes Tributários?

A escolha do regime tributário tem influência direta no planejamento e nos estudos do negócio. Portanto, para não cair em armadilhas, é interessante entender como funciona cada um dos modelos tributários.

Simples Nacional

O Simples Nacional é um modelo tributário exclusivo para micro e pequenas empresas. O principal objetivo dele é diminuir as burocracias e os custos de pequenos empresários, onde existe um sistema unificado de arrecadação de impostos.

• O que o empreendedor precisa saber sobre o Simples Nacional?

Dessa forma, o Simples Nacional permite que o empresário recolha todos os impostos, incluindo as esferas Municipal, Estadual e Federal através de uma guia única, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Nem todas as empresas podem optar por esse modelo tributário por diversos fatores como: faturamento, atividades, constituição societária e tipo de empresa.

Sendo assim, antes de decidir optar pelo Simples Nacional, faça um estudo com um contador especializado para receber as melhores orientações e não cair em erros.

Lucro Real

O Lucro Real é um modelo tributário sobre o qual são calculados o IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e a CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) com base no lucro real da empresa. Ou seja, para esse regime tributário são consideradas receitas menos despesas, com ajustes previstos por lei.

Para os empreendedores que optam por ter os tributos calculados sobre esse modelo, é fundamental ter um controle sobre as rendas e as despesas do negócio. Afinal, assim é possível calcular o lucro e os tributos a serem pagos.

Lucro Presumido

Como o nome sugere, o Lucro Presumido é um modelo tributário baseado na presunção do lucro da empresa em determinado período. 

Ele é considerado um regime tributário simplificado por permitir que a Receita Federal determine a base de cálculo do IRPJ e da CSLL com base nas receitas apuradas pela empresa.

Os principais requisitos para que as empresas possam optar pelo Lucro Presumido é que o faturamento anual não ultrapasse R$ 78 milhões e que a empresa não opere em ramos específicos, como bancos e empresas públicas.

Considerações finais

Todo empreendedor, seja ele iniciante ou experiente, quer economizar no pagamento de tributos e impostos para aumentar sua margem de lucro. Por esse motivo, é importante contar com uma assessoria contábil preparada para orientar nas tomadas de decisão.

A Valor Contabilidade está aqui para te ajudar caso você esteja iniciando o seu negócio ou queira reavaliar o planejamento da sua empresa. Oferecemos a garantia do melhor suporte para você e o seu negócio para as tomadas de decisão.

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Contabilidade de Condomínio: Qual é a importância?

Um dos assuntos que mais gera dúvida para os síndicos ou administradores de condomínio é a contabilidade. Por envolver registros financeiros e patrimoniais, a complexidade do assunto pode atrapalhar e confundir os responsáveis.

Pensando nisso, no artigo de hoje vamos abordar qual é a importância de uma contabilidade para condomínio e como ela deve ser feita de forma correta. Além disso, vamos entender também quem é o responsável por essa atividade.

Quem é o responsável pela contabilidade do condomínio?

De acordo com o Art. 1.348, inciso VIII do Código Civil, o síndico tem a obrigação de prestar as contas do condomínio perante a Assembleia, anualmente ou quando exigidas.

Dessa forma, a responsabilidade da contabilidade do condomínio é do síndico. Mesmo que sejam contratados uma administradora ou um escritório de contabilidade, a responsabilidade final pela contabilidade do condomínio será do síndico.

Perante a lei, o síndico é o representante oficial do condomínio. Em caso de irregularidades, quem responde é o gestor. Em algumas situações, acontece de o síndico ser destituído, além de poder sofrer processos civis e criminais.

• Os benefícios de uma contabilidade personalizada para condomínios

Apesar de não ser obrigatória, a contabilidade para condomínios pode trazer muitos benefícios para a gestão dos síndicos. Dessa forma, é possível evitar irregularidades e também auxilia na prestação de contas do síndico na Assembleia Geral. 

Como a contabilidade de um condomínio deve ser feita?

Para fazer a contabilidade de um condomínio de maneira correta, o síndico precisa se dedicar à organização dos documentos e às obrigações fiscais.

Os documentos fiscais do condomínio precisam ser armazenados por, pelo menos, cinco anos.

Com esses documentos organizados, já existe um meio caminho andado para garantir uma boa administração do condomínio e uma contabilidade regularizada.

Entre os documentos que precisam ser armazenados, podemos citar:

  • Demonstrativos de receitas e despesas;
  • Prestação de contas anual;
  • Contas mensais;
  • Contratos de aquisição de produtos e serviços.

Quais são as obrigações fiscais de um condomínio?

Existem obrigações fiscais do condomínio sobre as quais o síndico precisa ter conhecimento que devem ser pagas:

  • Recolhimento do INSS, FGTS e IRRF dos funcionários;
  • PIS sobre folha de pagamento;
  • Recolhimento da retenção do ISS, COFINS e CSLL quando forem contratados serviços e de acordo com a legislação municipal

A lista de leis que devem ser respeitadas pelos condomínios é extensa. O síndico, como gestor, deve estar atento às leis que vão das municipais até a Constituição. Lidar com burocracias fiscais nem sempre é fácil, por isso é compreensível a dificuldade dos gestores com esse tema.

Lidar bem com questões tributárias e preenchimento de formulários, por exemplo, são questões que podem ser delegadas a um contador especialista. Dessa forma, com certeza serão evitadas muitas dores de cabeça.

Prestação de Contas: Quando deve ser realizada?

A prestação de contas de um condomínio deve ser realizada pelo síndico ou administrador durante a assembleia geral. Portanto, toda a estruturação do documento precisa ser feita por ele.

Os moradores e os subsíndicos do condomínio (caso tenha) podem auxiliar o síndico no desenvolvimento desses documentos.

Algo que também pode ajudar na prestação de contas do condomínio é poder contar com uma contabilidade especializada.

Considerações finais

A transparência é um fator primordial para que o síndico preste as contas do condomínio. Existe uma responsabilidade muito grande para o síndico ou administrador sobre cuidar das finanças do condomínio.

Essa responsabilidade pode ser compartilhada com um contador especializado em condomínios, pois ele poderá auxiliar na gestão financeira e na estruturação e elaboração de todos os documentos envolvidos na prestação de contas.

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Como precificar corretamente o meu produto?

Ao iniciar a jornada empreendedora, muitos falam sobre como você deve oferecer o seu produto ou serviço, sobre a gestão do negócio, etc. Contudo, existe um ponto que também merece uma atenção especial: a precificação.

O objetivo principal de qualquer negócio é vender, mas, como saber o valor justo a ser cobrado pelos meus produtos ou serviços? Ninguém quer oferecer preços abusivos, mas quer obter lucro. Sendo assim, como posso definir os meus preços?

O que é preço de venda?

O preço de venda nada mais é que o valor a ser cobrado aos seus clientes para adquirir o seu produto ou serviço.

Esse preço deve ser pensado no lucro do negócio, ou seja, ele precisa cobrir os custos de produção, as despesas com a venda e também a porcentagem de lucro que você deseja obter para o seu negócio.

Ou seja, antes de determinar o preço de venda, precisamos colocar na ponta do lápis todos os custos e despesas necessários para produzir o que vai ser vendido. 

Com essas informações em mãos, você consegue detalhar o valor total com os custos e, assim, determinar a porcentagem de lucro que deseja alcançar. A partir disso, é possível determinar o preço de venda. 

O que são custos e gastos?

Antes da formação do seu preço de venda, você precisa entender alguns conceitos básicos que envolvem todo o universo que envolve a precificação. Sendo eles:

  • Custos: são todos os gastos necessários para a produção de uma mercadoria, ou seja, mão de obra, depreciação, aquisição de mercadorias, juros, taxas e impostos.
  • Gastos: são as saídas financeiras da empresa, podendo ser separados em investimentos, custos e despesas.

Por mais que muitas pessoas tenham uma visão negativa sobre os gastos e os custos, precisamos enxergá-los como algo bom para o negócio, afinal, são investimentos que poderão render frutos no futuro.

O que é lucro?

Como citamos acima, o objetivo de qualquer negócio é obter lucro. O lucro nada mais é que a diferença entre a receita de venda e os custos e despesas envolvidos na produção. Sendo assim, o lucro é um benefício econômico, tal qual a empresa consegue alcançar através de uma operação financeira, como as vendas.

• Como calcular um potencial de lucro?

Como calcular o preço de venda?

Para calcular o preço de venda justo para o seu negócio, você precisa analisar todos os custos e despesas. Dessa forma, você consegue calcular o investimento necessário para que a sua empresa produza os produtos que deseja ofertar.

Com esse valor em mãos, você pode acrescentar a porcentagem que lucro que acredita ser ideal para o seu negócio. Ao final, chegamos ao seguinte cálculo:

Preço de venda = custos + despesas + lucro

Um exemplo prático:

Custos:

Mercadoria = R$ 30,00 (1 unidade)

Fixo / Quantidade de produtos = R$ 500,00 / 20 = R$ 25,00

Variável = R$ 3,00 (embalagem)

Lucro

100% de lucro = R$ 58,00

Preço de venda = R$ 116,00

Por que preciso calcular o meu preço de venda?

Calcular o preço de venda do produto é um dos passos mais fundamentais para qualquer negócio. Saber tornar o preço do seu produto competitivo e justo diz muito sobre como os consumidores vão agregar valor ao seu negócio. Portanto, não ignore essa etapa.

Se você ainda ficou com alguma dúvida sobre como precificar o seu produto, conte com a Valor Contabilidade!

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MEI x Simples Nacional: Entenda as diferenças

Como empreendedor ou futuro empreendedor, você certamente já ouviu falar sobre o Simples Nacional e o MEI. No entanto, você sabe quais são as diferenças entre essas duas opções? Para formalizar o seu negócio, é fundamental entender o que difere cada um e em qual o seu negócio pode se enquadrar melhor.

MEI x Simples Nacional: Quais são as diferenças?

Faturamento

A principal diferença entre o MEI (Microempreendedor Individual) e o Simples Nacional é o limite de faturamento permitido. Para a primeira opção, a empresa deve faturar ao ano, no máximo, R$ 81 mil. Já no Simples Nacional esse limite é maior, com R$ 4,8 milhões de faturamento anual.

Como citamos, essa é apenas a principal diferença entre as duas opções. Sendo assim, vamos abordar quais são os outros pontos que merecem atenção para você que deseja formalizar o seu negócio escolhendo uma dessas duas opções.

Abertura

O processo de abertura e do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para MEI é mais simples. Todo o processo pode ser feito online através do Portal do Empreendedor, não havendo custo.

Após esse cadastro, o empreendedor precisa se direcionar até a Secretaria de Fazenda Municipal ou Estadual para conferir os trâmites da liberação do alvará de funcionamento. Dessa forma, será possível ter as inscrições municipal e estadual liberadas, além da emissão de notas fiscais.

Para empresas do Simples Nacional o processo de abertura é um pouco mais complexo. Nessa opção, é necessária a elaboração de um contrato social, que deve ser registrado em cartório. Além disso, o empresário precisa fazer o requerimento do registro em alguns órgãos e deve arcar com alguns custos.

Contratação de funcionários

Outra grande diferença entre MEI e Simples Nacional é sobre a quantidade de funcionários que podem ser contratados.

No caso do MEI, a contratação é permitida apenas para 1 funcionário CLT, cujo salário deve ser correspondido ao mínimo vigente ou o piso vigente da categoria em que o funcionário estiver enquadrado.

Já no Simples Nacional não existe esse impeditivo. Podem ser contratados quantos funcionários a empresa precisar, sem que haja a obrigatoriedade de pagar somente valores salariais mínimos.

Recolhimento de tributos

Existe uma diferença considerável quanto ao recolhimento de tributos pelo MEI e pelo Simples Nacional.

No MEI, o valor a ser recolhido é fixo, podendo variar entre R$ 56 e R$ 61, dependendo do segmento da empresa. Desse valor, R$ 55 são destinados ao INSS, o que dá o direito ao empreendedor do auxílio-doença, seguro maternidade e aposentadoria.

Já no Simples Nacional, o valor a ser recolhido referente aos tributos pode variar de acordo com o faturamento mensal da empresa. Além disso, as alíquotas podem variar entre 4 e 15,5%, dependendo da atividade da empresa.

Contabilidade

Certamente você já ouviu falar que toda empresa precisa de um contador, não é mesmo? No entanto, o MEI é uma exceção.

Quem é MEI pode optar por fazer o controle de registro de entradas e saídas sozinho, já que não é obrigado a apresentar relatórios contábeis, havendo a necessidade somente de entregar a Declaração Anual do MEI.

Para empresas do Simples Nacional é obrigatória a presença de um contador, mesmo que a empresa não tenha movimento. Essa obrigatoriedade é devido à necessidade de cumprir a entrega de obrigações e evitar a aplicação de multas.

Quem pode ser MEI?

Para ser MEI, não existe somente o impeditivo do limite do faturamento anual de R$ 81 mil, como também a atividade a ser exercida.

Não é todo tipo de negócio que pode ser MEI. Portanto, é essencial conferir quais são as atividades permitidas pelo órgão competente.

Quem pode optar pelo Simples Nacional?

Assim como o MEI, a opção pelo Simples Nacional também está condicionada a um limite de faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Além disso, para optar pelo Simples Nacional, também é necessário consultar quais são os CNAEs permitidos. 

• O que o empreendedor precisa saber sobre o Simples Nacional?

Empresas optantes pelo Simples Nacional podem ter sócios, desde que não sejam sócios ou titulares de outras empresas com outro regime tributário, ou que não residam no exterior.

Ainda ficou com alguma dúvida sobre qual das duas opções é a melhor para o seu negócio? Entre em contato conosco e conte com a Valor Contabilidade sempre!

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O que o empreendedor precisa saber sobre o Simples Nacional?

Um dos regimes tributários mais procurados entre os empresários brasileiros, o Simples Nacional é um modelo de tributação que, sem dúvidas, pode oferecer muitos benefícios. No entanto, é importante entender detalhes sobre esse regime tributário para não cair em armadilhas.

Como todo empreendedor que preza pela economia de tempo com burocracia busca facilitar processos, o Simples Nacional chama a atenção pela possibilidade de pagar todos os tributos municipais, estaduais e federais através de uma única guia.

Vamos entender neste artigo quais são os prós e contras deste modelo tributário e pesquisar se essa é a melhor opção para a sua empresa.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime tributário disponível para micro (ME) e pequenas empresas (EPP), além do Lucro Presumido e Lucro Real.

A inovação trazida pelo Simples Nacional gira em torno da possibilidade de realizar o pagamento de oito tributos das esferas municipal, estadual e federal através de uma guia única, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Esse regime tributário é composto por cinco anexos, onde os anexos III, IV e V atendem grupos de atividades de serviços, enquanto o anexo I os de comércio e o anexo II os de indústria.

Os anexos do Simples Nacional são divididos em faixas de faturamento, ou seja, quanto mais a empresa faturar, maiores serão as alíquotas referentes aos impostos a serem recolhidos.

É importante ressaltar que esse regime tributário possui um limite máximo de faturamento anual: R$ 4,8 milhões. Portanto, caso a empresa ultrapasse esse limite, deverá optar por outro modelo tributário.

Quais são as vantagens do Simples Nacional?

O Simples Nacional é, sem dúvidas, um regime tributário muito procurado e escolhido por empresas de diversos setores no Brasil devido às vantagens oferecidas. Listamos abaixo alguns desses benefícios:

  • Redução da carga tributária (dependendo da atividade da empresa);
  • Pagamento único de oito tributos referentes às esferas municipal, estadual e federal;
  • Redução de obrigações fiscais;
  • Redução de pagamento dos encargos referentes à folha de pagamento;
  • Dispensa da contribuição de 20% do INSS patronal.

Minha empresa pode optar pelo Simples Nacional?

Apesar de chata, a resposta para essa pergunta é: depende. O Simples Nacional oferece muitas facilidades, no entanto, para optar por esse regime tributário, a empresa precisa cumprir algumas regras:

  • Ser microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP);
  • Exercer atividades previstas pela Lei Complementar nº 123/2006;
  • Ter faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

A regra que mais gera dúvidas entre os empresários é quanto à permissão ou não de algumas atividades dentro do Simples Nacional. Sendo assim, é fundamental verificar as atividades não permitidas pela Lei Complementar nº 123/2006.

Caso a atividade da sua empresa não seja permitida, um contador pode te ajudar a encontrar a solução através de um código alternativo do CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas).

Quem não pode optar?

Agora você já sabe quais são os pré-requisitos básicos para que a sua empresa seja optante pelo Simples Nacional. Contudo, é importante também entender o que não é permitido para aderir a esse regime tributário.

• Os riscos da exclusão do Simples Nacional

Listamos abaixo algumas características que impossibilitam a opção por esse modelo tributário:

  • Sociedade com outra pessoa jurídica;
  • Ter filial no exterior;
  • Exercer atividades relacionadas ao setor financeiro;
  • Sociedade com pessoa física que possua 10% de outra empresa sem ser optante pelo Simples Nacional.

Quais tributos são recolhidos através do DAS?

A possibilidade de pagar os tributos das três esferas (municipal, estadual e federal) através de uma única guia, sem dúvidas, facilita a vida de muitos empreendedores.

Contudo, quais são os oito tributos pagos através do DAS?

  • ISS (Imposto Sobre Serviço);
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviço);
  • CPP (Contribuição Previdenciária Patronal);
  • PIS (Programa de Integração Social);
  • Cofins (Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social);
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados);
  • IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica);
  • CSLL (Contribuição sobre Lucro Líquido).

Se a sua empresa se encaixa nos pré-requisitos obrigatórios para optar pelo Simples Nacional, mas você não sabe como dar andamento no processo, conte com a Valor Contabilidade para te ajudar.

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Como acelerar o crescimento de micro e pequenas empresas?

Empreender é enfrentar diversos desafios para manter o negócio e também conseguir atingir o crescimento desejado. Para micro e pequenos empreendedores, esse desafio pode ser considerado ainda maior, pois fatores como gestão financeira e concorrência podem tornar esse processo ainda mais difícil.

Para atingir um crescimento saudável de micro e pequenas empresas, alguns aspectos merecem uma atenção especial. Como destaque, podemos citar a conquista de novos mercados e o aumento de vendas.

Como acelerar o crescimento de micro e pequenas empresas?

Micro e pequenas empresas iniciam suas atividades, geralmente, abrangendo seu próprio bairro ou município e adjacências. Para crescer, é preciso explorar novas áreas de mercado para conquistar um espaço maior. Dessa forma, as chances do negócio crescer serão maiores.

Concorrência

É difícil conhecer um negócio que não tenha concorrência, certo? Como citamos acima, o estudo dos concorrentes do seu negócio é fundamental para que um crescimento seja atingido. Portanto, o estudo do que eles estão fazendo e o que o seu negócio pode oferecer de melhor é fundamental.

Gestão financeira

Outro fator que dita o crescimento ou não de um negócio são as finanças. Planejar é quase uma regra quando abordamos o mundo dos negócios. Sem planejamento, as chances de os processos desandarem são muito grandes. Com as finanças não é diferente, já que, para manter uma boa gestão financeira, o planejamento é primordial.

• Como manter as finanças do negócio saudável em 2021?

Através do planejamento financeiro você, como empreendedor, pode ter uma visão amplificada sobre os valores a receber e a pagar, as despesas, o capital de giro, etc. Por esse motivo, o planejamento, junto com o orçamento, pode evitar que a sua empresa se depare com problemas no futuro e que tenha um crescimento saudável.

Estudo do mercado

Assim como o estudo dos concorrentes é importante, você também precisa analisar o mercado para conseguir fazer diferente. 

Para isso, busque entender o que o seu consumidor procura e transforme o que o seu negócio entrega em solução para essa dor. Nada é capaz de atrair mais clientes que um produto ou serviço diferente do que já é oferecido pelo mercado.

A inovação é uma importante aliada nessa etapa de crescimento. Podemos citar exemplos de empresas como Nubank e Magazine Luiza, que conseguem até hoje atingir um patamar de crescimento cada vez mais alto graças também à inovação que oferecem.

Considerações finais

Apesar de não ser fácil, conseguir atingir um crescimento saudável para o negócio pode ser muito gratificante. Dessa forma, considere nossas dicas para aplicar na realidade do seu negócio pois, sem dúvidas, elas com certeza te ajudarão a atingir o objetivo desejado.

O planejamento é primordial para alcançar metas. Além disso, ter uma organização de processos e uma boa gestão financeira são fatores que ditam como será o futuro do seu negócio. Caso você precise de ajuda para acelerar o crescimento da sua empresa, conte com a Valor Contabilidade.

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Os riscos da exclusão do Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime tributário que chegou para facilitar a vida de muitos empreendedores, sobretudo daqueles que são donos de micro e pequenas empresas. Contudo, existem alguns detalhes no Simples Nacional que ditam a permanência ou exclusão das empresas desse regime tributário.

• O que é Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP)?

Quando acontece o desenquadramento de uma empresa do Simples Nacional, pode ser feita uma solicitação de reenquadramento ou a opção por outro regime tributário, tal como o Lucro Presumido.

Para que a sua empresa não seja excluída do Simples Nacional, vamos abordar nesse artigo alguns desses detalhes que podem causar essa exclusão.

O que é a exclusão do Simples Nacional?

A Receita Federal realiza, todo ano, uma análise de todas as empresas que estão enquadradas no Simples Nacional de modo a de identificar irregularidades ou descumprimento de alguma regra.

Antes que a empresa seja de fato excluída do Simples Nacional, o órgão regulador envia uma notificação ao empreendedor listando quais são as irregularidades da empresa. 

Com essa notificação, o empresário tem um prazo pré-determinado para que os problemas sejam corrigidos. Caso as irregularidades sejam resolvidas, a exclusão não acontece. Caso contrário, acontece o desenquadramento da empresa do Simples Nacional.

Prazo para exclusão do Simples Nacional

O prazo para exclusão do Simples Nacional acontece sempre no dia 31 de janeiro. Sendo assim, quando a empresa não tem suas pendências regularizadas até essa data, acontece a exclusão do regime tributário.

Por que uma empresa é excluída do Simples Nacional?

São vários os motivos que podem levar à exclusão de uma empresa do Simples Nacional. Entre as mais comuns, temos:

Ultrapassar o limite de faturamento

O limite de faturamento anual para uma empresa do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões, sendo:

  • Até R$ 360 mil para Microempresa (ME);
  • De R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões para Empresas de Pequeno Porte (EPP);

Atividade econômica não permitida

Outro motivo bem comum entre os que excluem as empresas do Simples Nacional é exercer uma atividade econômica não permitida para esse regime tributário.

Existe uma vasta lista de atividades que podem ser exercidas por empresas do Simples Nacional. No entanto, existem outras que não são permitidas, como é o caso de empresas que terceirizam o fornecimento e gestão de recursos humanos.

Quando uma empresa opta pelo Simples Nacional e exerce uma atividade permitida e, posteriormente, muda o segmento, é preciso realizar as alterações necessárias junto aos órgãos responsáveis.

Sócio Pessoa Jurídica

As empresas que estão enquadradas no Simples Nacional podem ter somente sócios pessoa física, não sendo permitidas pessoas jurídicas.

O empresário pode, inclusive, ter duas ou mais empresas optantes pelo Simples Nacional, desde que o limite de faturamento seja R$ 4,8 milhões, somando todos os seus empreendimentos.

Minha empresa foi excluída do Simples Nacional, e agora?

Quando uma empresa é excluída do Simples Nacional e possui irregularidades que não podem ser modificadas, a única opção é escolher outro regime tributário.

Já quando as irregularidades são passíveis de alterações, é preciso cumprir o prazo pré-determinado pela Receita Federal para corrigir os problemas e garantir a permanência da empresa no Simples Nacional.

Caso a sua empresa tenha perdido o prazo para sanar as irregularidades, é possível fazer uma nova solicitação de enquadramento somente no ano seguinte.

É importante ressaltar que, caso a decisão de exclusão da empresa do Simples Nacional for mantida, você deverá pagar todos os impostos correspondentes de maneira retroativa.

Considerações finais

Apesar de ser um regime tributário que traz diversas vantagens para os empresários, é preciso ter atenção às exigências do Simples Nacional para sua permanência.

Caso você ainda tenha ficado com alguma dúvida sobre o assunto ou gostaria de sanar questões tributárias da sua empresa, conte com a Valor Contabilidade sempre.

Continue lendoOs riscos da exclusão do Simples Nacional

Como organizar a gestão financeira de uma clínica?

Sabemos que a gestão financeira é um dos principais pontos que garantem o sucesso de qualquer negócio. O mesmo podemos considerar para as clínicas, que também precisam de um bom gerenciamento das finanças para conseguir se manter.

Apesar de o desafio ser grande para médicos e dentistas, conhecer e entender as finanças da própria clínica vai dizer muito sobre como será o futuro do negócio. Sendo assim, vamos abordar no artigo de hoje a melhor maneira de organizar a gestão financeira de uma clínica.

Pessoa Física x Pessoa Jurídica

Essa é uma regra básica que já conhecemos há muito tempo. No entanto, é comum alguns empreendedores ainda pecarem na relação entre contas de pessoa física e pessoa jurídica. 

A separação das duas contas evita muitos problemas, por exemplo, a retirada indevida da conta da clínica. Dessa forma, é possível manter o controle dos ganhos e gastos da empresa e suas, separadamente.

Planejamento

O planejamento é a chave para atingir sucesso em qualquer tipo de negócio, no caso das clínicas não é diferente. 

Manter um planejamento financeiro a curto, médio e longo prazo te ajudará a enxergar as melhores saídas para as tomadas de decisão de maneira mais assertiva.

Dessa forma, você pode conseguir aumentar os investimentos da sua clínica, negociar contratações e serviços e ainda conseguir aumentar o fluxo de pacientes. Seu negócio só tem a ganhar com um bom planejamento.

Custos Fixos

Para o bom funcionamento de uma clínica, são necessários alguns itens que compõem o que chamamos de custos fixos. Contudo, é importante saber reduzir esses custos ao máximo para ter uma folga nas finanças da sua clínica.

Uma negociação com os fornecedores de água, luz, telefone e internet, por exemplo, pode ser válida. No caso de telefone e internet, podem existir combos que saem menos custosos para o negócio e ainda assim os serviços continuam funcionando.

Inadimplência

A parceria entre paciente e clínica não pode ser estremecida, ao mesmo tempo que o seu negócio precisa manter as contas em dia. Com isso, é essencial estar disposto a entender a situação na totalidade para que sejam oferecidas opções cabíveis. 

• Como cobrar clientes inadimplentes?

As inadimplências devem ser analisadas individualmente, pois cada contexto requer uma estratégia.

Quais possibilidades podem ser oferecidas?

  • Negocie as dívidas de modo a não atrapalhar o fluxo de caixa;
  • Parcele as dívidas para que sejam pagas em mais vezes;
  • Facilite o pagamento.

Automatização

A integração das finanças da sua clínica com um sistema de gestão financeira pode agregar muito nesse gerenciamento. Com a automatização financeira, você pode:

  • Controlar melhor as suas receitas;
  • Controlar melhor as contas a pagar;
  • Gerenciar as despesas da clínica;
  • Acompanhar o fluxo de caixa;
  • Controlar os pagamentos efetuados através de cheque ou cartão.

Considere essas dicas para melhorar o desempenho financeiro da sua clínica. Dessa forma, você vai conseguir ter uma visão macro de todos os ganhos e gastos do seu negócio, além de controlar melhor o fluxo de caixa.

Se você precisa de ajuda para melhorar a gestão financeira da sua clínica, conte com a Valor Contabilidade nessa importante etapa.

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