MEI x Simples Nacional: Entenda as diferenças

Como empreendedor ou futuro empreendedor, você certamente já ouviu falar sobre o Simples Nacional e o MEI. No entanto, você sabe quais são as diferenças entre essas duas opções? Para formalizar o seu negócio, é fundamental entender o que difere cada um e em qual o seu negócio pode se enquadrar melhor.

MEI x Simples Nacional: Quais são as diferenças?

Faturamento

A principal diferença entre o MEI (Microempreendedor Individual) e o Simples Nacional é o limite de faturamento permitido. Para a primeira opção, a empresa deve faturar ao ano, no máximo, R$ 81 mil. Já no Simples Nacional esse limite é maior, com R$ 4,8 milhões de faturamento anual.

Como citamos, essa é apenas a principal diferença entre as duas opções. Sendo assim, vamos abordar quais são os outros pontos que merecem atenção para você que deseja formalizar o seu negócio escolhendo uma dessas duas opções.

Abertura

O processo de abertura e do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para MEI é mais simples. Todo o processo pode ser feito online através do Portal do Empreendedor, não havendo custo.

Após esse cadastro, o empreendedor precisa se direcionar até a Secretaria de Fazenda Municipal ou Estadual para conferir os trâmites da liberação do alvará de funcionamento. Dessa forma, será possível ter as inscrições municipal e estadual liberadas, além da emissão de notas fiscais.

Para empresas do Simples Nacional o processo de abertura é um pouco mais complexo. Nessa opção, é necessária a elaboração de um contrato social, que deve ser registrado em cartório. Além disso, o empresário precisa fazer o requerimento do registro em alguns órgãos e deve arcar com alguns custos.

Contratação de funcionários

Outra grande diferença entre MEI e Simples Nacional é sobre a quantidade de funcionários que podem ser contratados.

No caso do MEI, a contratação é permitida apenas para 1 funcionário CLT, cujo salário deve ser correspondido ao mínimo vigente ou o piso vigente da categoria em que o funcionário estiver enquadrado.

Já no Simples Nacional não existe esse impeditivo. Podem ser contratados quantos funcionários a empresa precisar, sem que haja a obrigatoriedade de pagar somente valores salariais mínimos.

Recolhimento de tributos

Existe uma diferença considerável quanto ao recolhimento de tributos pelo MEI e pelo Simples Nacional.

No MEI, o valor a ser recolhido é fixo, podendo variar entre R$ 56 e R$ 61, dependendo do segmento da empresa. Desse valor, R$ 55 são destinados ao INSS, o que dá o direito ao empreendedor do auxílio-doença, seguro maternidade e aposentadoria.

Já no Simples Nacional, o valor a ser recolhido referente aos tributos pode variar de acordo com o faturamento mensal da empresa. Além disso, as alíquotas podem variar entre 4 e 15,5%, dependendo da atividade da empresa.

Contabilidade

Certamente você já ouviu falar que toda empresa precisa de um contador, não é mesmo? No entanto, o MEI é uma exceção.

Quem é MEI pode optar por fazer o controle de registro de entradas e saídas sozinho, já que não é obrigado a apresentar relatórios contábeis, havendo a necessidade somente de entregar a Declaração Anual do MEI.

Para empresas do Simples Nacional é obrigatória a presença de um contador, mesmo que a empresa não tenha movimento. Essa obrigatoriedade é devido à necessidade de cumprir a entrega de obrigações e evitar a aplicação de multas.

Quem pode ser MEI?

Para ser MEI, não existe somente o impeditivo do limite do faturamento anual de R$ 81 mil, como também a atividade a ser exercida.

Não é todo tipo de negócio que pode ser MEI. Portanto, é essencial conferir quais são as atividades permitidas pelo órgão competente.

Quem pode optar pelo Simples Nacional?

Assim como o MEI, a opção pelo Simples Nacional também está condicionada a um limite de faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Além disso, para optar pelo Simples Nacional, também é necessário consultar quais são os CNAEs permitidos. 

• O que o empreendedor precisa saber sobre o Simples Nacional?

Empresas optantes pelo Simples Nacional podem ter sócios, desde que não sejam sócios ou titulares de outras empresas com outro regime tributário, ou que não residam no exterior.

Ainda ficou com alguma dúvida sobre qual das duas opções é a melhor para o seu negócio? Entre em contato conosco e conte com a Valor Contabilidade sempre!

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O que o empreendedor precisa saber sobre o Simples Nacional?

Um dos regimes tributários mais procurados entre os empresários brasileiros, o Simples Nacional é um modelo de tributação que, sem dúvidas, pode oferecer muitos benefícios. No entanto, é importante entender detalhes sobre esse regime tributário para não cair em armadilhas.

Como todo empreendedor que preza pela economia de tempo com burocracia busca facilitar processos, o Simples Nacional chama a atenção pela possibilidade de pagar todos os tributos municipais, estaduais e federais através de uma única guia.

Vamos entender neste artigo quais são os prós e contras deste modelo tributário e pesquisar se essa é a melhor opção para a sua empresa.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime tributário disponível para micro (ME) e pequenas empresas (EPP), além do Lucro Presumido e Lucro Real.

A inovação trazida pelo Simples Nacional gira em torno da possibilidade de realizar o pagamento de oito tributos das esferas municipal, estadual e federal através de uma guia única, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Esse regime tributário é composto por cinco anexos, onde os anexos III, IV e V atendem grupos de atividades de serviços, enquanto o anexo I os de comércio e o anexo II os de indústria.

Os anexos do Simples Nacional são divididos em faixas de faturamento, ou seja, quanto mais a empresa faturar, maiores serão as alíquotas referentes aos impostos a serem recolhidos.

É importante ressaltar que esse regime tributário possui um limite máximo de faturamento anual: R$ 4,8 milhões. Portanto, caso a empresa ultrapasse esse limite, deverá optar por outro modelo tributário.

Quais são as vantagens do Simples Nacional?

O Simples Nacional é, sem dúvidas, um regime tributário muito procurado e escolhido por empresas de diversos setores no Brasil devido às vantagens oferecidas. Listamos abaixo alguns desses benefícios:

  • Redução da carga tributária (dependendo da atividade da empresa);
  • Pagamento único de oito tributos referentes às esferas municipal, estadual e federal;
  • Redução de obrigações fiscais;
  • Redução de pagamento dos encargos referentes à folha de pagamento;
  • Dispensa da contribuição de 20% do INSS patronal.

Minha empresa pode optar pelo Simples Nacional?

Apesar de chata, a resposta para essa pergunta é: depende. O Simples Nacional oferece muitas facilidades, no entanto, para optar por esse regime tributário, a empresa precisa cumprir algumas regras:

  • Ser microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP);
  • Exercer atividades previstas pela Lei Complementar nº 123/2006;
  • Ter faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

A regra que mais gera dúvidas entre os empresários é quanto à permissão ou não de algumas atividades dentro do Simples Nacional. Sendo assim, é fundamental verificar as atividades não permitidas pela Lei Complementar nº 123/2006.

Caso a atividade da sua empresa não seja permitida, um contador pode te ajudar a encontrar a solução através de um código alternativo do CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas).

Quem não pode optar?

Agora você já sabe quais são os pré-requisitos básicos para que a sua empresa seja optante pelo Simples Nacional. Contudo, é importante também entender o que não é permitido para aderir a esse regime tributário.

• Os riscos da exclusão do Simples Nacional

Listamos abaixo algumas características que impossibilitam a opção por esse modelo tributário:

  • Sociedade com outra pessoa jurídica;
  • Ter filial no exterior;
  • Exercer atividades relacionadas ao setor financeiro;
  • Sociedade com pessoa física que possua 10% de outra empresa sem ser optante pelo Simples Nacional.

Quais tributos são recolhidos através do DAS?

A possibilidade de pagar os tributos das três esferas (municipal, estadual e federal) através de uma única guia, sem dúvidas, facilita a vida de muitos empreendedores.

Contudo, quais são os oito tributos pagos através do DAS?

  • ISS (Imposto Sobre Serviço);
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviço);
  • CPP (Contribuição Previdenciária Patronal);
  • PIS (Programa de Integração Social);
  • Cofins (Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social);
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados);
  • IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica);
  • CSLL (Contribuição sobre Lucro Líquido).

Se a sua empresa se encaixa nos pré-requisitos obrigatórios para optar pelo Simples Nacional, mas você não sabe como dar andamento no processo, conte com a Valor Contabilidade para te ajudar.

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Como acelerar o crescimento de micro e pequenas empresas?

Empreender é enfrentar diversos desafios para manter o negócio e também conseguir atingir o crescimento desejado. Para micro e pequenos empreendedores, esse desafio pode ser considerado ainda maior, pois fatores como gestão financeira e concorrência podem tornar esse processo ainda mais difícil.

Para atingir um crescimento saudável de micro e pequenas empresas, alguns aspectos merecem uma atenção especial. Como destaque, podemos citar a conquista de novos mercados e o aumento de vendas.

Como acelerar o crescimento de micro e pequenas empresas?

Micro e pequenas empresas iniciam suas atividades, geralmente, abrangendo seu próprio bairro ou município e adjacências. Para crescer, é preciso explorar novas áreas de mercado para conquistar um espaço maior. Dessa forma, as chances do negócio crescer serão maiores.

Concorrência

É difícil conhecer um negócio que não tenha concorrência, certo? Como citamos acima, o estudo dos concorrentes do seu negócio é fundamental para que um crescimento seja atingido. Portanto, o estudo do que eles estão fazendo e o que o seu negócio pode oferecer de melhor é fundamental.

Gestão financeira

Outro fator que dita o crescimento ou não de um negócio são as finanças. Planejar é quase uma regra quando abordamos o mundo dos negócios. Sem planejamento, as chances de os processos desandarem são muito grandes. Com as finanças não é diferente, já que, para manter uma boa gestão financeira, o planejamento é primordial.

• Como manter as finanças do negócio saudável em 2021?

Através do planejamento financeiro você, como empreendedor, pode ter uma visão amplificada sobre os valores a receber e a pagar, as despesas, o capital de giro, etc. Por esse motivo, o planejamento, junto com o orçamento, pode evitar que a sua empresa se depare com problemas no futuro e que tenha um crescimento saudável.

Estudo do mercado

Assim como o estudo dos concorrentes é importante, você também precisa analisar o mercado para conseguir fazer diferente. 

Para isso, busque entender o que o seu consumidor procura e transforme o que o seu negócio entrega em solução para essa dor. Nada é capaz de atrair mais clientes que um produto ou serviço diferente do que já é oferecido pelo mercado.

A inovação é uma importante aliada nessa etapa de crescimento. Podemos citar exemplos de empresas como Nubank e Magazine Luiza, que conseguem até hoje atingir um patamar de crescimento cada vez mais alto graças também à inovação que oferecem.

Considerações finais

Apesar de não ser fácil, conseguir atingir um crescimento saudável para o negócio pode ser muito gratificante. Dessa forma, considere nossas dicas para aplicar na realidade do seu negócio pois, sem dúvidas, elas com certeza te ajudarão a atingir o objetivo desejado.

O planejamento é primordial para alcançar metas. Além disso, ter uma organização de processos e uma boa gestão financeira são fatores que ditam como será o futuro do seu negócio. Caso você precise de ajuda para acelerar o crescimento da sua empresa, conte com a Valor Contabilidade.

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Os riscos da exclusão do Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime tributário que chegou para facilitar a vida de muitos empreendedores, sobretudo daqueles que são donos de micro e pequenas empresas. Contudo, existem alguns detalhes no Simples Nacional que ditam a permanência ou exclusão das empresas desse regime tributário.

• O que é Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP)?

Quando acontece o desenquadramento de uma empresa do Simples Nacional, pode ser feita uma solicitação de reenquadramento ou a opção por outro regime tributário, tal como o Lucro Presumido.

Para que a sua empresa não seja excluída do Simples Nacional, vamos abordar nesse artigo alguns desses detalhes que podem causar essa exclusão.

O que é a exclusão do Simples Nacional?

A Receita Federal realiza, todo ano, uma análise de todas as empresas que estão enquadradas no Simples Nacional de modo a de identificar irregularidades ou descumprimento de alguma regra.

Antes que a empresa seja de fato excluída do Simples Nacional, o órgão regulador envia uma notificação ao empreendedor listando quais são as irregularidades da empresa. 

Com essa notificação, o empresário tem um prazo pré-determinado para que os problemas sejam corrigidos. Caso as irregularidades sejam resolvidas, a exclusão não acontece. Caso contrário, acontece o desenquadramento da empresa do Simples Nacional.

Prazo para exclusão do Simples Nacional

O prazo para exclusão do Simples Nacional acontece sempre no dia 31 de janeiro. Sendo assim, quando a empresa não tem suas pendências regularizadas até essa data, acontece a exclusão do regime tributário.

Por que uma empresa é excluída do Simples Nacional?

São vários os motivos que podem levar à exclusão de uma empresa do Simples Nacional. Entre as mais comuns, temos:

Ultrapassar o limite de faturamento

O limite de faturamento anual para uma empresa do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões, sendo:

  • Até R$ 360 mil para Microempresa (ME);
  • De R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões para Empresas de Pequeno Porte (EPP);

Atividade econômica não permitida

Outro motivo bem comum entre os que excluem as empresas do Simples Nacional é exercer uma atividade econômica não permitida para esse regime tributário.

Existe uma vasta lista de atividades que podem ser exercidas por empresas do Simples Nacional. No entanto, existem outras que não são permitidas, como é o caso de empresas que terceirizam o fornecimento e gestão de recursos humanos.

Quando uma empresa opta pelo Simples Nacional e exerce uma atividade permitida e, posteriormente, muda o segmento, é preciso realizar as alterações necessárias junto aos órgãos responsáveis.

Sócio Pessoa Jurídica

As empresas que estão enquadradas no Simples Nacional podem ter somente sócios pessoa física, não sendo permitidas pessoas jurídicas.

O empresário pode, inclusive, ter duas ou mais empresas optantes pelo Simples Nacional, desde que o limite de faturamento seja R$ 4,8 milhões, somando todos os seus empreendimentos.

Minha empresa foi excluída do Simples Nacional, e agora?

Quando uma empresa é excluída do Simples Nacional e possui irregularidades que não podem ser modificadas, a única opção é escolher outro regime tributário.

Já quando as irregularidades são passíveis de alterações, é preciso cumprir o prazo pré-determinado pela Receita Federal para corrigir os problemas e garantir a permanência da empresa no Simples Nacional.

Caso a sua empresa tenha perdido o prazo para sanar as irregularidades, é possível fazer uma nova solicitação de enquadramento somente no ano seguinte.

É importante ressaltar que, caso a decisão de exclusão da empresa do Simples Nacional for mantida, você deverá pagar todos os impostos correspondentes de maneira retroativa.

Considerações finais

Apesar de ser um regime tributário que traz diversas vantagens para os empresários, é preciso ter atenção às exigências do Simples Nacional para sua permanência.

Caso você ainda tenha ficado com alguma dúvida sobre o assunto ou gostaria de sanar questões tributárias da sua empresa, conte com a Valor Contabilidade sempre.

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Como organizar a gestão financeira de uma clínica?

Sabemos que a gestão financeira é um dos principais pontos que garantem o sucesso de qualquer negócio. O mesmo podemos considerar para as clínicas, que também precisam de um bom gerenciamento das finanças para conseguir se manter.

Apesar de o desafio ser grande para médicos e dentistas, conhecer e entender as finanças da própria clínica vai dizer muito sobre como será o futuro do negócio. Sendo assim, vamos abordar no artigo de hoje a melhor maneira de organizar a gestão financeira de uma clínica.

Pessoa Física x Pessoa Jurídica

Essa é uma regra básica que já conhecemos há muito tempo. No entanto, é comum alguns empreendedores ainda pecarem na relação entre contas de pessoa física e pessoa jurídica. 

A separação das duas contas evita muitos problemas, por exemplo, a retirada indevida da conta da clínica. Dessa forma, é possível manter o controle dos ganhos e gastos da empresa e suas, separadamente.

Planejamento

O planejamento é a chave para atingir sucesso em qualquer tipo de negócio, no caso das clínicas não é diferente. 

Manter um planejamento financeiro a curto, médio e longo prazo te ajudará a enxergar as melhores saídas para as tomadas de decisão de maneira mais assertiva.

Dessa forma, você pode conseguir aumentar os investimentos da sua clínica, negociar contratações e serviços e ainda conseguir aumentar o fluxo de pacientes. Seu negócio só tem a ganhar com um bom planejamento.

Custos Fixos

Para o bom funcionamento de uma clínica, são necessários alguns itens que compõem o que chamamos de custos fixos. Contudo, é importante saber reduzir esses custos ao máximo para ter uma folga nas finanças da sua clínica.

Uma negociação com os fornecedores de água, luz, telefone e internet, por exemplo, pode ser válida. No caso de telefone e internet, podem existir combos que saem menos custosos para o negócio e ainda assim os serviços continuam funcionando.

Inadimplência

A parceria entre paciente e clínica não pode ser estremecida, ao mesmo tempo que o seu negócio precisa manter as contas em dia. Com isso, é essencial estar disposto a entender a situação na totalidade para que sejam oferecidas opções cabíveis. 

• Como cobrar clientes inadimplentes?

As inadimplências devem ser analisadas individualmente, pois cada contexto requer uma estratégia.

Quais possibilidades podem ser oferecidas?

  • Negocie as dívidas de modo a não atrapalhar o fluxo de caixa;
  • Parcele as dívidas para que sejam pagas em mais vezes;
  • Facilite o pagamento.

Automatização

A integração das finanças da sua clínica com um sistema de gestão financeira pode agregar muito nesse gerenciamento. Com a automatização financeira, você pode:

  • Controlar melhor as suas receitas;
  • Controlar melhor as contas a pagar;
  • Gerenciar as despesas da clínica;
  • Acompanhar o fluxo de caixa;
  • Controlar os pagamentos efetuados através de cheque ou cartão.

Considere essas dicas para melhorar o desempenho financeiro da sua clínica. Dessa forma, você vai conseguir ter uma visão macro de todos os ganhos e gastos do seu negócio, além de controlar melhor o fluxo de caixa.

Se você precisa de ajuda para melhorar a gestão financeira da sua clínica, conte com a Valor Contabilidade nessa importante etapa.

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Como calcular um potencial de lucro?

Sabemos que, ao empreender, são necessários alguns requisitos básicos do empreendedor para garantir o sucesso do negócio, como coragem, conhecimento e força de vontade. No entanto, mais do que isso, o empreendedor precisa também de um pouco de raciocínio e bom senso para conhecer o potencial de lucro da sua empresa.

O lucro é um dos principais indicadores de sucesso do negócio. Por esse motivo, a atenção para esse fator é mais que fundamental para manter a empresa em ascensão.

Dessa forma, no artigo de hoje, vamos explicar como deve ser calculado um potencial de lucro e quais fatores precisam ser considerados. Além disso, você vai entender também o motivo pelo qual é tão importante conhecer o lucro do negócio.

O que é potencial de lucro?

O potencial de lucro, também chamado de potencial de rendimento, é o cálculo da diferença entre as receitas e as despesas do negócio. 

Se a empresa tiver que faturar R$ 600,00 por dia e também tiver que, durante o mesmo período, pagar R$ 400,00 aos colaboradores, o seu potencial de lucro é de R$ 200,00 por dia.

Obviamente que esse cálculo é apenas uma projeção, não sendo possível prever o comportamento dos consumidores e do mercado com exatidão. Contudo, quanto mais aproximado for este cálculo, melhor para a empresa evitar problemas futuros.

Para calcular o potencial de lucro, você vai precisar responder algumas perguntas fundamentais, como:

Qual é a demanda pelo seu serviço e/ou produto a longo prazo?

Como sempre costumamos falar, antes de iniciar um negócio, é imprescindível realizar uma pesquisa de mercado detalhada para entender quais são as necessidades do mercado e dos consumidores. 

Dessa forma, é possível compreender se o seu negócio terá público para vender e, sobretudo, se eles terão dinheiro para pagar pelo seu produto e/ou serviço.

É importante enfatizarmos que o dono do negócio precisa ser paciente para ver o lucro da empresa. Caso o negócio tenha potencial, mesmo não obtendo lucro nos primeiros meses, as chances de prosperar a longo prazo são grandes.

Você conhece os seus concorrentes?

Durante essa pesquisa de mercado, você precisa também conhecer quem são os seus principais concorrentes. Essa pesquisa mostrará se você está navegando em um oceano azul ou vermelho.

Conheça os seus concorrentes como ninguém e trace estratégias para oferecer o seu produto e/ou serviço para o público de maneira melhor que eles.

Você conhece os seus clientes?

Quando elaborado um plano de negócios ao iniciar um empreendimento, um dos principais pontos é o estudo do público-alvo da sua empresa. Se você não conhecer os seus clientes, de nada adianta estratégias vazias que dificilmente surtirão efeito positivo.

Você precisa saber para quem vai vender o seu negócio, pois isso é tão importante quanto a venda em si. 

Custo de Aquisição de Clientes (CAC)

Para encontrar o seu negócio como solução, os clientes não cairão do céu. Além das famosas indicações, você vai precisar de um investimento para que o seu negócio se torne visível para o público que você quer atingir.

Esse investimento pode ser feito através de propagandas, comerciais, panfletos e até mesmo através de um profissional de mídias sociais. 

O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é o cálculo dessa diferença entre o que é investido para cada cliente e o que esse cliente pode gerar de retorno para a sua empresa.

Redução de Custos

Certamente você já ouviu falar que o negócio que não gera lucro, gera prejuízo. Isso acaba sendo ainda mais latente para quem está iniciando uma empresa, pois acaba sendo o momento de buscar reduzir os custos para não colocar tudo a perder.

Para buscar essa redução de custos, vale a pena apostar em sistemas de controle financeiro.

• Revolucione o controle financeiro da sua empresa

Com as finanças do negócio descomplicadas e afrouxadas, o empreendedor consegue se dedicar sobretudo na entrega de valor ao cliente através do seu negócio.

Conclusão

Calcular o potencial de lucro da empresa pode ser, aparentemente, um processo longo e cansativo. Contudo, é fundamental para que você não coloque os pés pelas mãos e evite problemas futuros para o seu negócio.

Se você precisa de ajuda para entender e calcular o potencial de lucro da sua empresa, conte com a Valor Contabilidade.

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Dicas fundamentais para a gestão do seu comércio

A gestão de uma empresa requer entendimento em diversas áreas, além de tempo para dedicação. Quando falamos de comércio, nem sempre existe a preocupação do empreendedor sobre a gestão do seu comércio e tampouco alguém para dedicar-se somente à administração do negócio.

Por muito tempo os comerciantes consideraram que apenas tornar o negócio “lucrativo” era o suficiente para ser reconhecido como bem-sucedido. Contudo, com o mercado cada vez mais competitivo, é importante considerar a gestão do comércio como algo fundamental para manter a empresa em alta.

Se você é comerciante, quer estabelecer o seu negócio de forma sólida no mercado e reconhece que o bom gerenciamento é um dos caminhos, confira nossas dicas a seguir.

Planejamento

É de conhecimento de todos que ter um bom planejamento é parte crucial para manter a empresa funcionando adequadamente. No entanto, você sabe elencar os seus recursos e consegue manter o seu negócio saudável?

• Como planejar o crescimento de um negócio?

O plano de negócios é, sem dúvidas, a parte mais importante para melhorar a gestão do seu comércio. Sendo assim, considere os itens a seguir para montar o seu plano corretamente:

  • Análise de mercado;
  • Plano de Marketing, 
  • Plano Operacional;
  • Plano Financeiro;
  • Análise de cenários.

Com o plano de negócios em mãos, o controle total da gestão do seu comércio fica muito mais próximo da realidade.

Liderança

Você já parou para pensar no quanto é importante saber liderar uma equipe para que a roda continue a girar? Liderar é muito mais que apenas estar no cargo de chefia, requer aprendizado e também domínio da auto liderança.

Para ser o líder de uma equipe, existe um processo constante de autoconhecimento que moldará o gestor. Ou seja, a liderança é algo que vem de dentro para fora, de estudos e aprendizados.

Ter uma comunicação clara que a equipe é imprescindível para desempenhar a liderança. Fale e também saiba ouvir quando for necessário. Sem dúvidas, isso gera uma confiança mútua de ambos os lados.

Além disso, mais do que cobrar o atingimento de metas e afins, seus colaboradores precisam ser treinados. Portanto, invista na capacitação da sua equipe.

Tecnologia como aliada

Tempo é dinheiro, certo? Portanto, acredite, a tecnologia pode ser considerada uma importante aliada na economia de tempo e maximização de lucros do seu comércio.

Por mais que alguns comerciantes ainda sejam relutantes sobre o investimento e paciência para aprender a utilizar determinados sistemas, utilizar a tecnologia é um grande benefício para a gestão do comércio.

Diferencial

Caso você seja comerciante e esteja interessado em assuntos de gestão de comércio, este pode ser considerado um diferencial. 

Muito mais que ser um comerciante, você já entendeu com nossas dicas que você precisa também ser um gestor comercial, não é mesmo? Portanto, coloque em prática as nossas sugestões e considere aplicá-la como filosofia no seu dia a dia.

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