Como organizar a prestação de contas de um condomínio?

A prestação de contas de um condomínio é um assunto que ainda gera muitas dúvidas para síndicos e moradores. Em qualquer negócio, a transparência é fundamental, ainda mais quando falamos de condomínios.

O síndico precisa manter transparência sobre as contas do e condomínio e, conforme o Art. 1348, VIII do Código Civil, a prestação de contas deve ser entregue anualmente.

O que é a prestação de contas?

O principal objetivo da prestação de contas é mostrar toda a movimentação financeira do condomínio, por isso é de interesse sobretudo dos moradores ter conhecimento sobre essas informações.

Sendo assim, todas as entradas e saídas financeiras do condomínio devem ser devidamente registradas e essas informações precisam estar disponíveis para todos os condôminos.

Para esse controle, devem ser declarados:

  • A reserva financeira do condomínio;
  • Quais são as receitas;
  • Quais são os consumos;
  • Planejamento para possíveis gastos e necessidades.

Quando a prestação de contas deve ser realizada?

A prestação de contas de um condomínio deve ser realizada pelo síndico ou administrador durante a assembleia geral. Portanto, toda a estruturação do documento precisa ser feita por ele.

Os moradores e os subsíndicos do condomínio (caso tenha) podem auxiliar o síndico no desenvolvimento desses documentos.

Algo que também pode ajudar na prestação de contas do condomínio é poder contar com uma contabilidade especializada.

• Os benefícios de uma contabilidade personalizada para condomínios

Gestão financeira dos condomínios

As finanças dos condomínios é, sem dúvidas, um assunto que gera conflitos e dúvidas. A prestação de contas do condomínio é de responsabilidade do síndico, que deve apresentar os documentos financeiros e fiscais para qualquer condômino quando for solicitado.

É comum existir despreparo por alguns gestores para prestar as contas corretamente. Portanto, contratar uma contabilidade especialista em gestão de condomínios assegura a organização das finanças e assinatura dos demonstrativos contábeis.

Gerir as finanças de um condomínio é uma tarefa complexa e delicada, pois envolve recursos de vários condôminos, que por sua vez querem ver o retorno. Sendo assim, garantir que essa gestão seja a melhor possível por um contador pode tirar um peso das costas do síndico.

Conclusão

A transparência é um fator primordial para que o síndico preste as contas do condomínio. Existe uma responsabilidade muito grande para o síndico ou administrador sobre cuidar das finanças do condomínio.

Essa responsabilidade pode ser compartilhada com um contador especializado em condomínios, pois ele poderá auxiliar na gestão financeira e na estruturação e elaboração de todos os documentos envolvidos na prestação de contas.

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Como precificar corretamente o meu produto?

Ao iniciar a jornada empreendedora, muitos falam sobre como você deve oferecer o seu produto ou serviço, sobre a gestão do negócio, etc. Contudo, existe um ponto que também merece uma atenção especial: a precificação.

O objetivo principal de qualquer negócio é vender, mas, como saber o valor justo a ser cobrado pelos meus produtos ou serviços? Ninguém quer oferecer preços abusivos, mas quer obter lucro. Sendo assim, como posso definir os meus preços?

O que é preço de venda?

O preço de venda nada mais é que o valor a ser cobrado aos seus clientes para adquirir o seu produto ou serviço.

Esse preço deve ser pensado no lucro do negócio, ou seja, ele precisa cobrir os custos de produção, as despesas com a venda e também a porcentagem de lucro que você deseja obter para o seu negócio.

Ou seja, antes de determinar o preço de venda, precisamos colocar na ponta do lápis todos os custos e despesas necessários para produzir o que vai ser vendido. 

Com essas informações em mãos, você consegue detalhar o valor total com os custos e, assim, determinar a porcentagem de lucro que deseja alcançar. A partir disso, é possível determinar o preço de venda. 

O que são custos e gastos?

Antes da formação do seu preço de venda, você precisa entender alguns conceitos básicos que envolvem todo o universo que envolve a precificação. Sendo eles:

  • Custos: são todos os gastos necessários para a produção de uma mercadoria, ou seja, mão de obra, depreciação, aquisição de mercadorias, juros, taxas e impostos.
  • Gastos: são as saídas financeiras da empresa, podendo ser separados em investimentos, custos e despesas.

Por mais que muitas pessoas tenham uma visão negativa sobre os gastos e os custos, precisamos enxergá-los como algo bom para o negócio, afinal, são investimentos que poderão render frutos no futuro.

O que é lucro?

Como citamos acima, o objetivo de qualquer negócio é obter lucro. O lucro nada mais é que a diferença entre a receita de venda e os custos e despesas envolvidos na produção. Sendo assim, o lucro é um benefício econômico, tal qual a empresa consegue alcançar através de uma operação financeira, como as vendas.

• Como calcular um potencial de lucro?

Como calcular o preço de venda?

Para calcular o preço de venda justo para o seu negócio, você precisa analisar todos os custos e despesas. Dessa forma, você consegue calcular o investimento necessário para que a sua empresa produza os produtos que deseja ofertar.

Com esse valor em mãos, você pode acrescentar a porcentagem que lucro que acredita ser ideal para o seu negócio. Ao final, chegamos ao seguinte cálculo:

Preço de venda = custos + despesas + lucro

Um exemplo prático:

Custos:

Mercadoria = R$ 30,00 (1 unidade)

Fixo / Quantidade de produtos = R$ 500,00 / 20 = R$ 25,00

Variável = R$ 3,00 (embalagem)

Lucro

100% de lucro = R$ 58,00

Preço de venda = R$ 116,00

Por que preciso calcular o meu preço de venda?

Calcular o preço de venda do produto é um dos passos mais fundamentais para qualquer negócio. Saber tornar o preço do seu produto competitivo e justo diz muito sobre como os consumidores vão agregar valor ao seu negócio. Portanto, não ignore essa etapa.

Se você ainda ficou com alguma dúvida sobre como precificar o seu produto, conte com a Valor Contabilidade!

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Como organizar a gestão financeira de uma clínica?

Sabemos que a gestão financeira é um dos principais pontos que garantem o sucesso de qualquer negócio. O mesmo podemos considerar para as clínicas, que também precisam de um bom gerenciamento das finanças para conseguir se manter.

Apesar de o desafio ser grande para médicos e dentistas, conhecer e entender as finanças da própria clínica vai dizer muito sobre como será o futuro do negócio. Sendo assim, vamos abordar no artigo de hoje a melhor maneira de organizar a gestão financeira de uma clínica.

Pessoa Física x Pessoa Jurídica

Essa é uma regra básica que já conhecemos há muito tempo. No entanto, é comum alguns empreendedores ainda pecarem na relação entre contas de pessoa física e pessoa jurídica. 

A separação das duas contas evita muitos problemas, por exemplo, a retirada indevida da conta da clínica. Dessa forma, é possível manter o controle dos ganhos e gastos da empresa e suas, separadamente.

Planejamento

O planejamento é a chave para atingir sucesso em qualquer tipo de negócio, no caso das clínicas não é diferente. 

Manter um planejamento financeiro a curto, médio e longo prazo te ajudará a enxergar as melhores saídas para as tomadas de decisão de maneira mais assertiva.

Dessa forma, você pode conseguir aumentar os investimentos da sua clínica, negociar contratações e serviços e ainda conseguir aumentar o fluxo de pacientes. Seu negócio só tem a ganhar com um bom planejamento.

Custos Fixos

Para o bom funcionamento de uma clínica, são necessários alguns itens que compõem o que chamamos de custos fixos. Contudo, é importante saber reduzir esses custos ao máximo para ter uma folga nas finanças da sua clínica.

Uma negociação com os fornecedores de água, luz, telefone e internet, por exemplo, pode ser válida. No caso de telefone e internet, podem existir combos que saem menos custosos para o negócio e ainda assim os serviços continuam funcionando.

Inadimplência

A parceria entre paciente e clínica não pode ser estremecida, ao mesmo tempo que o seu negócio precisa manter as contas em dia. Com isso, é essencial estar disposto a entender a situação na totalidade para que sejam oferecidas opções cabíveis. 

• Como cobrar clientes inadimplentes?

As inadimplências devem ser analisadas individualmente, pois cada contexto requer uma estratégia.

Quais possibilidades podem ser oferecidas?

  • Negocie as dívidas de modo a não atrapalhar o fluxo de caixa;
  • Parcele as dívidas para que sejam pagas em mais vezes;
  • Facilite o pagamento.

Automatização

A integração das finanças da sua clínica com um sistema de gestão financeira pode agregar muito nesse gerenciamento. Com a automatização financeira, você pode:

  • Controlar melhor as suas receitas;
  • Controlar melhor as contas a pagar;
  • Gerenciar as despesas da clínica;
  • Acompanhar o fluxo de caixa;
  • Controlar os pagamentos efetuados através de cheque ou cartão.

Considere essas dicas para melhorar o desempenho financeiro da sua clínica. Dessa forma, você vai conseguir ter uma visão macro de todos os ganhos e gastos do seu negócio, além de controlar melhor o fluxo de caixa.

Se você precisa de ajuda para melhorar a gestão financeira da sua clínica, conte com a Valor Contabilidade nessa importante etapa.

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Como calcular um potencial de lucro?

Sabemos que, ao empreender, são necessários alguns requisitos básicos do empreendedor para garantir o sucesso do negócio, como coragem, conhecimento e força de vontade. No entanto, mais do que isso, o empreendedor precisa também de um pouco de raciocínio e bom senso para conhecer o potencial de lucro da sua empresa.

O lucro é um dos principais indicadores de sucesso do negócio. Por esse motivo, a atenção para esse fator é mais que fundamental para manter a empresa em ascensão.

Dessa forma, no artigo de hoje, vamos explicar como deve ser calculado um potencial de lucro e quais fatores precisam ser considerados. Além disso, você vai entender também o motivo pelo qual é tão importante conhecer o lucro do negócio.

O que é potencial de lucro?

O potencial de lucro, também chamado de potencial de rendimento, é o cálculo da diferença entre as receitas e as despesas do negócio. 

Se a empresa tiver que faturar R$ 600,00 por dia e também tiver que, durante o mesmo período, pagar R$ 400,00 aos colaboradores, o seu potencial de lucro é de R$ 200,00 por dia.

Obviamente que esse cálculo é apenas uma projeção, não sendo possível prever o comportamento dos consumidores e do mercado com exatidão. Contudo, quanto mais aproximado for este cálculo, melhor para a empresa evitar problemas futuros.

Para calcular o potencial de lucro, você vai precisar responder algumas perguntas fundamentais, como:

Qual é a demanda pelo seu serviço e/ou produto a longo prazo?

Como sempre costumamos falar, antes de iniciar um negócio, é imprescindível realizar uma pesquisa de mercado detalhada para entender quais são as necessidades do mercado e dos consumidores. 

Dessa forma, é possível compreender se o seu negócio terá público para vender e, sobretudo, se eles terão dinheiro para pagar pelo seu produto e/ou serviço.

É importante enfatizarmos que o dono do negócio precisa ser paciente para ver o lucro da empresa. Caso o negócio tenha potencial, mesmo não obtendo lucro nos primeiros meses, as chances de prosperar a longo prazo são grandes.

Você conhece os seus concorrentes?

Durante essa pesquisa de mercado, você precisa também conhecer quem são os seus principais concorrentes. Essa pesquisa mostrará se você está navegando em um oceano azul ou vermelho.

Conheça os seus concorrentes como ninguém e trace estratégias para oferecer o seu produto e/ou serviço para o público de maneira melhor que eles.

Você conhece os seus clientes?

Quando elaborado um plano de negócios ao iniciar um empreendimento, um dos principais pontos é o estudo do público-alvo da sua empresa. Se você não conhecer os seus clientes, de nada adianta estratégias vazias que dificilmente surtirão efeito positivo.

Você precisa saber para quem vai vender o seu negócio, pois isso é tão importante quanto a venda em si. 

Custo de Aquisição de Clientes (CAC)

Para encontrar o seu negócio como solução, os clientes não cairão do céu. Além das famosas indicações, você vai precisar de um investimento para que o seu negócio se torne visível para o público que você quer atingir.

Esse investimento pode ser feito através de propagandas, comerciais, panfletos e até mesmo através de um profissional de mídias sociais. 

O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é o cálculo dessa diferença entre o que é investido para cada cliente e o que esse cliente pode gerar de retorno para a sua empresa.

Redução de Custos

Certamente você já ouviu falar que o negócio que não gera lucro, gera prejuízo. Isso acaba sendo ainda mais latente para quem está iniciando uma empresa, pois acaba sendo o momento de buscar reduzir os custos para não colocar tudo a perder.

Para buscar essa redução de custos, vale a pena apostar em sistemas de controle financeiro.

• Revolucione o controle financeiro da sua empresa

Com as finanças do negócio descomplicadas e afrouxadas, o empreendedor consegue se dedicar sobretudo na entrega de valor ao cliente através do seu negócio.

Conclusão

Calcular o potencial de lucro da empresa pode ser, aparentemente, um processo longo e cansativo. Contudo, é fundamental para que você não coloque os pés pelas mãos e evite problemas futuros para o seu negócio.

Se você precisa de ajuda para entender e calcular o potencial de lucro da sua empresa, conte com a Valor Contabilidade.

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Como manter as finanças do negócio saudável em 2021?

Empreender no Brasil é um desafio e tanto, ainda mais quando falamos sobre manter a saúde financeira do negócio. As burocracias que o empreendedor se depara ao longo do caminho pode ser considerado um dos maiores problemas que envolvem o financeiro do meio empresarial.

Como entendemos a dificuldade dos empreendedores sobre como manter as finanças do negócio saudável, separamos algumas dicas para te ajudar na gestão financeira da sua jornada empreendedora. Confira a seguir.

Planejamento Financeiro

Planejar é quase uma regra quando abordamos o mundo dos negócios. Sem planejamento, as chances de os processos desandarem são muito grandes. Com as finanças não é diferente, já que, para manter uma boa gestão financeira, o planejamento é primordial.

Através do planejamento financeiro você, como empreendedor, pode ter uma visão amplificada sobre os valores a receber e a pagar, as despesas, o capital de giro, etc. Por esse motivo, o planejamento, junto com o orçamento, pode evitar que a sua empresa se depare com problemas no futuro.

Pessoa Física x Pessoa Jurídica

Como sempre falamos por aqui, a separação patrimonial da pessoa física da pessoa jurídica é um dos pontos mais importantes para obter sucesso financeiro.

É muito comum empreendedores misturarem as despesas pessoais com as despesas empresariais. Além de ser errado, essa mistura causa grande confusão nas contas e pode gerar muitos problemas futuros.

Portanto, priorize a separação dos patrimônios pessoais e empresariais, visando garantir o controle financeiro total do seu negócio. 

Reserva de Emergência

Caso você já seja empreendedor, sabe que existem períodos onde o lucro pode ser mais baixo e as contas podem entrar no vermelho. Por esse motivo, a reserva de emergência para a sua empresa é um grande aliado para manter a saúde financeira.

Este fundo de emergência serve para que, mesmo em períodos complicados, a sua empresa consiga arcar com as despesas básicas para o seu funcionamento, como aluguel e folha de pagamento, por exemplo.

O indicado é que essa reserva esteja garantida para, pelo menos, 3 meses de “sobrevivência” do negócio.

Desempenho financeiro

Além de todo o trabalho citado nos tópicos anteriores, o empreendedor também precisa analisar o desempenho financeiro da empresa.

• A margem de lucro ideal para o seu negócio

Para essa análise, existem relatórios como a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) e o Balanço Patrimonial, que são de responsabilidade do contador. 

Conhecer detalhadamente as finanças do negócio ajuda nas tomadas de decisão. Portanto, nada de deixar o controle financeiro da sua empresa atrasado. Mantenha uma boa saúde financeira para o seu negócio, isso é com certeza um ponto imprescindível para o sucesso.

Continue lendoComo manter as finanças do negócio saudável em 2021?

O que é o Capital Social de uma empresa?

Se você está incluído ou ao menos se interessa por assuntos que envolvem o empreendedorismo, certamente já ouviu falar sobre o Capital Social. Entretanto, ainda surgem muitas dúvidas sobre o que é de fato, como deve ser definido e aplicado.

Quem decide abrir um negócio, tem um objetivo em destaque, que é o lucro. Contudo, antes de atingir esse objetivo, é preciso investir recursos próprios.

O que é o Capital Social?

O Capital Social é o valor bruto investido inicialmente para que uma empresa comece a funcionar até conseguir gerar seus próprios lucros. Esse investimento é disponibilizado pelos sócios do negócio ou acionistas no momento da abertura da empresa.

Esse investimento inicial serve para compra de móveis, pagamento de aluguel, compra de matéria-prima e afins. Tudo aquilo que o negócio precisa para começar a funcionar depende do Capital Social.

Como o Capital Social é definido?

Para definir o Capital Social, o empreendedor precisa determinar uma estimativa dos valores que serão necessários para a empresa começar a funcionar. 

Contudo, é comum que os sócios do negócio não consigam chegar a um valor exato ou que tenham pressa para abrir o CNPJ. Sendo assim, o mínimo recomendado para investir inicialmente é o valor de R$ 1.000,00.

Neste momento de definir o capital da empresa, é também definida a quantia que cada sócio vai integralizar desse valor. Consequentemente, também a porcentagem de participação que cada sócio terá na empresa.

A orientação de um contador é de grande importância neste momento, o que pode evitar futuros problemas no futuro.

Como acontece a formalização?

O Capital Social é formalizado no momento da elaboração do Contrato Social. Mais uma vez, a orientação de um contador é fundamental para que não haja equívocos.

A integralização do capital

O capital da empresa pode ser integralizado ou a integralizar. Ou seja, cada sócio deve determinar como será a sua participação no montante. 

A integralização do Capital Social pode acontecer através de:

  • Bens;
  • Dinheiro;
  • Créditos
  • Imóveis;
  • Entre outros.

É possível alterar o Capital Social?

Como é muito comum ser definido um investimento reduzido no início, algumas empresas precisam ter o capital alterado. Contudo, essa alteração deve ocorrer sob a ciência de todos os sócios.

• Como fazer uma alteração contratual?

Vale ressaltar que é muito mais fácil aumentar esse valor do que reduzir.

Quando é necessário reduzir o Capital Social, não podem haver dívidas e também é preciso publicar em jornal. Sendo assim, após 90 dias desta publicação, caso não haja manifestação contrária, o valor pode ser reduzido.

Para aumentar o valor do investimento, é mais simples. Basta arcar com custos adicionais com a Junta Comercial e com o contador.

Tanto o aumento quanto a redução do capital devem ser registrados contabilmente. Portanto, é indispensável uma assessoria contábil para auxiliar nas necessidades do negócio.

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Como descobrir o percentual de lucro de uma pequena empresa?

Iniciar um empreendimento é um grande desafio, sobretudo para os pequenos empresários. Sem dúvidas, um desejo unânime entre quem empreende é obter sucesso financeiro com o próprio negócio. Contudo, uma dúvida pertinente é como calcular o percentual de lucro de uma pequena empresa.

Obtendo resultados positivos e mantendo uma boa gestão do negócio, o profissional pode ter mais sucesso com o próprio negócio. Portanto, calcular o lucro de uma pequena empresa é fundamental para atingir a ascensão.

Para o negócio continuar sendo rentável, exercendo suas atividades e, consequentemente, crescendo, é fundamental uma boa gestão das finanças. 

De acordo com uma pesquisa feita pelo SEBRAE, a má gestão financeira é um dos principais fatores para que muitas empresas vão à falência. Sendo assim, leia o nosso artigo para entender como o seu pequeno negócio pode ser lucrativo.

O que é lucro?

Em resumo, podemos definir o lucro como o retorno positivo sobre um investimento. Quando esse retorno é negativo, ao invés de se obter lucro, existe prejuízo. 

• A margem de lucro ideal para o seu negócio

O lucro é o resultado de uma venda subtraído dos custos de produção, sendo esse o retorno obtido através da comercialização de produtos ou prestação de serviços.

Lucro Bruto e Lucro Líquido

Para funcionar, uma empresa precisa arcar com diversos custos que envolvem uma gama de diferentes áreas. Não existe negócio que apenas compra e vende produtos. Além disso, é preciso ter em vista:

  • Impostos;
  • Despesas administrativas fixas;
  • Despesas administrativas variáveis;
  • Custo de produção.

O lucro bruto é importante para que você possa determinar o preço do produto, enquanto o lucro líquido é o seu lucro como empresa e não somente por produto.

Como posso calcular?

Os cálculos do Lucro Bruto e do Lucro Líquido podem seguir duas fórmulas simples que podem te ajudar a entender melhor como funciona o lucro da sua empresa.

Lucro Bruto = Vendas – CMV (Custo de Mercadoria Vendida)

Lucro Líquido = Lucro Bruto – Despesas (Fixas e Variáveis)

Como definir o preço?

É fato que a maioria dos pequenos empresários sabem o quanto querem lucrar com a venda dos seus produtos ou serviços. Contudo, um erro comum é o cálculo feito com base nessa margem esperada, o que pode acabar gerando problemas financeiros.

O preço deve ser definido com base não somente no lucro bruto esperado, haja vista que precisam ser consideradas também as despesas fixas e variáveis. Dessa forma, o cálculo do lucro desejado da empresa é muito mais assertivo.

Conclusão

Para descobrir o percentual ideal do lucro de uma pequena empresa são necessárias algumas bases fundamentais para que não haja problemas financeiros. 

Um bom gerenciamento das finanças do negócio é um dos principais pilares que merecem atenção. Além disso, saber calcular o Lucro Bruto e o Lucro Líquido é também essencial. Lembrando sempre que, para definir o preço do seu produto ou serviço, devem ser consideradas as despesas fixas e variáveis.

Se ainda assim você deseja ter mais suporte para calcular a margem de lucro ideal para o seu negócio, entre em contato com a Valor Contabilidade que teremos um enorme prazer em atendê-lo.

Continue lendoComo descobrir o percentual de lucro de uma pequena empresa?

A margem de lucro ideal para o seu negócio

Um desejo unânime entre quem empreende ou quer empreender, sem dúvidas, e obter sucesso financeiro com o próprio negócio. Para isso, precisamos ter uma boa margem de lucro. Entretanto, você sabe qual é a margem de lucro ideal para o seu negócio?

Para o negócio continuar sendo rentável, exercendo suas atividades e, consequentemente, crescendo, é fundamental uma boa gestão das finanças. 

De acordo com uma pesquisa feita pelo SEBRAE, a má gestão financeira é um dos principais fatores para que muitas empresas vão à falência. Sendo assim, leia o nosso artigo para entender como o seu negócio pode ser lucrativo.

O que é margem de lucro ideal?

Basicamente, podemos dizer que a margem de lucro é o quanto sobrou de dinheiro após o pagamento de todas as contas da empresa. 

Esse índice, que é demonstrado por uma porcentagem, mostra o que sobra após os custos de despesas. Portanto, é o resultado final comparado à receita total do negócio.

• Controle os gastos da sua empresa de forma simples! 

Lembrando que a receita é tudo o que entra no caixa da empresa, enquanto a margem de lucro é o que fica depois de pagar todos os custos e despesas da empresa.

Custos e Despesas

Os custos e despesas são alguns dos principais pilares da margem de lucro, sendo o custo o valor pago para a produção ou geração de produtos e serviços. Enquanto a despesa é o valor pago relacionado à administração do negócio.

Preço de venda

O preço de venda é, também, um pilar da margem de lucro. Saber precificar o seu produto ou serviço é fundamental para determinar quanto cobrar. Sendo assim, o preço de venda é calculado em cima do custo de produção, margem de lucro, poder aquisitivo do público e preço dos concorrentes.

Lucro

O lucro nada mais é que o resultado de uma venda subtraído dos custos de produção, sendo esse o retorno obtido através da comercialização de produtos ou prestação de serviços.

Margem de lucro bruta e margem de lucro líquida

A margem de lucro bruta é calculada através do lucro bruto pela receita. O lucro bruto representa nada mais nada menos que o lucro, ou seja, o que sobrou após os custos com tudo que envolve a produção.

Já o cálculo da margem de lucro líquida considera mais alguns descontos, como:

  • Impostos;
  • Despesas administrativas fixas;
  • Despesas administrativas variáveis;
  • Custo de produção.

A margem de lucro bruta é importante para que você possa determinar o preço do produto, enquanto a margem de lucro líquida é o seu lucro como empresa e não somente por produto.

Existe uma margem de lucro ideal?

Sim, existe uma margem de lucro ideal para o seu negócio.

O que define isso é o objetivo do seu negócio e também o segmento, além da estratégia e posicionamento de mercado.

Cada empresa tem a sua margem de lucro específica, pois depende de variações como setor, tipo de produto ou serviço, etc. Em média, o lucro para cada setor deve ser:

  • Serviços: 20% a 30%
  • Comércio: 10% a 20%
  • Indústria: 7% a 12%

Considerações finais

Podemos concluir que a margem de lucro nada mais é que o valor final como resultado da receita da empresa subtraído dos custos e despesas. Ela indica também qual o percentual máximo que você pode oferecer de desconto para não sair no prejuízo.

Se ainda assim você quer ter mais suporte para calcular a margem de lucro ideal para o seu negócio, entre em contato com a Valor Contabilidade que teremos um enorme prazer em atendê-lo.

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Revolucione o controle financeiro da sua empresa

Desenvolver um controle financeiro empresarial eficiente que auxilie na redução de custos e aumento do lucro é o desejo de todo empreendedor. Sendo assim, somente uma boa gestão financeira pode levar o negócio ao resultado esperado.

Para pequenos, médios e grandes empresários, os desafios são diversos. Além de estar a frente de um negócio, é preciso ainda se preocupar com pagamentos, cobranças, orçamentos e fluxo de caixa.

Alguns passos são fundamentais e podem te ajudar a desenvolver esse controle financeiro empresarial. Portanto, vamos falar deles nos próximos tópicos deste artigo.

Controle do caixa

Para começar o desenvolvimento de uma boa saúde financeira do negócio, controlar o fluxo de caixa é o primeiro passo. 

No fluxo de caixa você registra diariamente todas as entradas e saídas da sua empresa. Desse modo, é possível controlar todas as movimentações e monitorar como está a saúde financeira do negócio.

• Controle os gastos da sua empresa de forma simples!

A partir desse fluxo, o empreendedor tem uma visão ampla de como andam os custos e as receitas do negócio. Sendo assim, fica muito mais fácil equilibrar as finanças para futuras projeções e cenários.

Classificação de custos e receitas

Após a compreensão de tudo que entra e sai do caixa da sua empresa, precisamos classificar e mapear os custos e receitas. 

Os custos podem ser separados em suas categorias principais:

  • Custos fixos: são aqueles que independem das vendas, por exemplo a folha de pagamento e o aluguel do imóvel
  • Custos variáveis: são aqueles que dependem do volume de vendas, por exemplo os impostos, fretes e comissões

Para classificar as receitas do negócio, você pode utilizar as categorias de recebimento de vendas e investimentos, por exemplo. Portanto, classificando da forma correta, o financeiro da sua empresa fica muito mais organizado.

Planejamento de pagamentos e recebimentos

Com a organização das entradas e saídas do caixa da sua empresa em dia, você pode desenvolver um plano de contas para planejar as contas a pagar e a receber.

Com esse planejamento, o empreendedor pode conciliar as datas de pagamento dos fornecedores com as datas de recebimentos dos clientes, por exemplo. Sendo assim, não há “furos e buracos” no fluxo de caixa.

Capital de giro

O intervalo que existe entre o pagamento aos fornecedores e o recebimentos dos clientes, requer um capital de giro para que a empresa consiga se sustentar. 

Saber qual é o valor necessário para esse capital de giro deve ser uma das prioridades para manter a saúde financeira do negócio. O montante desse valor é a multiplicação dos dias totais do intervalo pela média diária de custos.

Portanto, com o capital de giro determinado, a empresa possui liquidez e evita possíveis endividamentos e custos com juros.

Desempenho financeiro

Além de todo o trabalho citado nos tópicos anteriores, o empreendedor também precisa analisar o desempenho financeiro da empresa.

Para essa análise, existem relatórios como a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) e o Balanço Patrimonial, que são de responsabilidade do contador. 

Conhecer detalhadamente as finanças do negócio ajuda nas tomadas de decisão. Portanto, nada de deixar o controle financeiro da sua empresa atrasado. Mantenha uma boa saúde financeira para o seu negócio, isso é com certeza um ponto imprescindível para o sucesso.

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Como adotar uma cultura de inteligência financeira?

Organizar as finanças do negócio de maneira equilibrada e sensata deve ser uma das prioridades de todo empreendedor. Para isso, é preciso desenvolver a inteligência financeira para criar estratégias. Contudo, como adotar uma cultura de inteligência financeira na sua empresa?

Assumir o controle das finanças associado ao desenvolvimento da criação de estratégias de riqueza é um método utilizado por muitas pessoas. No entanto, precisamos entender que a inteligência financeira não é somente sobre ter dinheiro em caixa, o conceito vai muito além disso.

O que é inteligência financeira?

A inteligência da riqueza é um conceito que traz muito mais que simplesmente a privação de gastos para economizar. Ela está associada à forma como cada um administra o dinheiro de modo a equilibrar e ter conhecimento total dos ganhos e gastos. Ou seja, é saber administrar seus ativos para que eles produzam mais valor.

Construir a riqueza do negócio com sabedoria é uma forma de inteligência financeira, onde é possível ter controle total do dinheiro. A inteligência da riqueza tem alguns objetivos centrais, como:

  • Equilibrar as finanças;
  • Administrar o patrimônio de maneira eficiente;
  • Investir para atingir objetivos;
  • Organizar os gastos por ordem de relevância;
  • Ganhar mais do que gastar.

Como desenvolver a inteligência financeira?

Para desenvolver a inteligência financeira e adotá-la como cultura na sua empresa, é preciso ter alguns conhecimentos fundamentais.

Entender como estão os ganhos e os gastos do negócio é o primeiro passo para a elaboração da inteligência financeira. Para isso, precisamos centralizar o pensamento de que não pode ser gasto mais do que se ganha. Equilíbrio é tudo, inclusive aqui.

Conhecer o orçamento da empresa possibilita a avaliação se as despesas estão atreladas aos objetivos financeiros. Sendo assim, é preciso revisar alguns hábitos.

Não deixar que o dinheiro diga quais são as regras do jogo também é essencial. Afinal de contas, o seu negócio não pode virar um escravo do dinheiro. Portanto, alinhe as contas totais da sua empresa e conecte aos objetivos.

Por que devo aplicar?

O desenvolvimento dessa prática requer estudo e dedicação, pois ninguém nasce sabendo como equilibrar as finanças do negócio de maneira eficiente. Portanto, devemos nos atentar aos benefícios trazidos por esse método.

  • Maior produtividade;
  • Menos desperdícios;
  • Melhor avaliação de recursos.

Como uma organização financeira inteligente do seu negócio, as possibilidades de conseguir alcançar os objetivos são muito maiores. Sendo assim, faça as melhores escolhas para que não haja desperdícios e falta de equilíbrio.

• Como organizar o seu fluxo de caixa?

Quando as finanças da sua empresa forem bem administradas, os frutos a serem colhidos serão mais sólidos. Apesar de ainda ser um tema que causa grande confusão para os empresários, a inteligência financeira tem muito a agregar. 

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